Finjo
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Às vezes, finjo ser forte o suficiente para trazer paz, alegria às as crianças, idosos, pessoas e até animais a natureza ao meu redor,
Eu fico tão emocionado ao ver alguém sorrir feliz com a paz da vida que eu sorrio e choro ao mesmo tempo, sinto-me como uma rosa pétalas, mas que despedaçado em mil partes. por dentro, por fora
Que eu choro ao mesmo tempo, quero fazer
os outros sorrirem ...
Embora sorria e chore ao mesmo tempo.
Mas à noite fico em pranto, mas em que ás lágrimas rolam...
Eu choro e sorrir à toa por tudo por nada não é necessariamente sinal de tristeza, mas sim a vontade de chorar, chorar e sorrir o mesmo tempo.
Eu transpareço a solidão
Quando meu coração se sente na solidão, mas apenas voa alto em lembranças, lembranças do que foi bom ontem, hoje não é mais eles não estão mais aqui...
A saudade eterniza as lembranças, recordações...
Como doí sua ausência que reflete pensamentos,corpo, alma.a saudades de vocês distantes.
Sinto falta saudade enorme dos meus queridos pais que foram aos braços do Pai Deus Pai Eterno.
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Eu sempre finjo que estou bem
Eu finjo tão bem, que as vezes até acho que eu estou bem de verdade, mesmo que tudo isso me rasgue por dentro
Então eu danço, até o mundo acabar
Finjo que estou bem, ao ver o teu retrato
Me canso, preciso respirar
Eu fingia pra conseguir ser.
Até me dar conta,
De que enquanto eu fingia,
Eu era.
Então eu finjo.
Eu finjo pra ser.
Pra ser.
Eu finjo estar bem e feliz, e as pessoas acreditam, porque de fato elas não se importam comigo o suficiente para perguntar como eu estou.
Escárnio
Por estar fronteiro olho voltado,
Finjo não ver jocoso enfastiado,
Galanteios vindos de dois lustres,
Às minhas madrugadas ilustres.
Atalhar meu perplexo tagarela,
Tácito oco escudado da janela.
Delas faço vénias suas puerícias,
São incautas naturas vãs carícias.
De nereidas trajadas ousam ensaiar
O meu fronteiro voltado pro mar.
Sou injusto inauguro cem na vida.
Nereu em turba vulga nereida garrida.
Árduas por mim velejaram tal a afã,
Que vísceras trópicas alastram piã.
Sujeiras imperativas vossa libido eros,
Que importa a mim se um e um é zeros.
A sobeja supera excedente mínimo,
Em vós Minerva admiro o acrónimo.
Apego-me ao asco julgo-o plagas vossas,
Nós nobres patrícios gozamos das nossas.
Pobre idílio meu não evoca sufrágios,
Só verde salpicando de tardo adágios.
Quotidiano rural que de cabal não cabe,
Mito de Zeus sem ética de que se gabe.
Vivo coral sou de espelhos que te espelhas.
Mãe de Braga por um canudo vê fedelhas,
Na pátria retórica trovam outras histórias,
Bem-ditos dizeres que de vós faz simplórias.
Do quotidiano sepulcro jazo vivo e a andar.
Desde que li gregório suco puro quis vomitar.
Brando digo lado-a-lado com o inimigo,
Estarei eu exacto limitado lobrigado comigo?
Cã minha cariada lucidez não é com certeza
De omnisciente, nem exórdio olhar de clareza.
Não há curso que me diga nem polpa que toste
O tártaro cuspo obliquo pra que não mire hoste,
Na verdade, não estou fronteiro, não olho voltado.
Púlpito verdades eloquentes temo não ser tocado,
Temo demasiadas barreiras sou homem galego,
Dúbio de mim, estimo que não instiguem mais degredo.
Quando me intitulei ser sabendo da sensibilidade,
Não esperei despudor nem ambíguo de humanidade.
Curso rio da mesma veia que em vós algoz se ateia.
Orgulho-me de vis incubada ser mãe de mim e não freira.
Se sou nada e ao nada reduzido estou vou ser bicho.
Não porque mo disseram, mas porque bicho vive no lixo.
Sou sentida hipérbole de mim ser humano em auxese,
Coo o estranho sem maldade fico aturdido com lustres.
Escrevo apenas ...
Desculpa-me os erros
Não finjo ou minto
Apenas escrevo...
Talvez tu não leias
Ou talvez sim e não entendas
Não é inútil o desfilar de emoções
São sensações sentidas
Eu simplesmente sinto
E sonho, sonhos interrompidos
No lapso indeciso e constante
Com interrogações
Com a imaginação.
Chama de vida
Tudo o que sonho e penso
Escrevo apenas ...
Amor meu
Quando a vejo na rua
Finjo não ver, não lembrar.
Mas lembro, e como lembro.
Amor meu à beira-mar.
Posso vê-la, ruborizo
E desconserto só.
Tanto tempo que digo
Amor meu que acaba em pó.
Seu sorriso, o seu jeito
A sua voz; segurança
Um carinho, sim, lembro
Amor meu é como vento.
Abre um sorriso e diz
Coisas brancas, sem amor,
A vida rotineira
Sem saudades; sim, passou.
O que sinto é vago
Porquanto, ainda sei crer
Que amor meu, sério e só
É eterno; um só espasmo.
Finjo ser invisivel, pra não ter que te encarar...
Afogo na piscina pra você me salvar
Refrão
Tropeço na escada pra você me pegar, crio mil feitiços pra tentar te conquistar...
Eu só quero brincar com você
Eu só quero brincar com você...
Tenho todos que quero, mas perco o ar quando te vejo, saio com seus vizinhos só pra você...me notar
Refrão
Tropeço na escada pra você me pegar, crio mil feitiços pra tentar te conquistar
Eu só quero brincar com você
Eu só quero brincar com você...
Eu só quero..quero... brincar com você
Eu só quero brincar com você...
Eu só quero brincar com você
Eu só quero brincar com você...
Eu só quero...quero... brincar com você
Eu só quero brincar com você...
Não me despreze...eu sou pior que você, não tenha medo eu só quero brincar
finjo não ligar pra vc, quando a vejo,
finjo que te eskeci, que num sinto mais nada por tí
mas só o meu travesseiro sabe quantas lágrimas derrameii por tí, quantas vezes eu falei me olhando no espelho a dizer... Te quero
se meu travesseiro falasse .. ele diria a vc..
SE´RA QUE VC NÃO PERCEBE QUE ELA ESTÁ APAIXONADA POR TÍ, E QUE PRECISA DO TEU AMOR...
Escrevo porque gosto de escrever. Melhor, de rabiscar. Rabisco, rabisco, finjo que escrevo. É só fingimento. Mas, fico satisfeito.
Eu finjo. Finjo o tempo todo, finjo pra tudo, finjo para os outros, finjo até mesmo para mim. Quando você fingi tudo fica mais fácil, mais solucionável. É mais fácil conversar se você fingir prestar atenção, é mais fácil ter amigos, agradar, fazer sorrir. Basta só imitar certas ações e não sair do normal. Fingindo, ainda espero perceber que ao fingir mais um sorriso, acabe sorrindo de verdade.
Eu sorrio pra não chorar, eu brinco pra não ser séria demais e acabar sofrendo mais ainda. Eu finjo não sentir sua falta, mais a arte de “fingir” eu não domino, então me diz pra onde ir, me diz o que fazer, porque desde que você foi embora minha vida perdeu o rumo e meus caminhos se encontram completamente “tortos”.
