Fonte da Juventude
Por mim e por ela.quando amas libertas...alguma vez te prendi?
Deu vontade de te ter conhecido bem antes.e ao mesmo serias sempre igual aos cinquenta...
Por seres como és. Apenas isso! Não para ter nada, e talvez ter tudo...
Qual tempo? É intemporal, necessitava sangrar...O destino encarrega se do resto,imenso. Mas o amor está lá. No olhar presente que pressente sem explicação para presságios. Está! Presente estive...no tom de voz,nada foi convencional, carregava passados que não foram vividos nesta vida...
se não teve força! ? Cada um teve o seu tempo de espera, cada um tem a sua liberdade. Não existem amores entre prisões. ..
Espero que sejas sempre honesta.acredito nisso na tua pessoa, minha pessoa. É do que mais gostei, gosto em nós. A capacidade de traduzires honestidade em discurso e acção corrente. Forte como o leito de um rio onde ambos já celebrámos e onde pernoitámos bem dentro um do outro. Não existiram margens nessa noite, e tava uma lua...
Minha insônia tem um nome sobre todo nome, uma cruz ensanguentada; e uma salvação eterna. Quando durmo rogo a Ele para nos deixa mais sábio enquanto dormimos, e quando acordo agradeço a Ele.
Se as pessoas boas merecem o nosso amor, as pessoas ruins também precisam dele. Uma tarefa difícil para nós sairmos das teorias: porém necessária a um seguidor de Jesus de Nazaré.
Triste quando chega o inverno, e a pessoa não sabe oque fazer com o frio, não tem com o que se esquenta, e então resolve também esfriar a consciência, o coração, o corpo, e a alma e por sua vez o seu espírito.
Senhor, mais uma semana começando...
Manda Teus anjos na minha casa, no meu trabalho, na minha vida...
Onde eu colocar a planta de meus pés, que Teus anjos estejam acampados ao redor e que nada de mal chegue até a minha vida, chegue até a minha família.
Que o Espirito Santo de Deus, toque na minha vida, que não saía da minha boca nenhuma palavra torpe, que eu tenha sabedoria para enfrentar as dificuldades, que eu saiba ver além das aparências e não permita que eu julgue as pessoas que convivem comigo.
Oh Deus de bondade, te entrego essa semana nas Tuas mãos, vem dar um novo sentido para minha vida, restitui os meus sonhos, renova as minhas esperanças e me ensine viver segundo a Tua vontade. Que eu compreenda os sonhos de Deus na minha vida e que eu seja luz onde eu estiver, que meus projetos sejam abençoados, onde quer que eu esteja, que seja para abençoar, Em Nome de Jesus!
O Evangelho de Deus tem como destino nos atropelar, sem pedir licença. Ele alcança todos os excluídos e maltratados pela vida, em todos, e por todos que sussurra em baixa voz: Meu Senhor. Vai em lugares aonde as pessoas ficam receosas de entrar sentar e falar, que a Paz esteja com vocês. O chama de maneira simples e misteriosa: andemos juntos. E a única oração, as vezes se transformam em lágrimas, mas sabemos que Jesus Cristo nos converte ao desatino do Evangelho.
'CHEGADA'
O inverno chega. Paisagens que não mudam: frio, tempestades, folhas mudas. Viagens por águas quebradiças. Abraços na rotina. E todos os dias, novos ímãs. A esperança no farol, uma nova loucura, tantas outras colinas.
E o verão infinito chega. Torna-se ardente, revigorando a vida no peito. Chegou tão pequenino abraçando-me com seu ávido olhar peregrino. Crescendo com os ditongos. Marca indissolúvel que torna-se forte com seus raios abrasivos e rudes.
Inverno e verão ficam homogêneos a cada chegada. E os pedaços ficam nas enseadas, falando dos raios inertes/refletidos. Cabelos brancos aportam misturas tênues. Inverno e verão não são fidos. E a vida, na sua jornada, não passa de metamorfoses, mutações, quase nada!
