Fiz a Escolha Errada
Não foram as coisas que fiz nesta vida que me deixam com um sentimento de culpa avassalador, mas sim as que deixei de fazer quando a oportunidade me veio e eu hesitei.
Tanto fiz para caber em teu abraço que me apaixonei com uma certa infinidade;
Alimento a esperança que nutri o meu coração fortalecendo o meu amor por você;
Assim será para a realização do ser que tem certa energia de querer uma relação apaixonante;
mesmo em distância você vive em meu coração dando-me ansiedades para te amar cada vez mais;
Se fiz o que fiz foi por que sou um amigo.. embora pouco se dar o valor, só um dia quando for uma lembrança, e escorre pelos olhos como lagrimas, ai de fato vai sabe a minha importancia..
Não sei se estou feliz ou triste, mas sei que fiz a coisa certa, pois meu coração finalmente está leve.
Noites em que se passa a pensar , em tudo o que devia não ter feito , ou que não fiz ! será que realmente tem algum sentido toda essa rotina , como se fossemos soldados , só caminhando , correndo o dia todo em busca de alguma coisa , fazendo o que deve , ou simplesmente errando em tudo também , será mesmo que todos vão ter um futuro bom , que tem alguma coisa reservada para nós ? e se tiver como mudar esse futuro . será que teria como remodelar ele ? . Poderia ter .
MARCAS DE AMIGOS
Fiz marcas na terra,
No céu e no mar;
As mais importantes
Eu vou lhe falar.
Não foram nas dunas,
Pro vento levar...
Nem foram na areia,
Pro arrasto do mar.
As marcas deixadas
No meu caminhar;
São marcas na pedra,
Pra sempre durar!
E foram talhadas
Com muita atenção
No lado direito,
No meu coração!
São marcas eternas,
Pra nunca acabar.
São marcas de amigos
Que fiz ao passar!
AS PALAVRAS
As palavras estavam soltas
Aleatórias
Desgovernadas...
Eu só fiz juntá-las.
As palavras-peixes
Nadavam livres
Em águas claras,
Em rios perenes...
Eu só fiz pescá-las.
Na feira das palavras
Quanta matéria prima!
Comprei metros,
Comprei rimas
E fiz poemas.
Agora te ofereço
O meu pacote
De palavras juntas
Chamado livro.
São palavras presas
Em páginas brancas,
São palavras pássaros
Que ainda cantam.
Muita coisa fiz na vida e estou arrependida das besteiras que falei de tudo que imaginei.
O que faço eu agora se o passado não volta mais, se a vida não se desfaz se tudo que quero não posso. Às vezes me desmonto toda procurando a solução e tudo que encontro agora são vestígios de um perdão.
Um perdão que nunca dei e que nunca imaginei agora me arrependo por tudo que NÃO FALEI!
E lá na frente, independente do resultado, só vou querer olhar pra trás e poder dizer que fiz o máximo que pude.
Montei um quebra cabeça dos pedaços que restaram de mim. E no vazio, desnudo, fiz um vitral, feito com pedaços meus. Tão belo quanto os da catedral de Notre Dame de Chartres. Não são apenas cicatrizes, mas lembranças do que proporcionou-me ser quem sou hoje.
Ser inteira...
Tenho andado indeciso com minhas escolhas e com o meu coração que se faz tão confuso;
Nunca fiz tanta questão ser tão malicioso, mas sem intensificar sempre fui um menino inocente que sempre amou a simplicidade;
Não me preocupo com o julgamento do meu próximo para comigo, pois o meu coração tem uma blindagem invencível para com o mal;
Não correrei atrás de ninguém. Nunca fiz isso.
Irei valorizar exclusivamente e excepcionalmente quem me valoriza, como sempre o fiz. Sigo profundamente a lei da ação e reação. E claro, o recíproco é sempre o mais justo.
Eu sei. Falo demais. Falo exatamente o que você não quer ouvir. Por isso, fiz um favor a mim e a VOCÊ: deixei de falar para apenas escrever...
Caminhei com pernas firmes, chutei algumas pedras, corri e fiz poeira arrastando os pés meio cansados claro, mas não parei. Haviam buracos e muitos eu pulei, pulei até mais de um com um único pulo, em outros eu tropecei, ralei o joelho, feriu, mas sarou, não sem dor óbvio, parei em sombras grandes de árvores, mas chegava sempre o outono, as folhas caiam e já não havia sombra, então voltava a caminhar, e o inverno trazia o frio, as chuvas, os trovões, o medo, porém em meio aquelas nuvens negras sempre havia um sol a brilhar na manhã seguinte. Caminhei não sem medo, quando veio a primavera, as belas rosas, os perfumes mais balsâmicos, criei uma ilusão daquilo tudo, parecia não acabar, até chegar as abelhas em busca daquele néctar e então me fez correr, o ambiente ficara hostil, elas me atacavam, corri, corri incansavelmente em meio as rosas, o vento ao nariz já nem me permitia sentir aquele perfume, corri até chegar o verão, o sol nas costas, o calor na alma, uma angústia desgastada com passos já cansados e uma certeza em mim: Independente da estação em que nos encontramos na vida, sempre haverá um motivo que nos faça mudar a rotina, mudar as relações com o ambiente, essa é a forma mais certeira que a vida tem de alertar que nada é para sempre, tudo tem começo, meio e fim. As estações existem para lembrar-nos que devemos ser permissíveis as mudanças, sermos camaleão, modificarmos, adaptarmos nosso eu para uma melhor relação com o ambiente, as pessoas e os seres que nele existam. Por fim só não podemos parar com a caminhada, ela é longa, porém é prazerosa mesmo que as folhas sequem, que as abelhas piquem, que o sol queime, tudo deve ser experiência, deve ser vivido com prazer e sem arrependimento.
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