Formatura Homenagem Funcionarios
A Minha Bela Flor.
Das mais belas flores do jardim,
Tu és a mais singela,
Nem a Rosa é tão esbelta,
Tão pouco a Margarida é tão bela.
Em meu peito com muita cautela,
Meu coração anela,
Que a cada dia que eu te ver, me livre de toda mazela.
Ao teu encanto eu me aprisiono,
Pois ficar sem tí seria pra mim um espanto, onde só teria lugar para o pranto.
Ao soprar o vento, eu sinto o teu perfume, e ao me alcançar a felicidade assume, pois ao teu amor eu não sou imune.
A Resplandecente;
De todo o meu amor, Para a princesa que eu dei uma flor, Que com tanta lindeza, O coração enche de certeza.
Certeza de te amar, Certeza de afirmar, De que ao teu lado vou estar,
E não te desamparar.
Resplandecente é teu nome, Sendo assim tão cintilante, Ficar sem tí é horripilante, Pois só em pensar já fico tremulante.
És mais preciosa que diamante, Teu valor excede o de rubis, Esse poema se despede, Dizendo que meu amor por tí aquece.
No sertão do Ceará, Aurora é o lugar,
Onde nasceu Afonso, a brilhar no céu a estrelar.
Com setenta e seis anos, vida de sabedoria,
Professor e mestre, com sua luz, guia nossa via.
Nas veredas do sertão, no sítio Tipi ele nasceu,
Com simplicidade e amor, no coração cresceu.
Hoje em Santo André, São Paulo, ele mora a sorrir,
A vida é uma estrada longa, e ele não cansa de seguir.
No treinamento de gerentes, é um mestre sem igual,
Com sua experiência e sabedoria, brilha como cristal.
Afonso Cesário de Sousa, com seu jeito afável e bonito,
Neste dia especial, receba nosso abraço mais infinito.
Setenta e seis anos de histórias a apontar,
De aprendizados e vitórias a celebrar.
Que a vida continue a sorrir em seu falar,
E que muitas alegrias venham a ti chegar.
Neste cordel de parabéns, com amor e prontidão,
Desejamos a Afonso toda felicitação.
Que seus dias sejam cheios de paz e emoção,
Feliz aniversário, mestre, com todo nosso coração!
Meu avô, Aristides, não viu o 7 a 1. Foi poupado do maior vexame da história da canarinho. A seleção verde e amarela amarelou em casa e azedou. Ja vão fazer 10 anos dessa copa. Meu avô também não viu o time Estrela do Norte ser campeão Estadual no mesmo ano do 7 a 1. Para quem aguardava o Hexa, ver pelo menos o Estrela Cachoeirense brilhar, foi bom. Meu avô, botafoguense, converteu meu irmão para torcer para o time da estrela solitária. Um artista, tinha até nome artistico, "Tidin". Meu avô era uma figura, uma estrela. Solitário, percebo que assim costuma ser o destino de grandes nomes, ao envelhecer, jogadores antes consagrados, ficam de "escanteio", cantores perdem o "palco", artistas outrora consagrados, não tem mais os holofotes. São lembrados somente quando estão entre as nuvens, as estrelas, deuses, e santos, pretos e brancos, como Pelé e Maradona, anos luz de distancia de nós. Graças ao meu avô, e o tio dele, vindo de São Paulo, me tornei São Paulino. Ganhei um uniforme do time tricolor paulista quando eu era pequenino. Aquele simbolo bonito, 3 cores, preto, branco e vermelho. 5 estrelas, foi amor a primeira vista. Presenciei uma fase excelentíssima do São Paulo. Mas por coincidencia, quando vovô foi "brilhar" no céu, meu São Paulo parou de brilhar aqui na Terra. O Botafogo dele, não andava muito bem das pernas, mas quem sabe agora engrena. O Estrela do Norte faz o que pode, o futebol no Espirito Santo não é o forte. Quem sabe no futuro melhore, com investimentos da capital, Vitória, Amém! Ver o 7 a 1 foi doloroso demais, Ja vi 6 copas do mundo (contando a de 2002, bendita copa, embora eu tivesse 4 anos). Não sei, sinceramente, se verei o Brasil ganhar mais uma estrela. Acho que meu avô me fez ser São Paulino para eu acostumar com 5 estrelas no simbolo. Utilizando as palavras de "São Paulo", o apostolo, aos Filipenses: "Para que vocês não tenham nenhuma falha ou mancha. Sejam filhos de Deus, vivendo sem nenhuma culpa no meio de pessoas más, que não querem saber de Deus. No meio delas vocês devem brilhar como as estrelas no céu." (Fp:2,15). Que eu possa ser essa estrela e brilhar.
