O romantismo penal não protege lares,... Prof. Jeferson Botellho

O romantismo penal não protege lares, não impede o avanço da criminalidade, não honra o sangue derramado pelos que tombaram em serviço. Só a união entre lei, técnica, coragem e integridade será capaz de forjar o escudo que a sociedade brasileira tanto clama. Segurança pública é mais que um dever do Estado — é um pacto inegociável com a vida, com a liberdade e com o futuro da Nação.