Fome de Amor
O SOLITÁRIO
Ajuda esse pobre
Faminto e sedento
De amor e de paz
De afeto e carinho
Que vive sem rumo
Sem pai e sem mãe
Que vai e que vem
Sozinho no mundo
Não negues a ele
A tua amizade
A felicidade de ter companhia
De poder conversar, dividir alegrias
De sorrir, de cantar
De viver cada dia
Famintos de amor, Deus olha por vocês. Sedentos de amabilidade, Ele pede por vocês. Privado de lealdade, Ele espera em vocês. Desabrigados de asilo em seu coração, Ele procura por vocês. Você será esse alguém para Ele?
E num desses dias famintos, a Fada Rainha dos amorosos grãos mais uma vez saciou seu povo
De tão carente, era quase certo que não haveria mais jeito,então o mensageiro lhe traz a notícia e ela vestiu seu manto branco de guerra, adornou-se com a coroa real, mas, o príncipe havia escondido seus sapatos, pregando-lhe uma peça.
Em outro reino, plebeus e desgraçados a aguardavam em busca. da cura, do abraço do afago, do amor e a Fada Rainha já não podia mais adiar.
Calçou os sapatos da fé, entrou em sua carruagem de aço e partiu.
Primeiro, precisava dividir suas moedas de ouro com alguém que esperava a beira do caminho pra alimentar a alma e o corpo.
A Fada Rainha surge linda, mas um tanto LoKasMotiva, se perdeu a selva de pedra, não era seu trajeto habitual, no entanto não desistiu.
Olhos ávidos espreitavam, olhando para um lado, para o outro e de repente ela pára com as mãos estendidas trazendo além do material, tanto amor que o reino dos desgraçados, transformou-se de imediato em bonanças, esperanças e forças para continuar; porque além do pão ela trazia em seu alforge coração, todas as palavras ditas no silêncio do olhar!
Gratidão Fada Rainha, seus súditos a ama, exatamente como reflexo do que emanas...
Tem gente tão faminta de amor, de afeto, de carinho que para em qualquer ponto e aceita qualquer tipo de refeição.
Que prefere amores que causam Indigestão Emocional.
E assim vão deixando passar amores reais, sadios,dispostos.
Quem te dá afeto e quem te dá ausência?
QUERO FAZER AMOR
quero fazer amor
como a manteiga passada no pão dos famintos
quero fazer amor
como a chave que abre a porta dos desesperados
quero fazer amor
como o feijão que põe graça no arroz da feira
quero fazer amor
como o telefone ocupado com a sua inesperada ligação
quero fazer amor
como o parto normal dos nossos sonhos bêbados
quero fazer amor
como pular de amarelinha de uma perna só e de mãos dadas
quero fazer amor
como cão e gato entre os ratos
quero fazer amor
como a brisa anunciando a brasa
quero fazer amor
como o meio-fio está por um fio para ser reformado
quero fazer amor
como o azul da cor do mar despacha o azul do viagra
quero fazer amor
como o fantasma da ópera que resolve sambar na sapucaí
quero fazer amor
como as impressões digitais que se despedem dos dedos
quero fazer amor
como um gole de café me faz xícara
quero fazer amor
como a declaração borrada de batom e medo
quero fazer amor
como a mama me assanha e me ossanha
quero fazer amor
como a bola cheia de tanto zero a zero
quero fazer amor
como a guerra e a paz que tomam conta do formigueiro
quero fazer amor
como o galo que não dá as ordens no terreiro
quero fazer amor
como a fusão de tudo na função do nada
Amor,
alimento do faminto,
água pura do sedento,
sol do homem inexpressivo;
conforto do desolado;
indispensável seiva de quem vive.