- FELLIPE, o LOBATO
Sua vida foi tão breve
Como de uma borboleta
Que sai do casulo
Voa pelo mundo
Enche a natureza de cores
Entra nos jardins
Beija as flores
E voa pra longe
Até se perder no horizonte
Mas deixa pelo caminho
Todo seu inesquecível perfume
Que voa com o vento
E se espalha pelo mundo
No sertão do Ceará, Aurora viu o sol nascer, E entre campos verdes, um mestre a florescer. Afonso Cesário, o nome a brilhar com louvor, Hoje completa 76 anos de sabedoria e amor.
Nas veredas do conhecimento, ele sempre trilhou, E aos jovens gerentes, seu saber entregou. Com maestria e paciência, ele os ensinou a liderar, Guiando-os pelo caminho do sucesso a trilhar.
Mestre Afonso, com sua voz empostada e serena, Fez a educação a sua grande arena. E nas salas de aula, sua luz a brilhar, Iluminou gerentes, fez o saber prosperar.
Comemoramos hoje, com alegria e fervor, Sete décadas e meia de um grande professor. Que a vida lhe sorria, que a saúde continue forte, E que continue a brilhar, como uma estrela do norte.
Parabéns, Afonso Cesário, mestre de grande estimativa, Neste dia especial, que sua jornada culmina. Que o tempo siga, com vitórias a tecer, E que cada aniversário seja motivo de renascer.
Nossos votos de felicidade, com toda gratidão, Pelo legado que deixou em cada coração. Que a vida lhe traga ainda mais inspiração, E que siga iluminando novas gerações, com dedicação!
Assim, comemoramos seu aniversário com fervor, Afonso Cesário de Sousa, mestre com tanto valor. Completando 76 anos, sua luz a resplandecer, No coração do Ceará, um mestre a florescer.
MULHER,
tua existência
forma e transforma,
borda e transborda,
colhe e acolhe,
enfeita, ilumina,
vence e transcende.
É incomparável, absoluta!
FELIZ
dia internacional
da mulher
Hoje é dia de homenagear você, mulher, onde quer que se encontre. Hoje é dia de lembrar, ainda mais, de sua importância para todos à sua volta, para a história e para o mundo, pois o mundo não seria mundo sem a capacidade feminina de procriar, de reproduzir um novo ser humano.
Mas, não só a dádiva da maternidade deve ser valorizada nesta homenagem. Junto com ela, vem o dia-a-dia, vem a criação dos filhos, vem as atividades do lar, vem a preocupação constante com o futuro, a responsabilidade com estas tarefas que minam os sonhos e a indiferença masculina nestas responsabilidades, tais quais que deveriam, pelo menos, dividi-las por não sofrerem as modificações do corpo durante a gestação, tampouco as dores de um parto.
Hoje, também, é dia de refletir sobre como a mulher é vista em outros aspectos sejam sociais, profissionais e pessoais: como precisamos valorizar suas potencialidades, poder de organização, de comando, de realizações: como ainda alimentamos este preconceito estrutural, mesmo que passemos a vida pregando o contrário.
Hoje não é dia de entregar uma rosa a uma mulher, tampouco um buquê. Hoje é dia de olha-la nos olhos e dizer “Eu respeito e valorizo você, não apenas por ser mulher, mas por ser a pessoa que você é, por tudo o que já foi e por tudo que ainda poderá ser no futuro. Obrigado por nos dar a oportunidade de nascer e de viver, obrigado por nos ensinar, no momento em que nascemos o que é o amor verdadeiro”.
