Francês
Os mais pobres suportavam o despotismo francês até que ficou insustentável a situação dos miseráveis e estes viram na revolução a única forma de melhorarem de vida.
Nós falamos a mesma língua. Por hora você pensa em se naturalizar francês. Você diz que ama Quiche Lourraine. Eu pergunto quem é essa. A gente mal se ver. E quando acontece nos estranhamos, mas de uma maneira boa. A sensação de voltar em uma velha casa de infância. Pelo menos para mim. Pra ti, talvez seja voltar ao quartinho escuro. Aquele que você contava as magoas com rabiscos na parede. É difícil te ver, e não te assimilar a alguma musica do Castello Branco. Eu te dei todas meio querendo me dar. Sei que sempre me declarei perdida pra ti, e sim, eu estava completamente perdida por você. Na verdade estou. Queria poder com essa minha poesia barata te subornar amor. Mas amor, quem tá na chuva é pra se molhar. P.S: J'espère
Futebol não é circo, é arte. Pão até gosto do pãozinho francês, mas se fosse brioche a coisa ficaria feia. Gosto mesmo é de croissant, e assim mesmo não é qualquer um que passa pelo meu crivo.
Hoje tremi nas bases pensando no discurso dos chatos de plantão que querem nos tirar um dos poucos prazeres que ainda temos, que é o de poder ter acesso a um espetáculo que é pura arte. Tremi e temi, perder o jogo e ter que engolir mais um governo vermelho. Mas os deuses do olimpo que protegem os jogos desde a antiga Grécia fizeram a justiça que o árbitro não fez. A nação brasileira hoje teve o direito de embriagar-se de felicidade.
Salve o amanhecer!
Salve o sol brilhante!
Salve o pão francês!
Salve o dia radiante!
Salve vocês bons amigos!!! Bom dia!!!
mel - ((*_*))
Recuso-me, Senhor, a aceitar que eu seja um peixe sem água
MICHEL QUOIST - Padre e escritor francês - 1921-1997.
RECUSO-ME:
Recuso-me, Senhor, a aceitar que eu seja um peixe sem água, um pássaro sem céu, uma razão sem resposta razoável, uma estrada que não leva a parte alguma.
Recuso aceitar que o amor se reduza a um fenômeno químico e não prolongue além do último pulsar de um coração de carne.
Recuso aceitar que o maravilhoso caminhar da humanidade e do universo que vem desde a profundeza dos tempos e hoje nos atinge dirija-se para o nada.
Aceito, então, Senhor, tua Revelação divina como a esplêndida coroa de tua criação. Resposta de amor à minha questão essencial, não simples lenitivo para minhas inquietudes nem convite à evasão, à fuga do cotidiano, mas antes provocação ao enraizamento nesta terra donde a Vida jorrará.
Livro: Jesus Cristo Marcou um Encontro Comigo -
Michel Quoist
Uma éminence grise (francês para "eminência parda") é um poderoso assessor ou conselheiro que atua "nos bastidores" ou na qualidade não-pública ou não-oficial.
Nota sobre ela #3
Ele me pediu para que eu matasse a aula de francês depois da aula de química, eu certamente, nunca pensei na possibilidade de como ele me deixa louca, como ele me deixa sem ar, ele é tão maravilhoso, tão atraente e por um segundo eu comecei a imaginar se seria loucura ou se seria realmente amor. Eu faria por amor, mas em parte era uma loucura totalmente impensável. Quando ele veio me pedir, ele me olhou dentro dos olhos e foi tão mágico, os olhos dele brilhavam tanto quanto a estrela que se encontra no céu ou tanto quanto o brilho do diamante. Eu seria louca de confiar nele? Me pergunto todos os dias, mas a forma como sou tratada, vale a pena confiar. Eu me senti surpreendida, porque ele me levou em um bosque, era outono, as folhas caiam, o céu azul e o tempo meio nublado e eu senti que valeu a pena ter matado uma aula, aliás, depois disso tudo, eu acho que mataria não só uma aula, e sim várias. Parece que minha vida se prendeu ali, eu olhei pra ele e por um instante minha mente se desligou do que tinha a minha volta e só focou nele, o sorriso de canto com aquela covinha na bochecha que eu acho a coisa mais linda. Passamos a tarde juntos e quando prestei mais atenção nele, vi que a cor dos olhos dele era a perfeição divina, era um castanho esverdeado, sem contar que o cabelo era liso e meio escorrido na testa, eu fiquei apaixonada e zonza com tanta beleza. Eu tenho sorte? Eu posso dizer que é uma das melhores sortes que já tive em toda minha vida. Quando voltamos do bosque, ele me levou até em casa de bicicleta e as ruas estavam vazias e só tinha nós dois. Eu simplesmente decorei esse dia. E por fim, ele me deixou na porta da minha casa, me abraçou, e disse no meu ouvido "nós podemos repetir esse dia quantas vezes você quiser" Eu surtei de vez, fiquei vermelha e quando ele terminou de me abraçar, ele veio encostando a boca dele na minha, e quando estava ficando quente, minha mãe abriu a porta. To be continued...
