Fio
Não perca nunca a esperança mesmo que você já esteja por um fio mas saiba q Deus sempre age quando você menos espera.c
fio da solidão,
síndrome do amor,
que ao tanto
suporto,
ser por ser ainda mais viver
por mais ou menos
o frio apenas...
teu sorriso,
sonho que passou,
por entanto olhou
num mundo perdido,
por ausência,
declamo o amor,
no frio da solidão...
Anjos...
Anjos me existem
Fio que os creio... e eles em mim
Os sei sábios, alados querubins
Milenares guerreiros infantis
Anjos me existem
Mas já houve dias em não sabê-los
Os mesmos que sóis, ventos e luares
Deitavam inglórios em meus jardins
Anjos me existem
Todos eles brincalhões
Me deixaram a porta da vida aberta
Me levaram a coragem de partir
Troca de favores
Os últimos trapos, sobras de um único retalho. Costurados, costurados, fio a fio, ponto a ponto.
Por conveniência talvez, ou por descaso… substituídos! afinal, não se precisa mais de retalhos!
“O tecido é novo, o tempo é favorável, então sigamos em frente! Costurando agora linho, seda, lã… fazendo um bom trabalho!
E aquelas velhas mãos cheias de calos… porque fazê las sofrer? Coloquemos logo uma galoneira!
Que além de economizar tempo, ganhamos mais!”
Então que sigam! E deixem para trás os tais trapos de renda e cetim. Ainda há quem os queira!
Disso tenho certeza! E as mãos cansadas, também tem salvação!
Pois mesmo acabadas, sempre costuraram! E sempre costurarão!
Encontra-se morto aquele que era imortal. O sangue verte incessantemente por dias a fio Enquanto o gelo derrete molhando o chão de vidros estilhaçados e papéis enrolados. A roupa suja e amassada se multiplica em torno de pedaços de madeira que já não servem pra nada. Acordo no escuro procurando respostas para pergunta nenhuma e tudo que encontro são restos de cerveja quente misturada com cinza de cigarro. O mel cristalizado já não adoça mais a vida e me obriga a vestir a fantasia daquilo que nunca fui, mas sou, ainda que apenas superficialmente. Visto-a, então, e sigo pela selva da obstrução em direção à liberdade que me aprisiona diariamente e eu, meio que inconsciente, sufoco meus dramas, piso na grama e viro engrenagem. Acordei de péssimo humor.
Não e vergonha dizer Eu te amo , Vergonha e dizer eu te amo pra uma pessoa que não merece nem um fio do seu cabelo , muito menos a sua presença ...:
Não façamos os desejos dos outros, porque estaríamos exactamente, a desligar o fio do pensamento que tínhamos em querer fazer coisas bonitas para o nosso próprio futuro, mas sim, façamos o que mais nos convém na hora.
Transpassamos o equidistante e embaraçado fio tênue, sem nos dar conta de que tudo se inicia com sabor de eternidade e termina na efêmera certeza que fomos cedo demais.
[fragmento de "Crematório" memórias de um Lápis sem Ponta]
Eu não controlo um fio do meu cabelo vou controlar meus sentimentos?
Como posso controlar o que eu sinto? Se não controlo,
sequer as batidas do meu coração, ou até mesmo a quantidade de vezes que pisco meus olhos durante o dia.
ESTIO
Um fio d'água
Na face de mármore.
E, afinal, a desertificação.
Quem drenou o pântano
Dessa alagada ilusão?
Cada fio do teu cabelo
Me dá força.
Cada sorriso que me faz progredir.
E aquele olhar que se distingui
De todas as moças.
As suas palavras me fazem conseguir.
Você é a minha energia
Você que faz minha alegria
O que veste minhas ideias
Quem me conhece, seja a fio ou a primeira vista, confirma que não abro mão de um certo acessório. É de se estranhar me ver na rua sem algo cobrindo minha cabeça, prendendo minhas ideias.
O apego as toucas talvez tenha vindo do frio do interior de São Paulo. Confesso que não sei ao certo quando surgiu minha afeição por bonés, , mas sei precisar quando surgiu a paixão por chapéus. Na falta de possibilidade do uso do boné e da touca. Passei a usar chapéu quando o boné ou a touca eram marginalizados, censurados, proibidos. Usava boné com roupas casuais, toucas com roupas de frio e chapéu para a formalidade do esporte fino. Me recordo, saudoso, do primeiro boné e do primeiro chapéu. O boné amarelo me dava personalidade. O chapéu que ganhei de um amigo no dia de meu aniversário de vinte e quatro anos me deixava mais velho (adora parecer mais velho quando usava ele com a barba grande).
Era bem fácil causar espanto entre os que me conheciam quando aparecia sem um dos acessórios amigos. Por vezes me deparei com a expressão “que milagre tu sem boné” ou ainda “cadê o chapéu?”. De fato, não gostava de sair á rua com minhas ideias “nuas”. Os adereços vestiam meus pensamentos e os continha presos e comportados enquanto praticava meu direito de ir e vir.
Algumas vezes ousava, saía com meus sentimentos pelados, com minhas ideias e pensamentos despidos. Mas não demorava muito já estava eu os privando de novo.
Lugar de deixar ideia desprovida de vestimenta é em casa. A praia de nudismo dos meus pensamentos, ideias e sentimentos é no litoral sul do meu quarto.
Nas ruas me protejo de mim mesmo. Nada saí de minha cabeça. Os acessórios são os vigilantes, as grades, o porteiro de escola infantil que não deixa ninguém sair sem autorização formal do pai. Nas ruas só deixo entrar em minha cuca o que quero. Uma vez guardado, processo, educo, alfabetizo. Para que, quando me deite para dormir, possa mergulhar junto com eles no fundo do meu quarto.
O fio de cabelo de sua cabeça encontrado em meu travesseiro, e fez recordar das noites de amores que participamos corpo a corpo em rol envolvente!
Queria eu repetir tudo outra vez!
Que dessa vez tem algo surpresa!
[...]Pode escolher o fio verde, ou vermelho, ou amarelo, mas se lembre de que junto virá uma consequência, pode ser ela boa ou ruim e as chances de mudanças provém desse instante[...]E SE deste exercício ou passatempo entre você ("carta" fora do baralho) e a VIDA, onde um ganha e outro perde, a derrota for consumada, lembre-se: há um recomeço. É como na luta travada por seus pais no octógono e seus lençóis, onde foi possível gerar uma nova vida. Recomeçar também o é!
Nada se acaba por um fio e sim por que tinha que acabar. Durante alguns dias a gente não sabe o que se passa, se a gente muda, mas a gente sabe por que tem que mudar. Às vezes as coisas que tem rupturas são as que nos fazem bem e duram...
Se te sentes triste,
vou sorrir com você,
bate um fio, a gente se fala.
Se chorares vou te consolar,
Vou chorar com você.
Vou lembrar de quando a gente cantava juntos
e lembrar parte da letra daquela nossa canção.
Se machucarem o seu coração a ponto
dele ter que parar de bater,
com o meu podemos viver juntos.
Perto ou longe, eu estou de olho em você.
Na verdade, mais perto do que você pensa..
meu amigo ( a ).
...
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