Fiz de Mim o que Nao Soube
"A viagem mais longa que já fiz foi deixar meu próprio corpo e habitar o silêncio do outro — sentir, com o coração aberto, suas dores, medos, angústias, seus devaneios, suas excentricidades... suas emoções mais profundas."
Edineurai SaMarSi
Bon appétit, fiz a mesa pra três
Sugestão da chefe, banquete de ex
Em uma nova versão
Já fiz muita questão.
Hoje vou na fé,
sempre florida,
faço e tomo meu café.
Minha resposta é o sorriso.
Agradeço mais do que peço.
Só quero leveza...
Tudo que machuca, eu despeço.
Converso comigo mesma,
cuido da minha mente,
do meu coração.
Não busco quem é ausente.
Não sigo regras fixas,
vou de acordo com os fatos.
Não puxo tapete de ninguém:
me ganham ou me perdem
pelos próprios atos.
Autoria #Andrea_Domingues ©️
Manter créditos de autoria original
Todos os direitos autorais reservados
Por dias me fiz em tentar ser tudo,
Ontem, fazia-me em nada;
Hoje ainda serei tempestade,
Mas amanhã,
Noite estrelada.
Ontem
Ontem mexi no livro,
fiz das palavras abrigo,
encontrei em cada página
um pedaço perdido de mim.
Ontem mexi num logo —
era pra minha filha, meu orgulho,
desenhei sonhos em vetor,
coloquei cor no futuro.
Ontem limpei a casa,
varri lembranças,
espanei silêncios
que dormiam nos cantos.
Ontem brinquei com a Nyx,
ela ronronava esperança,
e eu ria com a leveza
que só uma gata entende.
Ontem cozinhei lembranças,
aromatizei o tempo,
fiz do tempero consolo,
do prato, um afago quente.
Ontem bebi.
Bebi comigo, bebi do mundo,
bebi do tempo que escorre,
e fiquei de pileque —
rindo para as paredes,
como se fossem velhos amigos.
Ontem eu fui.
Fui alegre, fui feliz,
fui triste, fui silêncio,
fui tudo, fui nada,
fiquei…
Preso entre risos e ausências,
entre a bagunça do vivido
e a poesia do que não se diz.
"Eu já fiz tanta tolice em nome desse tal livre arbítrio, que o meu espírito tomou as rédeas e disse: Agora chega!"
Haredita Angel
03.02.25
Você me perguntou o que fiz ontem à noite. Eu lutei. Lutei por esta família. Do único jeito que eu sei.
Eu te coloquei no pedestal da minha vida, eu fiz o melhor que uma namorada boa, pudesse fazer, e ser, eu fiz, eu sempre te priorizei, acima de todos, eu escolhia ficar ao seu lado, porque cada momento, era precioso, eu escrevia pra você, eu passava horas, me declarando pra você, coisas maravilhosas, planos que eu sempre tive, mas era com você, eu tava convencida que seríamos inseparáveis, estava convencida que você seria meu marido, e pai dos meus filhos, eu tava feliz com essa ideia, eu tava empolgada para que isso acontecesse, eu tava empolgada com o nosso dia, eu tava empolgada com os nossos aniversários, eu queria que fosse especial, eu queria me sentir especial, que você fizesse eu me sentir, mas você não fez, e não faz, eu queria que fizesse aquelas coisas pra mim, que me surpreendesse de vez em quando, mas nunca fez e nãofaz o que eu mereço, e queria tanto. Eu fazia de tudo por você, até faço hoje em dia também, sempre mostrando como me importo, e você não me valoriza, não mostra como é grato, gratidão.
Eu fiz besteira porque eu estava com medo. Deixar você sair da minha vida foi um dos maiores erros que cometi.
✍️
Lendo a tua postagem,
pensei em uma linda paisagem,
e fiz uma reflexão
e meu coração 💖
logo fez uma oração,
e dei um mergulho no mar da pOeSiA. E é assim que me esvazio de tudo que enche negativamente,
e logo fico pronta para seguir em frente.
***
😊
Fiz meus conselhos aos tempos e agrados, como a sorte que provê do tempo a sagacidade do querer.
Às vezes meu motivo é sempre por acaso, é a felicidade de poder contemplar meu próprio a próprio desejo.
Quando sei que posso, vangloriar-me, sempre posso com carícia, olhar meu sóbrio assento que questiono, por querer de vento à popa a sagacidade e a felicidade de ter em meus desejos os amores de sorte por questiona-la a tantas outras.
Já roubei, menti, cometi adultério, fiz tatuagens... Enfim, conforme às leis que muitos pregam, já estou condenado ao sofrimento eterno, dessa maneira não posso seguir esse juiz...
Na seca eu fui embora
trabalhei na construção
a dor de viver fora
maltratava o coração
mas fiz caixa no sudeste
e voltei pro meu nordeste
pra ser feliz no sertão.
Depois de chegares a Santiago lembra-te do motivo que te fez caminhar, porque fiz o Caminho?
Se eu souber responder, afinal valeu a pena. A resposta não precisa que seja imediata.
Já plantei uma roseira, mas quero ganhar uma flor;
Já fiz alguém chorar sem querer, mas choro sempre por não ser notada!!
Choro por saudades de ganhar uma flor roubada no caminho!
Choro por pedir uma flor;
Choro por ouvir: não tô na "vibe" de comprar flor.
Quando na verdade nunca deu uma rosa!
Presentear com planta NÃO É DÁ UMA ROSA!
“Ainda sou eu”
Fiz uma consulta —
disseram: tudo dará certo.
É preciso fé, foco,
e olhar pra dentro do peito aberto.
Buscar compaixão, paciência,
quebrar o ego em silêncio,
mas como?
Se às vezes só consigo deitar
e pensar...
como é que eu me encontro dentro desse cansaço imenso?
Como é que se cuida dos outros
quando se está aos pedaços?
Como é que se ajuda quem se ama
sem se perder nos próprios espaços?
Quero ser melhor, quero mais ternura,
menos ego, menos culpa oculta.
Mandei uma mensagem pra minha prima,
engoli meu orgulho, pedi desculpa.
Me vi hipócrita, confusa,
me vi tentando, mesmo ferida.
Vi o adolescente que me ensinou a dor de não saber,
e o quanto doeu admitir que eu também fui partida.
Fiquei doente. Fiquei chata.
Só queria carinho, num mundo em colapso.
Mas quando pedi, me vi rejeitada —
respondi com raiva, em reflexo fraco.
Fui cruel, fui o que eu não gosto de ser.
Senti-me só, jogada,
queria só que alguém me perguntasse:
“Você tá melhor?”
Mas o silêncio respondeu nada.
Sou idiota às vezes.
Outros também são.
Mas só posso corrigir o meu reflexo,
fazer do amor minha oração.
Aos que não me priorizam,
não serei mais oferenda.
Aos que amo, darei o que tenho:
meu melhor, minha presença.
E entre todos esses conflitos,
gritos internos, tropeços no escuro…
ainda sou eu.
Fragmentada, mas com verdade no fundo. Eu me amo.
Só estou tentando ter compaixão,
desatar os nós do ego,
e olhar pra dentro —
como quem tenta decifrar, com paciência,
o maior enigma do mundo:
eu mesma.
Pequenos pedaços de mim
aos poucos se encaixam,
crenças limitantes se dissolvem,
e então, com leveza…
tudo começa a se abrir.
E agora eu sei:
tenho atraído o que não quero mais.
Mas isso muda hoje.
Rompo o ciclo.
Mudo o rumo.
Escolho o novo.
Nunca mais o que me diminui.
Porque entre tudo o que fui e tudo o que serei,
permanece uma certeza:
ainda sou eu — e cada vez mais inteira.
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