FELIZ DIA INTERNACIONAL DA MULHER.
Foi daqui que eu passei
a cantar a vóz desse povo,
e é esse povo,
das periferias e favelas,
que hoje cantam a minha vóz...
Você e sua amizade
Você foi como uma brisa fresca que me fez respirar novamente, sua companhia é semelhante a de uma mãe que cuida de seu filho, suas palavras tão sabias que até os sábios sentariam para ouvir.
Você é ligeiramente precisa e segura sobre o que fala, fodasticamente incrível.
Amizades como a sua não existem nem na imaginação dos produtores de filmes de ficção. Te amo e para sempre te levarei no coração
. dandelions
Dizem que dentes de leão ao serem soprados trazem sorte, eu não precisei soprar um para ser sortuda, talvez a ciência nunca consiga explicar o conceito exato de “o que é amizade”.
Eu não preciso ser uma bióloga tampouco uma cientista, tenho um raro e sútil exemplo para falar, você é o exemplo que a ciência está precisando e a amizade que mais me cativa, não precisa ser mudado nada. Pois ela é tudo no meio do nada.
Oração da Despedida. 🌹
Você /partiu / para tão /tão distante/
Onde não posso mais te vê/
Por quê me deixou/ e foi morar onde nasce outro sol / ao amanhecer/
Como vai ser/ minha vida sem você/
Sei que não pode voltar/ mais para os meus braços/
Sei que nesse vazio a espaço/ para muito solidão/
Como vou viver sem teu olhar/ Necessito apenas te tocar/
Sentir seu coração/
E você levou todo esse amor/ Dentro do meu peito quanta dor/ Sem despedidas/
Sem teus beijos/
Teu cheiro/
Desespero
Mas minha alma forte em oração/
Deus cuida de mim/
Composição: Soll Alcantara.
me envolveu com seu afagos de amor, quando fui fraco e indefeso, ela foi minha guardião guerreira que lutou minhas guerras, foi ela que colocou sua vida em risco muitas vezes apostando em mim. e se possível faria tudo novamente, se isso me fizer-se feliz, foi ela que me ensinou supera os fracasso e fazer das fraquezas a força mara este mundo vencer, logico que não há papel e nem tinta para descrever você mãezinha, te amo!!! milhões de vezes te amarei!!!
É o dia do professor
daquele que sim, pensou em fortuna
mas para todos
aquele e aquela que moldou destinos
criou oportunidades, se doou
aos mestres o carinho
o nosso carinho
e o desejo, que um dia seus valores sejam ajustados
para o patamar que realmente valem e merecem
o mundo nada seria sem a disposição dos professores em passar para os outros
os ensinamentos que tanto enobrece...
Caetane-se,
pois a música fermenta mijando cerveja,
E da vida pensar o que se quer e o que menos deseja,
ouvir reiteradamente, a luz perfeita,
a luz de tieta,
e o que se pode prosperar,
bom de sal e de gosto,
é ouvir Cateano Veloso,
e que todos caetane-se
que tudo se ajeita.
ELE TINHA CORAÇÃO.
"O Ferro que Aprendeu a Ser Homem"
O mundo, tantas vezes, mede a força de um pai pelo peso que ele suporta, pelo silêncio que mantém e pelas batalhas que trava sozinho. Muitos o chamam de “homem de ferro” — aquele que não chora, que não treme, que não se deixa abalar. Mas, por trás da armadura invisível que o tempo e a sociedade lhe impuseram, há um coração vivo, pulsando, sangrando e amando.
A infância de um pai morre lentamente para dar lugar a um vigilante eterno. Ele não pode se dar ao luxo da fraqueza porque acreditou, desde cedo, que o amor verdadeiro se prova na resistência. E no entanto, é justamente essa dureza aparente que esconde o maior dos segredos: a sensibilidade. Ele talvez não fale das noites em que ficou acordado ouvindo a respiração do filho doente, nem confesse o medo que sentiu ao ver a vida colocar nas mãos da família o peso das incertezas. Mas ele estava lá — como um farol em mar revolto, calado, mas firme.
