58 frases de fim de tarde que expressam a beleza da hora mágica
Quentes tonalidades, tons avermelhados, uma arte majestosa exposta no fim de tarde em um céu vasto, uma imagem calorosa e impactante de um lindo pôr do sol semelhante ao calor que deve possuir um amor de verdade, quandos os atos são coerentes com o sentir e com aquilo que é falado, a expressão do amar divino sendo lindamente conjugado em detalhes genuínos que deixam os meus olhos maravilhados.
Trilhando em um fim de tarde recente, pude cotemplar ao horizonte, uma incrível pintura celeste entre uma vegetação verde e as nuvens
como se o sol tivesse usado um fogo intenso para mostrar a sua arte majestosa, um pôr do sol bem diferente de outros, uma riqueza de detalhes que mexem com o meu imaginário,
fazendo imaginar que poderia ser um portal para um outro mundo, surreal, bem diante dos meus olhos, tornando este breve momento mais do que especial, uma inspiração e tanto.
Assombração
O tom avermelhado daquele fim de tarde sombrio era de se arrancar suspiros, era de bater os dentes,
A lua subindo com seu tom de sangue aguado, as ondas do mar revoltas fazendo barulho, e o sino da igreja batendo forte e sozinho deram o ritmo do medo,
Na dança dos espantalhos as espigas de milho falavam mais alto ao cair no chão, o corvo paralisado em cima da cerca observava o horizonte sem piscar os olhos temendo ver o que não queria,
Ao fundo o impensado acontecia e vinha na direção da casa estilo colonial, os cachorros não paravam de latir.
Uma imagem se aproximava muito rápido e estava de vestido branco e longo além de possuir uma cara feia de poucos amigos,
Ao chegar mais perto e revoltada com o grande objeto de alumínio que carregava a assombração esbravejou,
_Me ajude seu ingrato, preguiçoso a recolher as roupas do varal!
A Amélia realmente sabe ser sinistra.
Pachamama
Quero amar a natureza
Aprecisar sua delicadeza.
Quero ver o sol no fim da tarde
E sentir a energia do ar na minha pele.
A vida é boa,
Intenções sinceras,
Eras de um amor diferente.
Agradeço por olhar com o coração e sentir com a alma
Os abraços que o mundo dá na gente.
17/08/2024 (em SP)
Trazer no texto uma fotografia
de quando as palavras faziam
demora as margens de um fim de tarde
e as imagens descem ao ocaso da frase
supondo poesia
Gotinhas de sorte
Tempo de chuva
calor do sol
fim de tarde
tarde chuvosa
noites escuras
silencio da alma.
Vento no rosto
flores na janela
flagra do gato
manhã tranquila..
E noite serena.
A Felicidade está em pequenos detalhes.
Noite fria e chuvosa
Risos sem motivos
tarde ensolarada
tarde colorida
O tempo não passa
nós que passarão!
Sob a Luz da Lamparina
Era fim de tarde no interior, e o céu tingia o horizonte com tons suaves de dourado. Sentada no velho alpendre dos fundos, ela segurava um livro fechado no colo e deixava os pensamentos correrem soltos como o vento que balançava levemente as folhas do limoeiro. A cadeira de macarrão rangia sob seu peso leve, como se quisesse conversar, contar histórias antigas.
Ela era uma garota simples, dessas que preferem o silêncio das páginas à euforia do mundo. Enquanto tantas meninas se encantavam com festas e vestidos, ela se perdia em histórias, viajando com os personagens, vivendo outras vidas. Lia à luz de lamparinas, por gosto, a luz amarelada da lamparina deixava aquele luga com cheiro de vilarejo antigo. A claridade suave tornava as palavras ainda mais íntimas, e o ambiente mais romântico. Sempre havia uma xícara de chá de hortelã com limão ao seu lado, perfume da infância e do quintal da mãe.
A saudade apertava o peito naquele dia. O pai havia decidido vender a casa. Uma notícia que lhe roubava o chão. Aquele pedaço de mundo era mais que tijolos e madeira: era o cenário das suas lembranças mais doces, dos risos em família, da presença da mãe que partira cedo demais. Ainda era possível sentir o cheiro dela em alguns cantos, principalmente ali, quando o silêncio se tornava mais profundo.
Se sua mãe estivesse ali, estariam preparando o jantar juntas — talvez galinha ou peixe, os pratos preferidos dela. A comida da mãe tinha sabor de abraço. Mas agora tudo era memória. E lágrima. Chorava com frequência, mas não deixava que a dor apagasse o que havia sido belo.
Mas havia um consolo naquela tarde: o amor. Ele estava para chegar. Tinha ido até a cidade comprar um livro para ela — um gesto simples, mas carregado de significado. Eram assim, cúmplices de uma ternura serena, apaixonados por coisas pequenas. O relógio marcava 18 horas e o coração dela batia mais forte, naquela expectativa bonita que só o amor verdadeiro sabe despertar.
Ouviu passos. Levantou-se devagar. Sorriu, mesmo com os olhos marejados. Ele vinha vindo… e com ele, a promessa de um abraço que acolheria tudo.
Ela correu ao encontrou dele. E ali, sob a luz da lamparina, o tempo voltou a ser doce [...]
Janete Galvão
Cronica “Seu pai não sei ler”
Era fim de tarde quando, na pressa dos dias que a gente já não vive, apenas atravessa, mandei uma mensagem de texto para meu pai pelo WhatsApp. Algo simples, corriqueiro, como quem diz “tô indo”, “compra pão”, “te amo”.
Passaram-se uns minutos. Chegou um áudio. Apertei o play, distraído — e fui parando, devagar, como quem freia diante de algo que nunca deveria ter passado batido. Do outro lado, a voz dele. Firme, mas doce. E, entre pausas que diziam muito, ele soltou a frase que carrego até hoje como cicatriz:
“Filho, fala por áudio, por favor... seu pai não sei ler.”
A frase veio seca, sem rodeios, sem drama. Mas bastou para me desmontar por dentro. Naquele momento, percebi que a ausência das letras tinha um nome, um rosto, e mãos calejadas: meu pai.
Ele, que desde novo trocou cadernos por tijolos. Que largou a infância para vestir o avental do trabalho e o peso de uma casa inteira nas costas. Nunca teve tempo de ser aluno. A escola da vida o esperava com lições duras e sem recreio.
Mesmo sem saber ler, meu pai sempre foi sábio. Sabia interpretar silêncios, somar esperanças, dividir pão e multiplicar amor. Ele escrevia com gestos. E ainda que seus dedos nunca tenham deslizado sobre uma página, eles desenhavam o mundo com dignidade — cada parede erguida, cada telha assentada, era uma frase inteira dizendo: “eu estou aqui”.
Nunca vi meu pai se envergonhar por não saber ler. Mas percebi, nas entrelinhas dos dias, a solidão de quem vive num país onde tudo grita por letras. Placas, receitas, contratos, celulares... O mundo exige leitura. E quem não a tem, acaba empurrado para a margem — como se fosse menos, quando, na verdade, é mais: mais forte, mais lutador, mais humano.
Meu pai é daqueles heróis que não cabem nos livros, porque ele é o livro. Sua vida, cada capítulo, é aula de resistência. Nunca frequentou uma sala de aula, mas me ensinou tudo que importa: respeito, esforço, afeto e verdade.
Hoje, quando falo sobre alfabetização de jovens, adultos e idosos, penso nele. E em tantos outros “seu João”, “dona Maria”, “seu Antônio”, que a sociedade esqueceu. Alfabetizar não é apenas ensinar letras; é devolver a voz a quem só foi ouvido por áudio.
Se um dia eu tiver filhos, e eles me perguntarem quem me ensinou a ler a vida, responderei com orgulho: foi meu pai — mesmo sem saber ler.
Incrível pôr do sol no fim da tarde deste domingo, arte sublime exposta no céu com um amarelo intenso
Como as pétalas de um belo girassol radiando entre as nuvens, algo simples e complexo ao mesmo tempo,
Foi um esplendor de fato entusiasmante fortemente expressivo, um causador de bons sentimentos de um jeito certamente genuíno.
Várias pessoas passam pelo nossa vida seja por um breve momento, por anos, por um fim de tarde, por verão inteiro, por diversas ocasiões e tipos de oportunidades, onde uma parte já estava presente, outra de uma maneira surpreendente cruza o nosso caminho de acordo com os planos de Deus
e não temos nenhum controle sobre isso, apenas algumas chegam e permanecem, a maioria se afasta ou é inevitavelmente afastada entre aquelas que deixam saudades para sempre por menor tempo que tenham ficado e aquelas que já foram tarde por tão desagradáveis que são ou pelo menos, eram,
existem aquelas que vibram pelo nosso sucesso e outras que torcem pelo nosso fracasso, em todo caso, todas têm algo a nos ensinar, a nos corrigir, a nos agregar, seja intencional ou contra a própria vontade a depender de como vamos interpretar cada situação e as suas particularidades.
