Foi muito Facil Gostar de Voce
Não tem o porquê fazer aquele longo texto de despedida, é tudo muito clichê; nem mesmo diga adeus. Deixe que a vida se encarregue de se despedir por você, porque convenhamos, sempre que despedimos de alguém, dizemos adeus, trancamos a porta e saímos. A vida não; na despedida ela encosta a porta como um até logo, pois sabe, um dia vamos voltar, até porque ninguém nunca trilhou um caminho sem voltar para onde veio e nenhum de nós vamos chegar ao fim dele sem "reviver" o seu início!
Não guarde ódio por ninguém, ame se possível intensamente.
Por que o tempo é muito rápido, viva e seja feliz!
Mesmo porque um dia tudo vai acabar, e quem se tem ódio ou raiva também tem seu termino deixa que a vida se encarregue deste desafeto. Porque o que se faz aqui se paga então esqueci e viva feliz.. Sua felicidade não tem preço e nem medida.
Nada é pra sempre so os momentos bons que você viveu, serão pra sempre.
Se alguém não gosto de você, esquece.
Se alguém não te da atenção se de atenção... Vai ao cinema curta do seu jeito.
Põe na cabeça se venho neste mundo sozinho, e volta sozinho.
Viva, por que o que incomoda as pessoas é você ser determinado, se estabelece na fé e siga em frente.
Por que toda manhã tem uma nova jornada pra você.
Não se esqueça sempre foi entre você e Deus nunca entre você e o mundo... É sempre pra Deus que você vive, e somente pra Deus se presta contas.. Nunca fique chateado com as pessoas elas também são filhos de Deus. Segue o caminho que Deus tem pra você seja firme . Deus esta com você hoje, ontem e sempre. Fé sempre. Viva sua história e escreva a sua historia... Nunca é tarde pra começar só depende de você, da seu primeiro passo. Adiante com muita fé... A paz!
Shirlei Miriam de Souza
Os meus maiores sonhos são muito simples e é isso que me faz manter os pés no chão e a alma leve e em plena satisfação... Não me apego a coisas materiais, mas fico totalmente presa à olhos que me dão atenção e à corações que são abrigos para que a minha simplicidade faça morada...
Para nos alcançar não é preciso muito, mas demanda profundidade: basta nos conhecer por dentro e encontrar o caminho para fazer morada em nosso interior...
Na infância eu me achava muito burro, o que acabou me ensinando a fazer algo que tantos brasileiros não sabem fazer: admitir claramente que não estou entendendo aquilo que não estou entendendo.
Muito do que fazemos na vida -- às vezes, tudo -- é compensação de alguma tristeza que tivemos na infância ou na adolescência. No meu caso, sei exatamente que tristeza foi essa. Quando, no início da adolescência, comecei a me interessar por literatura, teatro, música clássica, história, filosofia, psicologia, teologia, entendi que tinha descoberto um tesouro infinitamente valioso, o alívio quase imediato da maioria dos padecimentos humanos. Qual não foi a minha surpresa ao perceber que em geral as pessoas não apenas eram desprovidas de qualquer interesse por essas coisas, como tinham até um certo orgulho da sua indolência mental, acreditando piamente que acabariam por vencer todas as dificuldades da vida pela simples repetição dos automatismos rotineiros que lhes davam um sentimento de segurança na mesma medida em que, a longo prazo, garantiam o seu fracasso.
Muitas dessas pessoas não escondiam o desprezo que sentiam pelas minhas preocupações, que elas diziam estratosféricas, e não raro o desprezo se manifestava como arrogância, agressividade e exclusão ostensiva. Aos poucos fui descobrindo que isso não acontecia só no meu ambiente social, mas era uma praga endêmica, uma constante da vída brasileira. Os melhores, os mais conscientes e mais sensíveis eram sistematicamente boicotados e escorraçados, jogados para o fundo de uma existência obscura e deprimente pela santa aliança da mediocridade com a arrogância, da inépcia com a vaidade, da indolência com o carreirismo.
Eu SEMPRE soube que um dia teria de fazer algo contra isso.
Somos como que anões montados em ombros de gigantes para podermos ver mais, muito mais longe do que eles, não pelo alcance do nosso olhar ou pela estatura do nosso corpo, mas porque, quando erguidos ao alto, somos alçados pela grandeza dos gigantes.
ROSA DE MINAS E DO MUNDO (III)
Nemilson Vieira de Moraes (*)
Poderia muito bem recorrer ao princípio da insignificância e ater-me, da responsabilidade dessa homenagem.
Mas, as rosas que despertam admiração e desejo não me permitiram ignorar tão belo sentimento, descansando na inércia e no indiferentismo.
Quem não se render à formosura das rosas é porque lhe falta no peito, um coração pulsando e na alma a sensibilidade.
As rosas!...
Desejamos muito ganhá-las e amamos ofertá-las!
No percurso da história brasileira, ganhamos e perdemos tantas rosas valiosas que, nem sabemos quantificá-las.
Belas e perfumadas rosas a nossa pátria abrigou e tantas outras ainda virão; mas, como as rosas de Minas,
não serão.
Deus, fora generoso com os mineiros: ofertando-lhes uma rosa encantadora!! conhecida em seu jardim como João Guimarães Rosa.
Quis o Pai, que a roseira, nascesse nos gerais, juntinho do sertanejo, das veredas,dos buritis e mananciais.
Mesmo Minas, sendo muitas, ainda foram poucas, para reter unicamente para si em seus domínios tanto talento e brilho dessa Rosa.
Então, o Criador dividiu com outros povos, línguas e nações, a grandeza de sua dádiva.
Agora, a Rosa, não é mais só de Minas Gerais: transpôs os mares.
A vida e obra desse expoente máximo da literatura e da cultura da nossa amada terra,não se restringem ao berço que nascera – Cordisburgo.
Ganhou o mundo.
E desde então, através da arte da escrita tornou um cidadão que tem contribuído para firmar sua cidade no contexto nacional e mundial!
Por certo que a fragrância dessa Rosa até hoje perfuma o orbe terrestre e nossa imaginação.
BH, MG, 24 Agosto 2017.
(*) Nemilson Vieira de Moraes - Membro efetivo Cadeira nº 03 da Academia Nevense de Letras Ciências e Artes (ANELCA); membro vitalício da cadeira 23 da Academia de Letras do Brasil, Minas Gerais, Região Metropolitana de Belo Horizonte (ALB/MG/RMBH); Membro do Núcleo Acadêmico de Letras e Artes de Lisboa (NALAL); e membro do Conselho Municipal de Cultura de Ribeirão das Neves-MG - representando a Sociedade Civil Organizada.
Muito amor pode causar ódio. Sim, acredite. Porém, pouco amor causa indiferença. Então saiba medir os sentimentos de modo que não ultrapassem os extremos
Que não vivamos enclausurados nos desapontamentos do passado, nem muito ansiosos pelo porvir, mas aproveitemos bem o presente. Deste modo, construiremos o futuro aprazivelmente e deixaremos momentos dignos de serem lembrados.
Escrever bem é muito difícil! Não o faço sob o sentimento de raiva, mas sim de dor! Fica aí a dica...
O mundo, sinceramente, está ficando muito chato, são tantas novas nomenclaturas por coisas tão antigas.
O racismo é muito desleal e covarde, algumas pessoas só conseguem enxergar em preto e branco, e isso nenhum oftalmologista pode curar.
O amor é mesmo muito bom, e sem dúvida o melhor dos sentimentos, mas se não for recíproco é pior do que uma granada sem pino na mão.
O fato do cérebro e o intestino se parecerem enganam muito, pois o cérebro produz a coisa mais nobre do ser humano: o pensamento; e o intestino produz a coisa menos nobre do ser humano: a bosta.
Será se o povo atrapalha o povo ou os líderes atrapalham os líderes? Isso é, no caso de haver muito cacique para pouco índio.
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