Fizemos Amor

⁠E mais um ano se termina...
e inevitavel a reflexão de tudo que fizemos
ou que escolhemos não fazer.
hora de arrrumar, organizar e filtrar
o que vamos levar , o que vamos dar seguimento
e o que vamos encerrar.
O ano em si, não traz e nem leva nada.
É só uma contagem de tempo
e uma forma de não nos perdemos
de pontuarmos, e so um calendário.
Mas, o fim de mais um ciclo, nos leva
a rever prioridades, a refletir nossas escolhas
hora de olhar os nossos frutos e
comparar com nossas sementes.
esta compativel?
ou temos que mudar o que plantamos
ou onde plantamos.
Plantei,reguei? cuidei?
Estou pronta para colher
oque estou plantando?
E hora de ver onde estamos,
de onde viemos,
Onde pretendemos chegar
e o que estamos fazendo para chegar.
Com quem estamos indo?
que bagagem estamos levando?
tudo isso importa e muito em na caminhada.
Não tenha medo de mudar a rota,
deixar ou mudar a bagagem .
não tenha medo de deixar ,nem de ser deixado,
os caminhos e destino nem sempre são os mesmos.

⁠Nada do que já fizemos é mais importante do que estamos fazendo agora

Nos perdemos no caminho. Mas nos encontramos. E fizemos uma vida. Uma vida linda. Juntos.

Tantas vezes agente brigou mais fizemos as pazes agente se afastou mais se encontramos ⁠agente se discute mais se desculpamos um ao outro,nem tudo é mil e um maravilha,mais quando agente tá juntos tudo fica diferente a respiração muda os corpos se aquecem agente se arrepia,o tempo não se apaga mais o futuro se constrói.....

Fizemos uma promessa de restaurar nosso reino, não de destruir outro.

⁠Não nos tornaremos mais sábios antes de aprendermos que muito do que fizemos foi muito tolo.

⁠Não podemos cobrar de quem fizemos favores, pois não existe dívida para com aqueles que prestamos ajuda voluntariamente.

⁠A necessidade de termos um encontro
sempre foi dita , a maneira que fizemos acontecer por chamadas de voz, inúmeras horas de chamada de vídeo e fotos .
Não diminuia a distância cruel que existia entre nós.
Acordar ,e alimentar nosso relacionamento era um desafio ,talvez o maior que já existiu. Era um dia após o outro . Enganado a vontade que me consumia por desejar -te tanto. Nada como um dia após o outro.
Distantes porém conectados.

⁠Dizem que devemos parar e olhar tudo que fizemos no passado, para que assim possamos saber o que está acontecendo de errado e programar o futuro. Mas se você ficar parado revendo coisas de seu passado, tentando se programar para o futuro, saiba que seu presente, ou o seu hoje, serão momentos parados de um passado sem futuro.

⁠“São indispensáveis as pesquisas da NASA, mas não fizemos aqui, ainda, o dever de casa” Osman Matos (de seu livro "Poesia em Gestação")

⁠Aprendi que não devemos esperar reconhecimento por tudo de bom que fizemos e nem punição por tudo que não fizemos também.

⁠“São indispensáveis as pesquisas da NASA, mas não fizemos aqui, ainda, o dever de casa.”

⁠DOIS MILÊNIOS DE CRISTIANISMO, E NÓS O QUE FIZEMOS?

PRIMEIRA PARTE

“Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem. ” Jesus, Lucas 23:34

Ao voltar no tempo podemos ainda sentir repercutir em nossas almas as palavras do Meigo Nazareno, que embora garroteado ao madeiro infame, pede perdão ao Pai por todos nós.

Passa na fieira do tempo cenas semelhantes, desde daquele tempo falas surdas de perseguição, aos que amavam o amor não amado...

É Nero acusando os que o amavam, para justificar sua sanha de loucura e de soberba...

São perseguições homéricas na tentativa de denegrir o seu nome e impingir medo e terror aos seus seguidores...

Trezentos anos de descalabro de lutas inglórias para restaurar sua doutrina a pureza nascente...

O Imperador, então, lhe concede as honrarias passageira da Terra, para transformar seus ensinamentos imaculados em massa de manobra do povoléu sem esperança e embotado pelo poder temporal dos Reis desumanos...

Sua doutrina de libertação de almas da ganga da matéria, se transforma em negociatas para barganhar as benesses dos Céus...