A sociedade raramente autoriza o homem a demonstrar ternura sem antes cobri-lo de rótulos. Ainda assim, todo pai carrega no íntimo uma luta silenciosa contra essa sentença cultural. Porque ser pai é ser ferro por fora e carne viva por dentro; é entender que a fortaleza não é a ausência de fragilidade, mas a coragem de mantê-la em segredo para proteger quem ama.
Chega um dia em que os filhos crescem e começam a enxergar não o herói, mas o homem. E nesse instante entendem: não era o ferro que nos sustentava, era o coração que batia dentro dele. Um coração que, mesmo pesado de responsabilidades, escolheu amar sem pedir nada em troca. E talvez esse seja o maior legado que um pai pode deixar — ensinar, pelo exemplo, que a verdadeira força não está na rigidez, mas na capacidade de continuar amando, mesmo quando tudo ao redor pede endurecimento.
"Ele Tinha Coração – O Ferro que Partiu Vitorioso"
Em cada esquina da vida, há um pai que a sociedade não quis ver. Não estampou seu rosto nas manchetes, não lhe ofereceu medalhas nem reconhecimento. Chamaram-no de “homem de ferro” — não por ser frio, mas por aguentar calado o peso de mundos que só ele sabia carregar. Um pai assim veste, sem pedir, a armadura que o tempo e a cultura lhe impõem: “não chore, não reclame, não mostre medo”. Mas, sob essa couraça, pulsa um coração real, vibrante, que arde de amor.
A filosofia nos lembra que a verdadeira grandeza não se mede pelo poder de dominar, mas pela capacidade de servir. E no papel de pai, esse servir é silencioso, quase invisível. Ele não conta as vezes em que deixou de lado o próprio sonho para alimentar o sonho dos filhos; não revela o medo que o acompanhou nas madrugadas de incerteza; não espera retorno, apenas se coloca no caminho como muralha contra o inevitável.
Do ponto de vista sociológico, esses homens são frequentemente engolidos por uma narrativa injusta: a de que afeto e masculinidade caminham separados. E assim, escondem suas lágrimas, oferecendo apenas o lado forte, acreditando que proteger é também poupar o outro do peso de suas dores. No íntimo, porém, guardam lembranças de abraços breves, conversas apressadas, olhares que diziam mais que qualquer palavra.
Psicologicamente, o pai que ama incondicionalmente constrói, sem alarde, o alicerce emocional da família. Mesmo ignorado — por orgulho juvenil, por ingratidão momentânea ou pela pressa do mundo — ele permanece. Porque para ele, amar não é negociar: é escolha diária, gratuita, inabalável.
E chega o momento inevitável da partida vitoriosa. Não vitoriosa pela ausência de derrotas, mas pela dignidade de ter amado até o último instante. É quando o silêncio da casa revela o som de sua presença na memória, e os que um dia não o perceberam como deviam descobrem, com atraso doloroso, que todo aquele “ferro” era apenas a casca de um coração que sempre bateu por eles. Nesse dia, o mundo perde um homem, mas ganha a lição eterna de que a grandeza não precisa de testemunhas para existir.
ELE TINHA CORAÇÃO.
"O Ferro que Aprendeu a Ser Homem"
O mundo, tantas vezes, mede a força de um pai pelo peso que ele suporta, pelo silêncio que mantém e pelas batalhas que trava sozinho. Muitos o chamam de “homem de ferro” — aquele que não chora, que não treme, que não se deixa abalar. Mas, por trás da armadura invisível que o tempo e a sociedade lhe impuseram, há um coração vivo, pulsando, sangrando e amando.
A infância de um pai morre lentamente para dar lugar a um vigilante eterno. Ele não pode se dar ao luxo da fraqueza porque acreditou, desde cedo, que o amor verdadeiro se prova na resistência. E no entanto, é justamente essa dureza aparente que esconde o maior dos segredos: a sensibilidade. Ele talvez não fale das noites em que ficou acordado ouvindo a respiração do filho doente, nem confesse o medo que sentiu ao ver a vida colocar nas mãos da família o peso das incertezas. Mas ele estava lá — como um farol em mar revolto, calado, mas firme.
