Frágil
Borboleta singela
Voas na minha janela
Um sinal ou uma aventura?
Pequenina e frágil
Vens até mim
Mesmo com sol escaldante
Perdendo-se no horizonte
Com seus ocultos segredos
Voas alegremente
Pelas flores do jardim...
A vida é como o orvalho na pétala: frágil, brilhante e destinada a evaporar sob o primeiro raio de sol.
(LilloDahlan)
Silêncio de um quarto além de um pranto frágil de mulher
Não foste apenas um segredo a aventura que governa a vida e sorrir é só questão de paciência.
Foi certamente o vento da manhã na araucarias, foi o vento... sossega meu coração, as vezes o vento parece falar..
Sobre teus gestos de pureza contra uma carne tão alucinada.
O modo com que olha o âmago da vida, o desejo irrevelado de um calmo amor.. prestante presente na saudade com grande liberdade e a cada instante revelando coisas mágicas
Dar-te-ei todo esse poder e a sua satisfação
Por que a mim me foi entregue e dou o a quem quiser, portanto, tudo o que vês será teu se me adorares .
A vida é muito curta para tanta falta de amor, muito frágil para tanto orgulho, muito complexa para incredulidade, muito simples para se observar a obra de um Criador. LGBS
Para sempre nos lembrar de nossa frágil condição de mortais, a própria vida nos mostra que tudo está pela hora da morte, até mesmo o preço daquela que matou o guarda.
Tente não se mostrar tão frágil, ou muitos vão querer te quebrar.
Tente não se mostrar tão dura, ou será visivelmente intocável ou imutável.
Mas não deixe de ser fina como uma taça de cristal e traga em si a suprema força de uma rocha, que mesmo sabendo de sua força, permite que as águas lhe dêem formas...
Vida frágil
Facho de luz
Instante, instável
Um dia você é forte
No outro,
flerta com a morte
De vc a dor toma conta
De saúde nem uma ponta
Apressa o passo pro fim das contas
Vida frágil
Barato plágio
De felicidade utópica
De mais intenso só amor
Rivalizando com a dor
E ambos nos calam
É o que dizem
É o que falam
Aproveite seus dias felizes
Pois o que te espreita na esquina
É o crescer do sofrimento
E o alívio que vem da morfina
No fim , todos sem dignidade
Não importa a idade
Todos a perdem
Se for só uma noite
Que bom, que já passou
Saímos vivos dessa
Pois essa não nos matou
Se acima Lobão dizia
Abaixo também me serve
Cazuza e a vida louca, vida
Vida breve
E meu observar
por aqui não para
Como o tempo a acelerar
Ao fim da estrada
Como é rápida
Como é repentina
Como nos surpreende
O viver essa vida
É tal qual, no palato
O contrastar do doce
Num instante, num ato
O azedo fosse
É como raiar do dia
Em um segundo passa-se
E não mais raiasse
Produzindo a noite em agonia
É como o verter das águas
Interrompesse o ciclo
Obstruído pelas mágoas
Do que outrora fora vivido
A vida passa
E o humor perde a graça
A tristeza se instala
E o fôlego , como fogo, se apaga
Tão óbvio,
Tão previsível
Estamos fadados
Como se fosse escrito
É como se o verão
Desce lugar ao inverno
E o abrasar do coração
Esfriasse por completo
E se assim disse Cartola
Por que não Adoniram
Afinal sem demora
Se parte o trem da vida vã
E o que se encerra
Se não o sofrer em pranto
E o descansar a espera
Do chamar do Santo
o persistente sonho que esfuma a criança de perfil de vidro, respiração frágil com a vida atrás de si, ainda me cantando...num novo sussurro...sou imortal até que o teu coração pulse e sorrirei ao baloiço onde ambas olhávamos as estrelas...não te preocupes, sou apenas um sonho feito de nuvens, brisas e auroras.
Mulher
Ela é frágil como uma flor
E firme como uma rocha,
Delicada nas emoções
E forte na batalha,
Se desmancha na dor da alma
Parecendo que vai morrer,
De cabeça erguida se levanta
Mais forte do que antes,
Lembrando que sexo frágil, nunca.
A mulher nasceu pra vencer.
Entre o não querer e o não poder há uma linha tênue – frágil como bruma ao vento. Quando mal interpretada, essa linha pode se romper e abrir um abismo de desentendimentos irreversíveis.”
PERCURSO
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Entre o franco e o ranzinza
tem o frágil percurso
do branco ao cinza...
Digo sempre que amor é coisa frágil e fora de época, foi-se o tempo em que desejar estar com alguém era belo, mas aqui dentro não acredito nisso, por mais difícil que tenha sido a trajetória até aqui, amar e apenas amar será o ato mais corajoso que nos humanos podemos ter, fazer e sentir.
