Formigas
Aprendemos com as formigas, com os pássaros, as árvores, os peixes, com o nosso próximo e sobretudo com Deus!
As formigas organizadas, levadas por qualquer chuva.
Os passaros livres a voar, indefesos a qualquer vento.
Morcegos com a luz.
Cavalos a deitar.
Tartaruga de bruço.
E voce se achando indestrutivel com o poder da arrogancia revestida, de um pensamiento que todos necessitamos de voce, esquecendo que a terra é a poeria cósmica de mil galaxias...
RIQUEZA
Se a burrice e a esperteza pagassem imposto Portugal seria rico! O carreiro das formigas cada vez se torna mais largo!
É feriado. É domingo. Segunda talvez. É dia. As cigarras marcam as horas. As formigas carregam os minutos. As abelhas colhem os segundos. Faz sol lá fora. No peito um clima incerto. Cores indicam flores no deserto. Somos desejo. Somos ensejo. Fernando Pessoa e o rio Tejo, que passa no fundo da minha rua. Lá onde mora a gruta. No âmago do caroço da fruta. Nas palavras aleatórias. Na boca que conta história. O vento varria as folhas. A vida cada vez mais cheia. Folhas, lembranças, percevejos. A relatividade em que me vejo. Hoje estou viva na rede que embala. Amanhã serei lembrança na sala. A foto que a câmera enquadra. Um leve estar. Um leve passar. O universo não é triste nem alegre. É uma mão que escreve. Não sou eu. Nem é você. É um átomo que se agita. Eletricidade. Física quântica. Somos os mesmos. O mesmo espaço. Dois corpos no mesmo espasmo. Buraco negro de inquietações. Órbitas anônimas na perfeita equação. Somos o tempo que passa. O tempo que não existe. Somos a esperança que persiste. Sem nome, sem forma, sem porque. Somos dois olhos que veem. Hoje é dia. Somos feriado de datas inventadas. Um dia seremos verdade. Em nosso conto de fadas.
Monalisa Ogliari
Passamos pela vida esbarrando uns nos outros sempre no piloto automático, como formigas, não sendo solicitados a fazer nada de verdadeiramente humano.
Pare, siga, ande aqui, dirija ali.
Ações voltadas apenas à sobrevivência.
Quero momentos humanos verdadeiros.
Quero ver e quero ser visto.
Não quero ser uma formiga, entende?
Somos como formigas num formigueiro insano e mecânico.
Seus olhares atingem de frente as nossas retinas, empapuçados e tão embriagados que nem notamos, passamos ao longe envolvidos em assuntos cotidianos. Os olhares nos seguem como sombras malignas buscando um veio de sangue novo ou de água fresca para se alimentar e retomar um fio de vida perdido. Homens e mulheres sem esperança de recuperar migalhas básicas de dignidade, tão desorientados que mal compreendem a desumana falta de ternura que assola este mundo. Por isso mesmo se desesperam.
Nada Há para fazer. Impotentes, tentamos compreender o que acontece e paramos amedrontados se descobrimos resquícios de insanidade num insuspeito diário. Chegamos a sentir o medo que pode haver no simples objeto da nossa paixão. Fora de controle, conduzindo tensões absurdas, destruindo a personalidade, ofuscando os olhos. Explodindo a razão mais sólida.
MARCHA DAS FORMIGAS
(Luiz Islo Nantes Teixeira/Carolina Teixeira)
Olhando as formigas
Eu segurei a tua mao
Te acalmei querida
Com toda atencao
Animais tao pequenos
Marchando em filas
E meus bracos morenos
Te fazendo caricias
Fiquei sorrindo
Do momento lindo
Como tudo aconteceu
Teu rosto assustado
Lindo e corado
Bem diante do meu
Perfume macio
Enchendo o vazio
Bem dentro de meu nariz
Apesar do susto
Achei ser um luxo
Um momento feliz
Fiquei sorrindo....BIS
Marcham sauvas
Marcham vermelhas
Longe das nossas uvas
E longe das nossas telhas
Olhando as formigas
Voce me pegou a mao
Te segurei para vida
E mudei a direcao
Animais assim sutis
Nos arranjos florais
E meu coracao feliz
Te amando mais e mais
We wrote this song after we atended a movie about the African siafus - the killer ants. It is a march that we wrote 3 years ago.
(C) 2004 Globrazil/Islo Nantes Music(ASCAP)
Emails:globrazil@verizon.net or globrazil@hotmail.com
Cell:(914)776-4867 - New York (more)
Ter certezas absolutas sobre o funcionamento da mente é como ter a certeza do número de formigas existentes num formigueiro.
(Julgamento)
Brigas,intrigas,fadigas,fasçanhas,formigas,a sensação de dever cumprido,O limite do cartão de credito,o dito,o não dito,o expedito,O benedito,não quero ser o seu incomodo,o seu comodo,o seu ombro amigo,nâo quero ser o seu castigo sou apenas um naufrágo indisposto e inseguro sem força,sem forma e sem saudades de Ter fé rmento pra fazer outro bolo,outro tolo vai acreditar e vai se dar muito mal,não se curve diante das coisas mundanas,insanas como elas só existem pra te fazer fracassar e cair,tentando te por de pé só pra te ver cair novamente e de novo,mais um ovo vai se quebrar e mais uma vida vai gerar,uma nova morte,uma nova morte vai gerar gasto e os novos gastos darão prezuijo até no juizo Final..
"Fuja... rápido...depressa...andam atrás de vc...as formigas...elas sabem q vc é a pessoa mais doce do mundo!"
PROCISSÃO DAS FORMIGAS
Procuro o sentido
Do caminho das formigas
E de verdade não sei
Pelos rumos aonde vão
Caminhando à frente
E fazem da frente
O lugar do seleiro
Onde tiram e botam.
E andando o contrário
Elas vêm mais carregadas
E vão na ida
E da mesma forma na volta.
O que lhes preocupa é a folha
Não o chão, não o rumo pontilhado.
Disperso o meu olhar
Vai sem nexo,
Carregado de outra dúvida
Uns pingos que se mexem
Voluntariamente, mas parece à toa
Que não andam perdidos
Seus pezinhos que voam.
Não há marcas das formigas
Pelos caminhos que palmilham
E se alguma marca houvesse
Fácil dava pra identificar,
Pra onde é que elas vão,
De onde vem é que elas vêm.
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