A sociedade raramente autoriza o homem a demonstrar ternura sem antes cobri-lo de rótulos. Ainda assim, todo pai carrega no íntimo uma luta silenciosa contra essa sentença cultural. Porque ser pai é ser ferro por fora e carne viva por dentro; é entender que a fortaleza não é a ausência de fragilidade, mas a coragem de mantê-la em segredo para proteger quem ama.
Chega um dia em que os filhos crescem e começam a enxergar não o herói, mas o homem. E nesse instante entendem: não era o ferro que nos sustentava, era o coração que batia dentro dele. Um coração que, mesmo pesado de responsabilidades, escolheu amar sem pedir nada em troca. E talvez esse seja o maior legado que um pai pode deixar — ensinar, pelo exemplo, que a verdadeira força não está na rigidez, mas na capacidade de continuar amando, mesmo quando tudo ao redor pede endurecimento.
"Ele Tinha Coração – O Ferro que Partiu Vitorioso"
Em cada esquina da vida, há um pai que a sociedade não quis ver. Não estampou seu rosto nas manchetes, não lhe ofereceu medalhas nem reconhecimento. Chamaram-no de “homem de ferro” — não por ser frio, mas por aguentar calado o peso de mundos que só ele sabia carregar. Um pai assim veste, sem pedir, a armadura que o tempo e a cultura lhe impõem: “não chore, não reclame, não mostre medo”. Mas, sob essa couraça, pulsa um coração real, vibrante, que arde de amor.
A filosofia nos lembra que a verdadeira grandeza não se mede pelo poder de dominar, mas pela capacidade de servir. E no papel de pai, esse servir é silencioso, quase invisível. Ele não conta as vezes em que deixou de lado o próprio sonho para alimentar o sonho dos filhos; não revela o medo que o acompanhou nas madrugadas de incerteza; não espera retorno, apenas se coloca no caminho como muralha contra o inevitável.
Do ponto de vista sociológico, esses homens são frequentemente engolidos por uma narrativa injusta: a de que afeto e masculinidade caminham separados. E assim, escondem suas lágrimas, oferecendo apenas o lado forte, acreditando que proteger é também poupar o outro do peso de suas dores. No íntimo, porém, guardam lembranças de abraços breves, conversas apressadas, olhares que diziam mais que qualquer palavra.
Psicologicamente, o pai que ama incondicionalmente constrói, sem alarde, o alicerce emocional da família. Mesmo ignorado — por orgulho juvenil, por ingratidão momentânea ou pela pressa do mundo — ele permanece. Porque para ele, amar não é negociar: é escolha diária, gratuita, inabalável.
E chega o momento inevitável da partida vitoriosa. Não vitoriosa pela ausência de derrotas, mas pela dignidade de ter amado até o último instante. É quando o silêncio da casa revela o som de sua presença na memória, e os que um dia não o perceberam como deviam descobrem, com atraso doloroso, que todo aquele “ferro” era apenas a casca de um coração que sempre bateu por eles. Nesse dia, o mundo perde um homem, mas ganha a lição eterna de que a grandeza não precisa de testemunhas para existir.
Fusão e Transe
Decodificando William Contraponto
Filosofia, poesia e músic
Se fundir tudo isso em obra única
Meu orgasmo intelectual é inevitável
Transcendo as barreiras num êxtase admirável
O pensamento dança com melodia
O verso se curva à razão sensível
No caos das ideias, nasce a harmonia
Num silêncio de aura inesquecível
Sou verbo em transe, som que ilumina
A mente que vibra, o peito que sente
Na arte me encontro, na arte me inclina
O ser que mergulha, o ser que é semente.
Toco o infinito com palavras cruas
Desvendo o ser com notas e conceitos
Na partitura, as verdades mais nuas
Ecoam além de dogmas e preceitos
Cada linha é grito, cada som, visão
A arte me veste com fogo e certeza
Sou carne que vibra em contemplação
No altar da beleza, encontro a grandeza
Sou verbo em transe, som que ilumina
A mente que vibra, o peito que sente
Na arte me encontro, na arte me inclina
O ser que mergulha, o ser que é semente.
(Homenagem ao poeta William Contraponto)
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