Fiz de Mim o que Nao Soube
Tenho medo de dizer o que sinto e perder o seu carinho e afeto por mim, tenho medo de silenciar e seu coração descobrir, tenho medo de fugir e a sua busca me encontrar, mais sinto que estou amando misturando saudade com solidão. Preciso de você, e desejo sua presença necessária em minha vida, eu sei que meus sentimentos não é passageiro, e sei que posso afirmar com toda a certeza do mundo que esse amor que eu estou sentindo é verdadeiro. Amar você é estar livre para conquistar cada espaço vazio que em mim existe, é sorrir com vontade.
Música pra mim é como um lábio que pousa nu na boca , é um arrepio suave, é como um suspiro quente e involuntário...música pra mim é coisa de pele , é coisa de alma...
EU GOSTO!
Eu gosto de pensar que você pensa tanto em mim quanto penso em você;
eu gosto de fazer carinho em você ate que você durma;
eu gosto de te dar uma rosa de manhã antes mesmo que você se levante da cama;
eu gosto de te deixar brava e depois dizer eu te amo! só para ver a sua expressão de brava antes e o teu sorriso depois; :$
eu gosto de brincar com você ate que o dia vire noite;
eu gosto de sair de mãos dadas e mostrar as pessoas o quanto você me faz bem;
eu gosto de poder dizer o quanto sou louco por você olhando em seus olhos;
eu gosto de pensar que você só tem olhos para mim porque sei te fazer feliz!
eu gosto, eu gosto, eu gosto de tudo isso e principalmente por poder te amar.
A irmã ou o irmão são iguais
Mas a minha é especial
Te amo assim como nada de mal
Pra mim você é especial
Te amo!
Tempo para mim era sinônimo de relógio pelo qual dava vazão aos meus talentos e ele me retribuía. Eu me aplico em profundidade e tenho o que preciso, algumas vezes o que quero e tolerava sua dura cobrança. Mas não é isso... O tempo é um recurso. Assim como o ar que respiramos e a água que bebemos, nos parece infinito até quando entendemos que sua falta significa o mau uso que demos a ele.
O que você faria se hoje fosse seu último dia?
Você me bagunça e tumultua tudo em mim. Assimila, dissimula, afronta, apronta. Desapropria o rumo,o prumo. Nossa absolvição. (Projeto Teatro Mágico)
Eu só queria que todas aquelas palavras fossem ditas pra mim,eu queria receber aquelas mensagens de texto, receber o seu abraço o seu beijo. Eu só queria entender porque você me procura em outro corpo.
As vezes deixo mim levar, agindo somente com emoção,entre nossas brigas quem será que tem razão, seus olhos são dois punhais ferindo meu coração...
Eu estava sendo arrastada por uma maré nostálgica, ondas furiosas vinham sobre mim querendo me afogar dentro de minhas próprias águas escuras, tentava a qualquer custo submergir-me de mim mesma, das margens que criei. Estava nadando contra a onda enorme de sentimentos sufocados que queriam engolir-me. Estava sendo indo cada vez mais fundo. Os braços já cansados, a vista já embaçada. Tentava alcançar a luz, e fugir dessa fúria que me pregava dores buscava insaciavelmente águas cristalinas e tranquilas. Tentava acalmar meus sentimentos, que assim como o mar estavam em fúria. Procurava fugir do desatino que me tornei. Deixei a maré me levar. Quis mergulhar e entregar-me aquelas ondas mortais que chamavam meu nome cada vez mais alto. As águas puras então lavaram minha alma, pegaram para si todas as minhas dores. Afogaram as minhas melancolias, levaram para o fundo do mar a solidão que me cercava. Comecei então a boiar de volta a terra firme. A leveza da brisa havia me carregado. Os ventos erraram de direção e me cochicharam coisas boas no ouvido, sussurrares rejuvenescedores que me trouxeram esperanças novinhas em folha. Essa brisa que o vento carrega me reacendeu o coração e levou consigo toda dor e desordem que me aplacavam, essa brisa boa me fez acreditar de novo. Submergi-me de meus medos e receios e do toda a escuridão que me agarrava às águas furiosas e me firmei em terra firme. Olho pro mar agora, e ele parece calmo, não, não digo o mar em si próprio, mas aquele que tenho dentro de mim. As ondas agora se formam em meu favor. A tempestade já não me faz tremer. Minhas lágrimas estão cravadas no fundo do mar. Ancoro-me na felicidade, e velejo em outras águas, águas que me levam ao meu melhor. Agora posso debruçar-me inteira no mar, porque não há raso, e se acaso eu me afogar, as águas iram me acolitar.
Eu ando me afogando nessa maré boa da poesia pra tentar fugir de mim, fugir do que anda me letargiando por dentro, desse obscuro total que se apossou do meu ser. Mas poesias rasgam, a maré baixa, e eu continuo com esse mundo monótono onde eu sou a protagonista, sem querer morrer no final. Ou não.
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