Maomé, numa tentativa de unir o povo dito escolhido, rascunha Suratas inspirada pelo Amor do Meigo Nazareno, que depois é deturpada levando até hoje o ódio aos corações em vã filosofia de superatividade e superioridade dos que ainda não aprenderam Amar...

Volta ao proscênio do mundo as revelações Apocalípticas de João, o discípulo amado, que ao vislumbrar o poder temporal das Nações de uma sobre as outras, prevendo loucuras e desesperos como que o Reino de Deus pudesse ser tomado pela força e estatuído por decretos humanos...

Guerras homéricas são desfechadas em nome do Rabi da Galileia, no equívoco das almas no eterno diálogo da Cruz entre dois ladrões, que a humanidade ainda não percebeu que o Reino de amor e de luz tem a Cruz como caminho do perdão e do prêmio do Paraíso...

João, o discípulo amado é chamado a servir com seu grande amor na pequena Assis de nossos corações, dando exemplo de renúncia de si mesmo. Uma vez mais é abafado pelas honrarias e sistemas passageiros de um poder temporal que está fadado ao fim...

Judas, o traidor traído, se revela no sacrifício de uma fé imorredoura dando a própria vida, como A Donzela de Orleans, para libertar o solo programado pelo Meigo Nazareno que serviria para restauração do seu Evangelho de Luz, na promessa do Consolador...

Lutero, liberta a fé da mordaça dos interesses mundanos de uma religião sem o Cristo, legando a posteridade a reforma necessária ao crescimento dos lídimos servidores do Senhor para a terra prometida de seus próprios corações, permitindo assim a liberdade de culto e interpretações na construção de uma era nova...

E a promessa do Senhor, que foi circundada pelas vozes dos Céus, ecoarão e ecoará na palavra e na mente de oradores, escritores, cientistas, filósofos, religiosos e no povoléu que profetizarão as glorias dos Céus...

E hoje restaurada na proposta de luz com o beneplácito das leis humanas na liberdade de expressão, que ainda não conquistamos em plenitude, nos perdemos do báratro de sofismas e questiúnculas na tentativa inglória de sermos os detentores da verdade, que só pode ser conquistada quando muito nos AMARMOS...

E se temos hoje a oportunidade de falar de alguém, que seja de JESUS...

Paz e Bem

Sidney Lourenço

⁠Um dia o remorso
do mau que fizemos
nos acompanhará
igual nossa sombra.

⁠Dia sem você não é viver.
Queria te olhar e dizer.
Fica mais um pouco.
Já fizemos o dia valer, vamos fazer de novo.
Não vai embora.
Fica comigo deitado, fica mais meia hora.
Se quiser faço de todos os dias um dia diferente.
Faço o que tu quiser, só pra tu ficar pra sempre.

⁠Se esse mundo existe, graças a Deus, por que existe? Porque graças a Deus nós fizemos o mundo, graças a Deus. Não, desculpe falar. Se existe nós nesse mundo, graças a Deus, é porque Deus fez o mundo. Mas eu falei uma palavra certa: se nós não existi… mos… se não existíamos nós, que que ia acontecer? Não teria também ninguém pra falar de Deus, só ele mesmo, e falar do mundo que existe de nós mesmos.⁠

⁠Não estamos preparados para responder a questões que, em algum momento, nunca nos fizemos.

⁠Em todos os momentos que tropeçamos e caímos seja em determinada escolha que fizemos na vida, ainda que tudo desabe, tudo se torne escuro e sombrio por algum tempo; simplesmente pelo fato de não erguemos a cabeça.
Quando fazemos isso conseguimos enxergar uma nova expectativa de algo muito melhor a nossa frente.
Ricardo Baeta.

⁠O mistério e o milagre andam de mãos dadas, para se manifestar temos em mente que fizemos o bem, e fizemos para que não sejamos injustiçados, quem ficou a perder nesta sociedade em que se perdeu a razão e os valores humanos, provocas-te nos outros o dom da solidariedade e o bem querer, e o bem tolerar, e criaste empatia nos que os outros tornaram-se teus inimigos. Querendo o bem, não olhando a quem, conseguiste cumprir o teu destino, e por ti, aos outros, e por conseguinte aqueles que te conspiraram, porque viam em ti, o rasgo, a oportunidade de se enalteceram e salvarem. Mesmo estes que com ganhos desonestos te difamaram, conseguiste atingir um impacto transversal que rejuvenesceu e fizeste progredir o âmago de vida humana...

⁠" A monotonia Deus nos concedeu para repetirmos hábitos sem contudo achar que já fizemos "