saudade de amor
a saudade não nos engana
sua chegada
faminta e soberana
só trás dores gigantes
no vinho carraspana
amantes mais que antes
achamorrados
indesejados
carente
e assim, sofrente
de dentes cerrados
não mais que de repente
já de olhos vergados
mira o mundo à frente
e se põe novamente enamorado
e nesta ciranda de querer e opor
num coração sulcado
se tem a saudade de amor
Luciano Spagnol
_Para dias felizes um gole de chuva,
perdido na sintonia da alma
faze se faminto pelo amor decadente,
assim deflagando o aroma da terra,
sendo infinto o desejo de morrer,
lamentando inocentemente ato de viver
em laços sentimentais deferindo a alma ao pecado,
bem pelo qual suas entranhas são testemunhas do frio,
que se abate mero momento exato quando se tem
a desilusão, se fortalece na calada da noite...
em profundo sentir se diz para sempre,
gloriosamente em detalhes são pequenos laços de esperança
rompido a cada momento que o relato silencioso
se passa nas horas perdidas te esperando para breve dialogo,
e surgi o remorso se contradiz com eu te amo,
simples e claro boa noite até mais, o que?
esperar em momentos claros que tudo começo ser claro.
passou a ter tantas formas quanto as sombras
que desenham sentimentos ao passar do tempo.
a beleza ganha tons que retrato num quatro...
visto que o espaço conhece gravidade interrupta do destino.
celso roberto nadilo
fazemos amor com palavras e desejo famintos...
num abraço a vida suave como teu amor,
faminto de meus desejos que te agrandam
tantas harmonias e graças que atraem um anjo do céus.
intensões num momento lindo.
Ser mãe a qualquer preço em um mundo com tantas crianças famintas e abandonadas, não é amor e sim um tipo de egoismo, uma brincadeira de imortalidade cega e um alienado exclusivismo.
Amor eterno;
Alma faminta;
Olhos sinceros;
Que me excitam;
Minha fraqueza;
Minha força;
Minha música favorita;
Em você eu tenho vida, alegria e emoção;
Só você tem a chave que abre meu coração;
Dono dos meus sonhos;
A minha fonte inesgotável de inspiração; Desejo que arde e consome, sem ao menos o toque das mãos;
Obra do destino ou do acaso;
Um presente para mim reservado;
Alma gêmeas separadas por alguns anos de atraso;
Duas vidas;
Duas histórias;
Que se fundiram a partir do agora para juntos escreverem uma única história;
Eu quero escutar teu coração, enquanto minha cabeça descansa em teu peito, E os meus pensamentos flutuam em teu cheiro;
Eu quero acordar e ver o seu sorriso que me faz enxergar o sol mais vivo;
E com um beijo meu te fazer mais feliz;
Ti amando por toda a minha vida.
Mexe com meu
selvagem instinto,
Quero demais
teu amor faminto.
Sonho contigo
secreto e divino,
Noite quente
acabando o frio.
Mexe meu amor
o tempo todo,
Quero você
intenso comigo.
Ritmo de Bolero
em noite de chuva,
Quero tua cintura
levando à loucura.
Marte, a Lua e Urano
sob a luz de Starburst
os três dançando,
os astros te trazendo.
Mexe muito comigo
o teu aroma sendo
o protegido recinto:
quero amar sem medo.
O amor de Deus é como uma mesa farta de comida e que um faminto que não come a muitos dias encontra essa mesa, mas acaba morrendo de fome por não querer se alimentar do que tem nessa mesa.
Sou o sol
Tu a lua
Nosso amor a verdade
Nua, faminta e crua
Símbolo de lealdade
Uma doce ternura...
MUITO POUCO
Me contento com tuas migalhas
Antes isso
Do que nada
Estou faminto de amor.
Devoraria apaixonados
Só pra ter o prazer
De sentir o doce amor
O eteno sabor do fim.
Meu coração pulsa
Errante e sem jeito
Apaixonado por você
E sempre com medo.
Medo de continuar sem comer
De morrer fraco
Sem sentir
O prazer do teu amor.
Migalhas de afeto não são suficientes para alimentar um coração faminto por um amor sincero verdadeiramente correspondido, romance e amizades intensas e acolhedoras a partir dos pequenos gestos, da simplicidade mais expressivida até os atos mais complexos, então, que estes meus versos sejam do tipo de alimento que o teu coração precisa, tendo em vista que não mereces menos, graças a Deus, és uma poesia viva, digna de profundos sentimentos, espero que não esqueça disso e olhes para si assim como eu te vejo.
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