Frases sobre folhas

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É bem assim que me sinto..
Como folhas caídas ao chão. .
esquecidas.. mortas.. espalhadas..
no silêncio de uma tarde triste de outono..
no findar de mais um dia..
Como qualquer outro..

Poetas são como folhas de árvores, não apodrecem, transformam-se em alimento para novas sementes.

Os raios de sol que brincavam nas folhas da parreira acariciavam os dois poetas, envolvendo-os com sua luz como uma auréola.

Outono, uma nova estação.
As arvores perdem as folhas
A chuva cai devagar
De noites silenciosas
Nos leva a sonhos sem par
Não é nem cravo nem rosa
Mas nos convida a amar.
Terê Cordeiro.

"É outono, não se prenda as folhas mortas, deixe elas caírem."

A minha dor, é o uivo do vento que se espalha pelo murmurar das folhas que caem no dia a dia das ilusões derradeiras.

Assim como nós, até as folhas levadas pelos ventos, tem o seu destino! A diferença é que elas não tem o dom do livre arbítrio e por isso precisam de um fator externo, para que a Mente Divina as deposite nos lugares certos! Quanto a nós o Criador age a partir do nosso interior, e basta silenciarmos e ouvirmos Sua vos, que com absoluta certeza, não nos perderemos nos caminhos traçados, para a nossa evolução!

Assim como as folhas
despencam das árvores no auge
do outono, sopradas para longe
pelos ventos do inverno ,as
memórias se desprendem do ser
e são levadas para longe pelo
tempo.

Outono chegando
As folhas caindo
O calor se esvaindo
Um novo ciclo começando

Nas vias do outono
as lágrimas vão ficar
E todo abandono
eu sinto vai passar...

As folhas pelo chão
o vento vai levar
E meus olhos verão
a vida se renovar...

mel - ((*_*))

Somos as gotas de orvalho
Somos as flores do tempo
Somos as folhas do outono
Somos o vale de lágrimas
Somos a doçura do mel
Somos os seres benditos
Somos um rio sem destino
Somos um grito hediondo
Somos a morte das sombras
Somos as lágrimas de alegria
Somos feitos de dor e amor.!

"A vida é uma prova sempre múltiplas escolhas infinitas folhas impossível de gabaritar"

meus pensamentos são folhas de outono
que cai como morte de tantos sonhos,
olhando a chuva cair penso nesses dias
que são passados por um tempo,
a água que cai do céu são lagrimas
que secaram diante o diluvio profundo,
tento me esquecer dessa vida, mas,
a vida esta cheia de magoas...
dos quais vento deixo, com fel do destino
retrato cada momento, cada segundo,
para nunca mais seja semelhante,
bem assim diria nas trevas angustiante,
então amanhece como céu cheio de esperança,
desatino no relato pois nada é bom de ser
bom ao mesmo dentro de uma tempestade,
as horas passam diante extremo tempo
a seca de minha entranhas somente
um alivio do titubear de um canto
do trovão que grita na escuridão da minha mente,
não á retalhos de sentimento que cubra
o tremor do sentido cheio de sensações,
bem qual acordo todos dias entre
as librinas são clamor do coração
nas brumas vegetam sobre coisas
que se passaram simplesmente em desejos
se consumaram em gostas de orvalho
assim minhas lagrimas se deram outro nome,
para tenha outra estação com frio e angustias.
por Celso Roberto Nadilo
natureza de minha alma

As vezes me sinto como um jardineiro zeloso, que se entristeceu ao vêr as folhas de sua árvore preferida serem levadas pelo vento, e passa o tempo tentando recolhe-las na ilusão de lhes trazer a vida outra vez...

“Absinto nos canaviais”

Folhas de sabedoria,
Expande todo absinto...
Quão feitiço!
Tentações ao chão limpo.

Embriaga-se quem bebe...
Bebida de ler!
Água ardente de pele...
Contém chamas do prazer.

Canaviais... Esquentam!
Fogo ao açúcar a fazer...
Linhas temperadas que tentam,
Traz-me aos olhos prazer!

Absinto dessas terras...
Letras cursadas em punho!
Feiticeira de cheiro e ervas...
É a poesia que sinto em sonhos.

Estou me alimentando de , folhas, Flores, Frutos e grãos, estou sem apetite para cadáveres.

DO OUTONO À PRIMAVERA

Os ventos sopram e lá se vão as folhagens...!
folhas caducas, em árvores jovens...!
tão distante de ti, pois esse tempo é miragem...!
teu corpo em flor de outono, tua alma em frutos de primavera...!

Deixa amor. Deixa que as folhas sabem onde caem, deixa que as abelhas sabem pra onde vão, deixa que agente sabe o rumo do coração.

Folhas da primavera (O tempo para o homem).

São nobres as manhas que tenho em meu pensar A simples estrada pela qual vejo as montanhas
E sobre os trilhos que trazem o trem da manha
No qual não vem a falhar
Trás você para que fique ao meu lado!
O cheiro de café fresco paira o ar...
O barulho das arvores ainda me adormece
E os pássaros cantam desesperadamente
Querendo mostrar o novo dia.

A mente sofre uma mudança
Categoricamente significante, o despertar!
O café já fez efeito e o sono se passa...

O dia ainda cresce para a aventura de um abrir de portas
Na antiga varanda ainda estão às temidas folhas
Caídas de mais uma primavera que se foi
E mesmo assim não as retiro

Contudo, ainda não decifrei se deixam um ar de liberdade ou de envelhecimento...
Procuro cavalgar sobre os campos, pelas cachoeiras agora sei sobre a liberdade...
E atravesso o dia como se o perdesse respeitosamente para o tempo...

Venho procurar à chave que abre o céu
Procurando uma lacuna no tempo
Para poupar-me de seus incansáveis efeitos.

O sol pouco cansado!
Solidariamente não esquece que tem de sorrir em outros cantos.
Na boa varanda venho a sentar
Tomar um bom café e relaxar...

Com o corpo exausto provocado pelos efeitos do tempo
Fico ali e vejo o por de um corajoso e o brilhar de uma companheira...
Ambos que já passaram por todos que me amaram,
Que eu já amei, que amo e que talvez pudesse vir a amar!

Com o ultimo suspiro e uma boa espreguiçada no corpo
Entro e passo pela velha sala...
Apago as velas e ao entrar no quarto me deito
Faço minhas rezas e apanho um descanso oferecido pelo meu vencedor, eu!

Ao novo dia, um velho amigo vem nos sorrir...
O cheiro do café toma os cômodos da casa...
Os pássaros ainda cantam...
E finalmente descobri o que aquelas folhas representavam sobre o tempo...

Paz Noir.

Noite de vento.
Folhas soprando.
Que mo(vi)mento.