Sopro de vento
Sopro de luz
Sopro de cor
Brilho de vida brotando
Adolescente frágil
Luminescente
Com meu primeiro amor
Lentamente
Apenas adivinhando
Em mim o amor sensitivo
Faz-me ver azul
Traz-me luzes sem sombra
Encontro ser perda
Tranqüilidade de brilho de luz
Brilho de bolha sutil
Colorindo a descoberta
De quem é gostoso gostar
E então me entrego inteira
A nossa emoção que desperta
Sorrindo cores
Navegando ares
Numa só sinfonia
Abraço o mundo
Moro com as nuvens
Explodindo
Bolha e brilho de fantasia
Vejo-te longe flutuando
Será que vindo ao me encontrar?
Sinto-me outra vez pequena
Meu coração bate forte
Medroso de ainda não estar pronto.
Para esquecer você
Mudo meu rumo
Ponho-te de lado
Viajo pequena pequeninha
Por mares e ares procurando aflita
Aquela alegria
Do que era antes amado.
Mas se na musica me envolvo
Escuto você
Criando doçura
Na voz quem canta
Na guitarra que explode
Em transe
Só vejo a sua ternura
Isolo-me
E busco os brilhos
De mim criança
Mas lhe querendo astronauta
Vagando estrelas a minha procura
Eu única
Luz cor energia esperança
Procurando pelas flores
O seu perfume
Sempre sutil
Todas as cores meu sonho cavalga
Criando amores rompendo auroras
Reluzente
Voando anil
Rio por nada
Por nada chora
Desconheço-me
Sou só da emoção magia encantamento
Meu pensamento se distancia
E de repede
Mudo já me estresso
Sinto-me frágil
Deslizadora solta
Faço meu todo o sentir do mundo
Contenho em mim todo o universo
Inexplicável
Sentir de um coração revolto
Contido
O azul explode
Em mim doçuras
Que quero viver só com você
Abro meus olhos te vejo
Brilhante
Voando vindo de mil aventuras
Agora já sei
Pra tudo que sinto
Só há um por que
E tão simples tão frágil
E se você me perguntar, que eu respondo
Como toda certeza
Eu amo você!
Sentir a dor física,
pujante, latejante,
faz reconhecer,
o corpo!
Frágil, insignificante.
Frente a mente,
doente,
rastejante.
Salmos 91:10-11
A existência humana, em sua frágil tessitura, sempre se viu cercada por incertezas, assaltada por inquietações que brotam das sombras do desconhecido. No entanto, o eco transcendental do Salmo 91:10-11 ressoa como uma promessa de proteção sublime, um pacto entre o eterno e o efêmero, entre a infinitude de Deus e a vulnerabilidade do homem. Não é um discurso de imunidade física ou ausência absoluta de adversidades, mas um chamado à confiança inabalável em uma providência que transcende o visível e o tangível.
"Não te sucederá mal algum, nem praga alguma se acercará de tua tenda." Aqui, não se trata de um escudo que bloqueia os ventos da tribulação, mas de uma segurança que repousa na fidelidade divina, capaz de transformar a tempestade em aprendizado e a angústia em esperança. O mal, em sua natureza fluida, pode atingir o corpo, mas jamais penetrará a fortaleza da alma que crê. A tenda, símbolo da morada transitória, torna-se um espaço sacralizado pela presença divina, um santuário que, mesmo em meio ao deserto da vida, está protegido por mãos invisíveis.
O verso seguinte expande essa promessa em uma visão quase celestial: "Porque aos seus anjos dará ordens a teu respeito, para te guardarem em todos os teus caminhos." Aqui, a figura dos anjos não é meramente decorativa, mas um testemunho da intimidade entre o Criador e sua criação. São agentes do cuidado divino, enviados não para evitar os passos incertos, mas para assegurar que, mesmo nos caminhos mais escarpados, a queda não será definitiva. Cada trajetória humana, com seus erros, desvios e lutas, é acompanhada por essa vigilância amorosa, que não impõe, mas guia, que não anula a liberdade, mas a protege do abismo.
Este texto sagrado não promete uma existência isenta de desafios, mas sugere que há uma força maior que reordena o caos e que acompanha cada ser humano em sua jornada única. O mal pode rondar, mas não prevalecerá. A praga pode ameaçar, mas jamais encontrará morada naqueles que habitam sob as asas do Altíssimo. É uma declaração de fé que transcende o literal e se enraíza no espírito, uma lembrança de que, mesmo em meio às adversidades, há um propósito divino que transforma a vulnerabilidade em força.
Ao contemplar essas palavras, o coração é convidado a repousar na certeza de que não caminha sozinho. Pois o cuidado divino, manifestado de forma tão poética e poderosa, é um lembrete de que a existência, ainda que marcada por incertezas, encontra segurança na fidelidade daquele que guarda os caminhos de seus filhos com zelo eterno.
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