Kpac: a história das Colônias Toda... Max Diniz Cruzeiro

Kpac: a história das Colônias

Toda colônia a ser desenvolvida dentro de uma estrutura planetária requer um planejamento dinâmico anterior a sua criação. Em que é exigido dos colonos o desenvolvimento de metas materiais, espirituais e sensoriais.

À todo o instante um sistema de controle verifica se a história projetada para a unidade colonial está correspondendo às expectativas de sua criação.

Os seres que estão dentro da atmosfera colonial são orientados ao desenvolvimento de ações e reações cujo condicionamento obedece ao regramento antes acordado na civilização pátria, ou origem.

O objetivo deste esforço é reduzir perdas humanas, e orientar os habitantes destas áreas a caminharem dentro de um percurso que conduza a uma unidade planetária, depois em termos de sistema planetário, para enfim conquistar uma integração cósmica.

Embora algumas orientações dos equipamentos centrais vindos do espaço incentivem a repressão a um conjunto de estímulos eles são vitais para o verdadeiro equacionamento da vida para que se propusesse a existência dos habitantes que concordaram a seguir o modelo de vida, previamente a sua vinda para a zona colonial.
Catástrofes, acidentes, guerras e outras intempéries são programas muito antes da fixação da colônia sobre o habitat planejado.
A única forma de desarmar o sistema é concluir a meta antes do prazo previsto, senão sempre será desencadeada uma sequência de reações em que irão coibir a prática contrária ao planejado para o setor planetário.

Cabe a discricionariedade de quem for consciente em observar o desencadeamento dos fatos e os argumentos em que se apoiem as transformações do habitat para ser sensível o suficiente para perceber o que deve ser avaliado e alterado para assim de fato minimizar a “repressão” do sistema automático em calibrar o sentido da formação da civilização colonial.

O escalonamento das pessoas para comporem um quadro considerado de forma primitiva por nossa concepção como um evento histórico, é realizado a partir de uma preparação em longo prazo que inclui até mesmo inúmeras gerações de famílias.
Para que a informação possa chegar no tempo certo e a contento, há um sistema que minimiza as falhas de operação dentro da colônia, que é a geração de backups humanos para assumirem seus postos históricos no rol de transformações que dão origem a fatos históricos.

Quando uma peça de uma “trama” é retirada de circulação o sistema já está orientado para ativar outra pessoa e sendo necessário, se o nivelamento ainda não foi conquistado, ele irá produzir uma aceleração de efeitos dentro da mente dos novos participantes de um evento histórico para que a continuidade da programação matriz siga a ordem natural em que se propõe ordenar a vida conforme necessária.

Assim, simplesmente instalar a barbárie pela busca dos componentes que podem afetar um ordenamento político, econômico ou social no planeta, não irá surtir o efeito esperado para conter uma insatisfação que é progressivamente alimentada. Porque novas pessoas serão escaladas a fazer exatamente o que seus pontos de atenção matrizes foram também condicionados a corresponder em nome de um ordenamento cuja dimensão superior está além de fatores de moralidade, ética e estrutura comportamental padrão.

Se não houver uma elevação dos fatores aos qual uma humanidade aceitou seguir como um parâmetro justo, até mesmo a pessoa digna será capaz de ser orientada para perseguir aquele desejo de libertação em que dentro de si irá despertar o impulso para ordenar sua mente a seguir pelo objetivo ao qual é solicitado agir.

Se esta informação é capaz de chegar até você, de forma compreensiva, é sinal que foi capaz de se ajustar a um padrão de comportamento que permita gerar uma ampliação de sua discricionariedade em sua conduta de agir.

Sinal que um contexto material e espiritual foi capaz de ajustar dentro das métricas que condicionam à história colonial.

A verdadeira vitória para todo o colono é chegar ao final do prazo para conclusão de um projeto, na sua consumação do trabalho tendo alcançado seu objetivo final.

Não importa a forma com que você optou em canalizar o absoluto. Ou vinculado a um sistema de condicionamentos religiosos, ou vinculado a um sistema de condicionamentos materiais. No final todos somos peças para a construção de um só objetivo de desenvolvimento.

Se você é escalado para agir em prol da humanidade, não importa o seu papel. Faça por merecer um mundo melhor. Isto não significa que você deva brutalizar-se quando isto é solicitado por esta força universal, mas que, quando esta força manifestar dentro de você a ampliação do desejo de reforma e que o induz a brutalizar-se que você siga a via mais sensata, a do entendimento, a do ordenamento, a do diálogo, a via que é capaz de mostrar que sua atitude está interferindo negativamente sobre a minha vida, e que para não entrarmos em atrito é necessário mudar o sentido, é necessário mudar o eixo,... é necessário refletir sobre as atitudes. Porque todos os aspectos se somam... e ao final se integralizam para formar uma coesão de pensamento e para formar uma coesão de propósito.

Assim digo, assim foi feito, assim se cristaliza a história dos cacefalanos.
Kpac