'POHESITA'
A neblina mulata perdeu-
Se na negridão e embaçou
As palavras com
Hesitações. Ainda sinto o
Cheiro arraigador na
Madrugada insólita. Os
Beijos ausentes que
Fizeram-se lacunas...
Petrificou-se, disfarçou-se
Nos olhares
E trouxe consigo
'Estilhas', a fome de
Devorar o poeta, que
Redescobriu o mundo, mas
Arruinou-se nos seus
Reencontros.
- Você sabe o que é mimetismo?
- Eu não seria um idiota se não soubesse ou... talvez seria se soubesse!
'AN/DOR/INHA'
O pequeno esvoaçar
Rodopiar com ventos
Voar...
Sentir liberdade
Debulhando céus
Fatuidade...
Subir nas nuvens
Queimar o sol
Inquietude...
Inexpressivo homem
Não rodopia com os ventos
Lobisomem...
Encarcerado profusão
Palmilha cemitérios
Escravidão...
Poste tranquilidade
Vida, meio vivida
Minuciosidade...
Coração de pedra,
Manteiga,
Embriagado,
Desobstruído,
Selado.
Não existe o in/correto na hora de amar
'PROSAICO'
Linhas trançadas e o azul meio amarelado amorna o infinito.
Acima das águas turvas, acinzentada com as mãos entrelaçadas no medo. Tenta gritar, mas ele afugenta-se.
Direciona-se à alma, espetando o sol sem reflexo.
Mutilado em pensamentos, o azul subterrâneo transforma-se ...
E a pausa, agora loucura, fez-se revoada.
O trilhar da esperança, face oculta dos sonhos, deixa a clarão do rosto sombria.
E a fantasia da felicidade, fez-se gelo.
Escorregadia rumo à mãe terra, esfacelando-se no ar.
Voltando de onde outrora saiu medonho.
É assim que direciono o teu rosto: prosaico e sem flores.
Já pensou que suas 'verdades' podem ser 'verdadeiras farsas'? Embora difícil, não se deixe levar por meias verdades ou emoções passageiras.
'Vejo cada absurdos nesse mundo. Nesses meus anos e anos de vida, nunca compreendi os reais propósitos de Deus
'CABOC[L]0'
Ele se foi e deixou uma
Saudade na cabana. Os
Olhos, misturado com o
Atrito das mãos,
Derramaram a
Vermelhidão por várias
Noites em alvorada.
Simplório, sem brilho e
Sem calor para aquecer
O mundo, devastou
corações e
Transformou-as em
Amizades. Dos troncos
Perdidos, fez raízes.
Das flores, perfumes
Verdadeiros. A forma
Tangente da última
Expressão fala ao mundo
Despercebido: ainda
Estou vivo! Respirando
Os sonhos de outrora.
by Risomar Silva.
Uma breve homenagem ao meu
amigo caboc[l]o. Que se foi...
Tenho que desapegar-me. O tempo esfumaça tão rápido. Não quero que seja dolorido quando disseres deixa eu seguir meu caminho!
'FERIADO'
A sombra mórbida deixa uma inquietude aparente. Algumas árvores embaçam a visão rumo ao estreito rio representando calmaria. Peixes esboçam o que de mais belo existe na natureza. O balançar da rede entra em harmonia com a brisa de inverno e o cantar dos pássaros, intrínseco a outros cantos, soa longínquo.
Casa de palha e um velho barco esquecido demonstra pulsação, temporada. Uma velha tralha de pesca, sem cor, fala do tempo fatigado. A água com seus sons melodiosos atraí o sol com seu olhar ofuscante. Olhos pontiagudos, mas suportável. Tudo tranquilo! Exceto meu coração, louco e distraído.
Esquarteja meus sonhos na varanda, tal qual um olhar, diluído em arco-íris. Elucida minha procura lesiva.
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