Diário - 13 de Maio de 1888
liberdade? liberté!
chicotadas.
enfim francês
fujo
ciladas, ciladas
animal sujo
igualdade? égalité?
senzalas!
o choro do bebê.
filas. sabujos.
lei estagnada
negro sem pátria.
Depois de conhecer um mendigo francês articulado politicamente, cheguei à seguinte conclusão: os miseráveis franceses de Victor Hugo são mais inteligentes do que os seus intelectuais!
Na estação, em Bruxelas, uma voz em francês, depois seguida do neerlandês e inglês, orienta para o cuidado entre o vão do metrô que acaba de chegar.
À porta, provavelmente para sair, meus olhos se cruzaram com outros que não souberam muito o que fazer, e pareceu -me desistir do que faria.
Eu adentrei o metrô, acomodei-me um tanto quanto incomodada com a imagem que acabara de ver, e não consegui deixar de olhá-lo, agora pela vidraça, enquanto algumas coisas corriam à minha mente, à mesma velocidade e barulho de tudo o que se misturava ao reflexo dele.
De repente ele foi para a porta de saída à minha frente.
Todo meu corpo manteve-se inerte, exceto os olhos teimosos.
Ele correspondeu-me o olhar e quando abriu a porta para sair, eu sinceramente não sei qual o problema dos meus olhos, mas estes só se conformaram em não mais procurá-lo quando ele desapareceu à minha direita.
- Mon Dieu, me abana! - pensei e talvez tenha feito o gesto com as mãos. As duas.
Só sei que alguns segundos depois, tempo que fora suficiente para que ele voltasse ao mesmo metrô, minhas mãos também pararam na mesma posição (de abano), porque contrariando toda a inércia masculina europeia (e eu gosto disso, da inércia), sentou-se ao meu lado a imagem que me fizera fazer o que raramente faço: deixar alguém ir se dos meus olhos.
Mas aí pronto.
Face enrubescida, mãos à abanarem ainda mais, um calorão da porra, embora fosse início da noite, e ele a tentar entender aquela cena, mais desconsertado que quem só agora conseguiu vos falar.
É que emudeci-me.
E-mu-de-ci-me! Merda!
- Vous ne parlez pas français?
- Ãham?
- English?
- Ãham?
- Espagnol?
- Ãham?
Putz! E as mãos a abanarem, o rosto cada vez mais vermelho, a boca cada vez mais muda, ele cada vez mais desesperado, e eu também, ambos pelo mesmo motivo: por eu não conseguir falar!
- Desolé, Désolé, Désolé - levantou-se, abriu a porta na próxima estação, e saiu, ainda a falar: Désolé, Désolé, Désolé, como se tivesse cometido o maior e o mais espúrio dos pecados…
E lá fiquei eu, desolada, a lamentar não ter agarrado os braços daquele 1,80 cm, cabelos pretos, olhos da mesma cor e pequeninos, boca carnuda, sorriso lindo, barba muito bem feita, vestido numa camisa branca, uma calça jeans e um despretensioso tênis, pelo menos até eu conseguir reaver meu raciocínio!
Àquele momento eu ia a uma festa de aniversário de uma amiga, e como sempre, a festa seria regada muita bebida acóolica.
O problema é que agora já estou de volta à mesma estação de metrô, há bastante tempo, um tanto quanto cambaleante, e ele não reaparece! Já conversei em francês, inglês, espanhol, italiano, árabe, doguês com as pessoas, e nada…
Eu só queria, enfim, dizer a ele que "Oui, oui. Je parle français!"
Era só isso…
Putz.
Mas c'est la vie!
E eu sigo no que eu faço com maestria: assustar os homens, de um jeito ou de outro! Uma pessoa desse tamanho, e lá da Mara Rosa…
Não me conformo com isso, viu!
Ir até a Ilha do Francês
navegar ao redor e ali parar,
na Ilha que um veterano
estrangeiro resolveu se abrigar.
Parar, respirar e apreciar
os peixes coloridos a nadar despreocupados pelo mar,
e imaginar o nosso flutuar.
Como quem desenha mapas
de navegação ando escrevendo
as rotas íntimas em silêncio.
E tenho certeza que tens feito
o mesmo com fina devoção,
sem dar voltas é meu o seu coração.
“Como disse o escritor francês Antoine de Saint-Exupéry, ‘só se vê bem com o coração, o essencial é invisível aos olhos’. Essa frase nos convida a olhar além das aparências e a compreender as motivações e os sentimentos das outras pessoas. Parem por um instante e se coloquem no lugar daquele ou daquela que vocês tanto julgam. Tentem ficar no lugar dele ou dela. Vocês aguentam a cruz dele ou dela? Se a resposta for sim, ofereçam o seu ombro para ajudar. Se a resposta for não, isso significa que não devem julgar sem ao menos se colocar no seu lugar.”
"Ir tomar um café na padaria e não ter o pão francês, é como ir à praia e não encontrar a água".
Anderson Silva
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp