Fim de tudo
Para todo começo tem um fim para tudo fim tem um novo começo o sábio disse não é porque os desenhos são parecidos que possam se dizer que eles são exatamente iguais
No fim de tudo e depois de tudo minha filha segurou minha mao e curiosa perguntou , meu Pai me diz quem foi o grande amor da sua vida ? Eu me levantei a acompanhei até o quarto e enrolei ela nas cobertas e disse , filha o unico e grande amor da minha vida eu estou colocando nesse momento para dormir , e dei um longo beijo na sua testa e a deixei là para dormir .
A morte é o fim de tudo, ou o começo de nada?
Não há resposta, só silêncio, e o vazio que nos devora.
O vazio é a essência da vida, ou a negação do ser? Não há sentido, só angústia, e o vazio que nos consome
O vazio é o destino final, ou o eterno retorno?
Não há saída, só abismo, e o vazio que nos espera.O existir é um erro?
Não há sentido na vida, por que teria esperança na morte?
Somos apenas sombras errantes em um mundo sem luz, buscando um alívio ilusório em um abismo sem fundo.
Nada nos salva da angústia; nem a fé, nem a razão, nem o amor. Somos condenados ao sofrimento e à insignificância do ser. Alguns contentam-se com verdades que não são mais que sombras, afogando-se na superficialidade de explicações tolas. No fundo, a busca por respostas vazias é uma fuga desesperada da angústia que nos consome. Eles são os cegos da luz e os surdos da paixão. Não conhecem a si mesmos, nem o mundo em que vivem. Eles não sofrem, nem gozam, eles apenas sobrevivem.
A única saída é o silêncio. O silêncio da alma e da mente. O silêncio que precede a morte, e que sucede o vazio.
E talvez a pergunta que reste, no fim de tudo, seja simples — mas profunda:
“Como posso cuidar de mim enquanto sinto tanto?”
Porque não se trata de deixar de sentir.
Se trata de aprender a ser abrigo para aquilo que, dentro de mim, transborda.
E se for pra amar, que seja com verdade.
E se for pra doer, que me ensine.
Mas que, acima de tudo, eu nunca mais ache que ser quem sou é demais.
Aprendi a não esperar nada de ninguém e simplesmente fazer minha parte, porque no fim de tudo, a conta será entre eu e Deus!
ROSAS MURCHAS
As rosas murchas são a mensagem de que tudo tem fim; que tudo se resume a isso: "o fim". Não sucederá eterna, nem a beleza e nem a perfeição; e diante da inexorabilidade do Universo por mudar tudo, mais dia, menos dia, tudo se acabará. O que de fato será mantido é a essência boa das coisas. Tudo porque Deus é aquilo que se renova em gesto e cor, em beleza e atitude. É ELE quem cria, é Ele quem a tudo transforma; é ELE quem a tudo permite; pois que ELE é, Aquele que vê e ouve, e por vontade age; sem a abstração de ser notado. E porque é absoluto, é ELE quem julgará, a nós todos.
" NASCER DE NOVO "
Se eu não nascer de novo, resta a morte
e o fim de tudo o que foi prometido!
Melhor seria não ter, cá, vivido
do que viver entregue à própria sorte!
Que importa, as intempéries, ter vencido
e ver que me fizeram ser mais forte?
Talvez, para outro alguém, tudo isso importe
mas, para mim, há mais a ser vivido.
Morrer para nascer de novo! Em vida!
É o abraçar da graça recebida
por meio de quem já venceu a cruz…
Me resta a morte, sim, das pretensões
que tomam conta, aqui, dos corações
e o renascer nos braços de Jesus!
Muitas vezes pensamos em desistir, mudar o rumo ou até mesmo dar um fim à tudo, mas continuamos no mesmo lugar. O que esperamos? Que alguém faça por nós? Se assim fosse, quem seria feliz no final? A rédea é nossa! Cabe a nós a intensidade da puxada!
O imortal
E o mortal, olhos à espreita
Em crer indefinidamente
Para no fim, iluminar tudo
De uma luz imortal e transcendente.
Minha alma imortal,
Cumpre da vida a loucura
Seja em vendaval
Ou em uma noite escura
Imortalidade, secreto escondido,
Risonho, lúcido, vidente…
Abandonar o sujo ao bem lavado,
O sátiro da cura luz pendente
Existir como se é,
É ninguém mais no mundo,
E se cada um e todos estão diferentes, isso é pertinente, é imortal
Amargar os lânguidos poemas,
O estrondo dos cativos
Que vai do topo ao chão em um segundo infinito, imortal
Abrir os olhos, ao fechá-los
Para o eterno Silêncio dos Espaços
E no silêncio sepulcral sentir-se o imortal.
( Prêmio Trevo de literatura, poesia agora verão/2018)
Fim!!!
Quando tudo fica irremediavelmente pálido e xoxo.
A partir da doença tudo perde o sentido e a graça. Já não ha mais razão para soberbas e desatinos, deixando a vida insossa tornando a pessoa saudosista onde tudo é motivo de choro e desassossego.
É quando se faz repensar os procedimentos no que antes era tão urgente, e hoje torna-se irrelevante. Deixa-se de fazer tempestade em copo d´água.
Agora o nascer e o por do sol não tem mais o mesmo sentido de ontem. Já não importa mais se a roupa é nova ou usada. Ha quem deseje voltar no tempo; pra reparar os males, que hoje o sentido é nenhum onde tudo era engano, um equivoco, afinal vida é mais que deitar, dormir e seguir um rumo rotineiro. Agora se tem noção que o bom é tentar chegar a um aperfeiçoamento mesmo que temporal, buscando só viver, apenas e nada mais.
Agora o corpo doente já não ha mais vigor, tão pouco esperança e vontade de ir além. A caminhada se torna turva quase um mar de lama envolto por um véu cinza onde o olho já não brilha mais. Por isso, altere sua caminhada em relação a vida em quanto o que realmente vale a pena é ser sincero e leal com você, com os outros, com a vida. Que a paz esteja sempre em seu coração ou, quem sabe em sua mente.
UMA BRISA
Parece-me, que no fim de tudo,
o que de fato buscamos é aumentar o prazer
sempre mais prazer.
Queremos o prato feito, perfeito
com mais gordura, mais azeite e vinho.
Queremos o ponto final na obra-prima
o fim do capítulo, resolver o conflito
do nosso mal fadado enrendo.
Queremos o epílogo, um posfácio honroso
como uma lápide escrita em ouro.
Contudo, ao contemplar tudo isso
o que temos é apenas um prefácio
da obra que almejamos escrever.
Queremos o fim da temporada
a plateia animada, em êxtase
com o fim da comédia
ou da tragédia que engendramos.
Ensaiamos tantos atos,
e nunca conseguimos chegar ao fim do espetáculo
à última cena, ao aplauso derradeiro.
Somos só estreia, iniciantes,
aprendizes desse viver comum
sem honra ou gloria imortal.
As cortinas se abrem
e nós nos apresentamos
como digníssimos palhaços
doutores, advogados,
escritores, poetas, artistas,
pintores, cantores, alfaiates,
políticos, prostitutas,
pai ou mãe de família abnegados,
alcoólatras inveterados.
Mas em um belo dia, num fatídico dia
as cortinas se fecham, antes que a temporada se acabe
então nos encontramos com o nosso verdadeiro eu,
é quando tudo termina, e a existência se finda
e a nossa personagem se despe do natural disfarce
assim, o homem não conclui seu último ato
não põe o ponto final na obra-prima,
não resolve o conflito, não escreve o posfácio.
Em vez de eternidade, fatalidade,
estrela cadente,
uma brisa,
sutil e distraída.
Evan do Carmo 30/12/2018
" Já não consigo definir
o começo e o fim,
parece tudo misturado
jogado à própria sorte
já não existe o medo
daquelas luas da infância
dos lobos que vigiavam as esquinas
acho que foram todos mortos
já não há desejos intensos
apenas o caminhar lento
procurando tua mão
que em vão o coração
ainda tenta encontrar...
Somente as certezas nos faz andar em frente e chegar ao nossos ideais, a dúvida é o fim de tudo isso.
E no fim de tudo o que ganhei e que perdi
Foi muito mais do que precisei pra ser feliz
Já fiz muita coisa achando que ia dar certo, mas no fim deu tudo errado, mas também, muita coisa que eu achei que estava dando errado, no final deu tudo certo. O importante é que eu sei que coloco coração em tudo que faço e faço com entusiasmo, com paixão e sempre, sempre da melhor forma que eu posso. Se vai dar certo ou errado, eu vejo depois o que faço.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp