Filósofos da Ciência
A ciência moderna ainda não conseguiu inventar um medicamento tão eficaz quanto um profissional capacitado para ouvir e acolher as diversas faces do sofrimento humano.
Feliz dia do Psicólogo!
O nosso cérebro é de longe o órgão menos compreendido pela ciência. Para perceber o funcionamento do corpo humano será preciso usar a eletrónica apenas com um pequeno shipe que nos dê constantemente o estado do nosso corpo sem ser preciso fazer análises com tanta frequência. Creio que a ciência irá usar esse sistema para controlar possíveis doenças que nos podem surgir e milhões de dados irão surgir rapidamente do nosso corpo.
Com o tempo os médicos não precisam de fazer tantas intervenções ao corpo, pois através do tal shipe, o corpo receberá a cura, mas o pior é que as bactérias vão acompanhando as transformações dos medicamentos, transformando-se também e resistindo a eles e no futuro quem será o mais forte? Os médicos serão os computadores. Robôs tão pequeninos circularão nas nossas veias e darão todos os dados e até poderão fazer as curas.
A elétrónica superará a biologia e a vida irá prolongar-se no tempo e numa primeira fase poderá chegar aos 200 anos.
A ciência e a religião são as duas janelas que o ser humano tem para olhar para o universo, e as duas merecem respeito.
A possibilidade da existência de algo como a 'ciência' repousa numa variedade de pressupostos que nem podem ser eles próprios submetidos a teste 'científico', nem muito menos fornecem qualquer base racional para dar à dita 'ciência' a autoridade da última palavra não só nas questões gerais da existência humana, mas até no próprio domínio especializado de cada área científica em particular.
Em suma, o conhecimento científico – e mais ainda aquilo que hoje se entende popularmente como tal – é uma subdivisão especializada da capacidade racional geral e tem nela o seu fundamento, não podendo julgá-la por seus próprios critérios. O que aqui se entende como 'razão' não se resume também às capacidades usuais da linguagem coerente e do cálculo, pois ambas essas capacidades também não passam de especializações de uma capacidade mais básica. [...] É a razão, e não o método científico, que confere sentido ao próprio discurso científico, o qual por sua vez não pode dar conta dela no mais mínimo que seja. A 'ciência' não pode jamais ser a autoridade última em nenhum assunto exceto dentro dos limites que a razão lhe prescreva, limites estes que por sua vez continuam sujeitos à crítica racional a qualquer momento e em qualquer circunstância do processo científico.
A experiência humana tomada como totalidade ilimitada é a mais básica das realidades, ao passo que o objeto de cada ciência é uma construção hipotética erigida dentro de um recorte mais ou menos convencional dessa totalidade. Essa construção nada vale se amputada do fundo desde o qual se constituiu. O apego à autoridade da 'ciência', tal como hoje se vê na maior parte dos debates públicos, não é senão a busca de uma proteção fetichista, socialmente aprovada, contra as responsabilidades do uso da razão.
O culto da 'ciência' começa na ignorância do que seja a razão e culmina no apelo explícito à autoridade do irracional.
(Diário do Comércio, 7 de janeiro de 2009)
Isaac Newton é um personagem muito importante na história da ciência, principalmente pelas contribuições que deixou para a física e a matemática. Ele foi um filósofo natural, mais ou menos o que hoje chamaríamos de cientista, mas com algumas características próprias de sua época. Além de física, matemática, filosofia e astronomia, estudou também alquimia, astrologia, cabala, magia e teologia, e era um grande conhecedor da Bíblia. Ele e vários outros filósofos naturais do século XVII consideravam que todos esses campos do saber poderiam contribuir para o estudo dos fenômenos naturais. Newton tornou-se muito conhecido por suas realizações. Suas investigações experimentais, acompanhadas de rigorosa descrição matemática, constituíram-se modelo de uma metodologia de investigação para as ciências nos séculos seguintes. Não havia até o século XIX nenhum personagem tão admirado quanto Newton.
A teoria da evolução envenenou a ciência na tentativa de explicar a origem da vida; talvez seja complexamente aceitável entender os problemas e pensamentos inquietantes na mente de Darwin, resultando na perda dos seus belos pensamentos a respeito da tão maravilhosa vida.
Deus é sábio por sua essência, poderoso por sua essência; não por uma ciência, potência ou vida que subsistem como atributos eternos Nele.
Aparência
Artificial olhar
Perda do sentido
De apreciar o interior
Nula ciência de analisar
O belo exterior.
Talvez a magia exista, talvez a magia seja algo não compreendido pela a ciência, e se for assim, a magia sempre existirá.
A Ciência...
É saber, que aguarda o nosso entender;
Que exige o universal, reconhecer!
É valer, por na prova ter seu ser;
É nossa mais pura forma de ver.
É a base natural da prudência;
Por não aceitar qualquer mito ou ilusão;
Exige toda a de nós paciência;
Para ser digna de tal nome, então!
É do nosso presente a mais valia;
Deixad' à nossa continuação;
Por só real saber, nela aceitar…
Que prova todo o ver, que a gente via;
Devido a ter a essência da razão;
Ter pernas para andar; tal ajudar!
Com carinho;
Ao sábio não basta ser prodigioso e acumular os resultados da ciência do conhecimento, tem o imperioso dever de usar a sabedoria adquirida.
A ciência trata de questionar como o universo funciona e de descobrir coisas novas, não memorizar uma série de fatos de um livro didático. A ciência muda constantemente à medida que aprendemos mais sobre o mundo em que vivemos.
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