Por mais que haja entraves, o mínimo de bom senso precisa ser preservado, não podemos impor a permanência de ninguém, mas também não somos obrigados a aceitar todos ao nosso mundo sem nenhum critério, precisamos diferenciar aqueles nos fazem bem daqueles que só trazem danos rotineiros
A nossa ausência pode ser sentida ou desejada, portanto, esta percepção que trago não nos dá o direito de nos acharmos melhores do que os outros, porém, mostra a necessidade de sermos mais seletivos, de não sentirmos o desgosto que pode ser evitado através de um amor próprio legítimo.
Acredito que todo o nosso esforço para cativar, ser um alguém melhor a cada dia é válido, um comportamento imprescindível, entretanto, só fica conosco quem quer e principalmente quem é para ficar num relacionamento sadio bastante significativo, caso contrário, os caminhos serão separados antes de chegar a ser algo destrutivo.
CHUVA
Respinga molhando a terra
O friozinho no fim da tarde
Céu nublado, falta do Sol
Assim o dia se encerra.
Da vegetação, cheiro de hortelã
Nos convida a abrir a janela
Por hoje, continua a chuva
Talvez, o Sol apareça amanhã.
O tempo passa com alegria
A natureza abraça a terra
Sussurrando uma poesia.
Eu por aqui vou ficando
Hora de dormir, boa noite
Deus nos abençoando.
Irá Rodrigues.
Eu queria um fim de tarde assim contigo. Não fazer nada, sabe? Só olhar pro mar depois de um passeio de bike. Sei lá, o simples me fascina. Poder te abraçar. Sentir o seu sorriso... Te fazer cócegas...rs Ver nos teus olhos, a felicidade. Ah! Isso não tem preço! Não disse ainda na sua frente. Não por vergonha, nem nada. Mas, por hora estou inibido. Se quiser, vá se afogar de emoções no álbum, Dizeres desapercebidos...
Gotas de ternura
Chegaram como a chuva fina de fim de tarde de verão, tão calma era a chuva que veio devagar, não parecia chuva e sim um sussurrar. Vieram como gotas de ternura e um leve perfume no ar. Hoje quando meu caminhar é mais lento, são eles que delicadamente seguram em minhas mãos. Quando alguns vestígios de memórias se perdem pelo caminho, são eles que vem em minha direção. Quando meus olhos refletem as ausências, são eles que brincam nas minhas lembranças com suas presenças. Longe e tão perto, são o tempo e a pausa...imersos no silêncio da noite e envoltos nos meus versos indefinidos e na minha serena solidão!
O melhor abraço.
Hoje volta uma lembrança da minha infância,fim de tarde na Magnólia ao por do Sol,na varanda do segundo andar.
Aqueles olhos negros ao encontro dos meus.
Surge uma sensação inexplicável, a necessidade de uma explosão.
Aconteceu o inevitável encontro de corações ,simplesmente abraçamos fisicamente ficou gravado na memória como se fosse ontem.
Vejo hoje que foi um abraco de almas para a eternidade...
Mãe Lidia não posso te abracar mais,descrevo hoje o melhor abraço de toda minha vida ...
A noite e o dia
No fim da tarde
Vem a escuridão
É o dia que parte
Junto com a solidão,
Vem a noite calma
Ao contrário do dia
Chega doer na alma
O esquecer da alegria,
O vento à noite
Me faz companhia
Sopra como açoite
Até o nascer do novo dia.
O dia é o fim da madrugada. A tarde é o fim do dia. A noite é o fim da tarde. A madrugada é o fim da noite Cada um desse período, é apenas uma partícula do tempo.
Teu nome completo
Se forma com flores de primavera
Num fim de tarde
De um verão profundo,
Como se não houvesse mais ninguém nesse mundo
E toma posse de mim .
O meu amor te celebra
Enquanto eu te existo
Ah se o mundo soubesse
O quanto te amo…
Tem dias que é assim,Deus vem como brisa na manhã ,sol de fim de tarde só pra dizer e nos lembrar que está conosco sempre ,que é nosso melhor amigo
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