Formigas
... era algo do tipo : deus é tao meu deus quanto eu sou deus das formigas. Sim, eu poderia pisar aqui sem querer e 'crect' matar umas 5 e nem mesmo saber o nome ou o endereço delas. Nesse dia eu seria um deus sadico que joga uma pedrinha ali pra ver as formigas correrem pra ca e depois joga um pouco de agua aki p/ ve-las se espalhando loucamente p/ la. E no final do dia, um dia desses qualquer que eu estivesse de mau humor, eu poderia ser o que as formigas mais temessem em vida ... mas pra mim não ia mudar nada ... no dia seguinte acordei de bom humor e deixei as formigas em paz. Eu nem mesmo lembrei q formigas existiam ...
O doce!
Fuja... depressa... andam atrás de você... as formigas... elas sabem que você é a pessoa mais doce do mundo!
Por estes motivos eu fico querendo teus beijos e teu carinho, pois meu corpo tem tamanhos anseios de desejos por ti e pelo doce que tens em seu amor!
Matar um Leão por dia, até que é fácil, o dificil é se livrar das Antas, Veados, Formigas, Galinhas e outros animais desse Safári que chamamos de Vida.
"A família caminha para a extinção. No futuro seremos como as formigas, com uma matriz reprodutora. Seremos todos irmãos, sem pai nem mãe, vivendo e trabalhando em prol da colônia e nada mais."
O diferente, para os intolerantes, é como o mel deixado às formigas: se houver um caminho para chegar até ele, esteja certo que o encontrarão.
Pais denunciantes, na escola, são tão parciais assim: Coam formigas e engolem sapos! Depois vomitam em nós o que temos de comer para logo vomitarmos do que se alimentarão.
Aprendei com as formigas, não se cansam, nem descansam, trabalham juntas num único objetivo. Até conclui-lo: sobrevivência.
É feriado. É domingo. Segunda talvez. É dia. As cigarras marcam as horas. As formigas carregam os minutos. As abelhas colhem os segundos. Faz sol lá fora. No peito um clima incerto. Cores indicam flores no deserto. Somos desejo. Somos ensejo. Fernando Pessoa e o rio Tejo, que passa no fundo da minha rua. Lá onde mora a gruta. No âmago do caroço da fruta. Nas palavras aleatórias. Na boca que conta história. O vento varria as folhas. A vida cada vez mais cheia. Folhas, lembranças, percevejos. A relatividade em que me vejo. Hoje estou viva na rede que embala. Amanhã serei lembrança na sala. A foto que a câmera enquadra. Um leve estar. Um leve passar. O universo não é triste nem alegre. É uma mão que escreve. Não sou eu. Nem é você. É um átomo que se agita. Eletricidade. Física quântica. Somos os mesmos. O mesmo espaço. Dois corpos no mesmo espasmo. Buraco negro de inquietações. Órbitas anônimas na perfeita equação. Somos o tempo que passa. O tempo que não existe. Somos a esperança que persiste. Sem nome, sem forma, sem porque. Somos dois olhos que veem. Hoje é dia. Somos feriado de datas inventadas. Um dia seremos verdade. Em nosso conto de fadas.
Monalisa Ogliari
Somos como formigas buscando alimento e um local longe do frio. Saímos dos becos escuros mas temos medo da claridade. A frágil moralidade não reside na ética nem se mistura ao óleo que passam nas pálpebras para ficarem dobradas no escuro. As solas dos seus sapatos contam segredos de cegos, surdos e mudos. Rangem os dentes as falsas onças longe da floresta, peixes nadam para encontrar liberdade além das pedras, aves são violentas quando estão com fome. Nós os caninos somos leais por isso latimos.
A sociedade é como um imenso formigueiro e as pessoas além de formigas estão numa espécie transe robóticos.
Ondas quebradas, formigas vem brincar, sem sol fico a fitar a imensidão do mar. Faltam as mãos os braços os cabelos, o_olhar... E mesmo sem você, sinto seu cheiro no ar...
O cidadão transformado em súdito
Vivendo em uma fazenda de formigas,
Quando não acaba em um caixão de veludo
É obrigado a amargar as feridas,
Constituindo uma constituição,
Incondicional, inconstitucional...
Como é gostoso recusar o último pedaço do delicioso bolo e deixa-lo para as baratas e formigas se lambuzarem....
Gosto de observar formigas. Há dias que passo mais de uma hora a observar minha parede, observando todos aqueles pequenos seres que se unem pra levar aquele resto de comida desafiando a gravidade e erguendo até chegar lá em cima da parede. Há aquelas que só fazem corpo mole enquanto as outras empurram parede acima um torrão de açúcar. Desde pequena observava as formigas e imaginava tal como é que nós somos uma espécie de Deus pra elas, sim, porque com um simples pisão decidimos quem vive e quem morre. Quando uma formiga morre dá pra ver o desespero de todo o resto e como elas levam o cadáver até o formigueiro. Triste vida de formiga,todos os dias morrem centenas de conhecidas com um mísero pisão. Vida de formiga é humanamente igual à nossa: As que fazem corpo mole, as que se unem em prol do grupo, as que se desesperam ao ver os seus morrerem. A vida humana está tão banalizada quanto vida de formiga.
Um milhão de pessoas vagam,
formigas buscando uma direção segura,
aquela em que as chuvas torrenciais não ás afetará,
aquela que fará com que cheguem a algum lugar.
Mas na verdade as formigas andarão em círculos, numa direção não tão segura.
Os predadores às perseguirão e quando menos esperarem elas serão capturadas,
pela rotina,
pela persuasão,
pela imprecisão
e, pelas pessoas.
Aconteceu que as formigas, as mesmas formigas conservadoras que em outras gerações puniram a cigarra quando esta, no fim da vida, veio lhes pedir socorro; resolveram nos últimos dias eleger várias cigarras - palhaços, jogador de futebol, cantores sertanejos e outros que amenizam seus sofrimentos quando voltam do trabalho - para representá-las no Congresso nacional dos insetos...
Pobres formigas! Continuam trabalhando dia a dia, enquanto tais cigarras, já em época de se aposentarem de suas carreiras artísticas, agora vão continuar usufruindo de todo prazer à custa dessas formigas que continuarão trabalhando como sempre...
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