Filosofia

⁠Um funcionário público é sempre alguém treinado para defender e lutar pelo Estado.
Desconfie sempre, pois qualquer pessoa é falha e defende primeiro seus próprios interesses corporativistas. E os interesses corporativistas de um funcionário do Estado passam obrigatoriamente por fortalecer o Estado em detrimento do cidadão comum, por mais que a narrativa seja o contrário.

⁠Uma pessoa sem vida é um morto.

⁠Vós sabeis que, além do batismo da regeneração, no qual foram lavadas as manchas do pecado, nos foi divinamente concedido este remédio para a fraqueza humana: qualquer culpa contraída durante a permanência terrestre é apagada pelas esmolas.

Com efeito, as esmolas são obras de caridade e sabemos que “a caridade cobre uma multidão de pecados” (1Pd 4,8).

⁠Difícil é ser bom
Mas quando acontece, as coisas tornam-se simples
Ser mau é muito fácil
Fácil acreditar na sua própria filosofia
Mas torna-se mau, isso sim é difícil
Porque a dor é um plangor difícil de ouvir.
Invejável é o ser que permanece bom, inabalável é o seu eu.
Porque permanecer bom é tão dificil quanto torna-se mau.

⁠Muitas das vezes, aquilo que temos, não nos satisfaz mais.. desejamos aquilo que não temos, e quando conseguimos aquilo que desejamos e não temos, não tem o mesmo brilho de antes.. consequentemente vem a decepção.

⁠⁠É tolice tentar medir o amor. Pois o amor não se mede por quantidade, mas sim por fidelidade. O que é único é maior do que o universo, porque não cabe em nossos corações.

⁠"A sua certeza da verdade me faz rir da sua insignificância."

⁠"Ninguém escolhe ou pede pra nascer, mas renascer é algo bem discutível, questionável e, em todas às vezes, escolha própria."

⁠"Lutar contra a ignorância de alguém é uma derrota certa, é uma guerra invencível. A ignorância é uma luta própria, só esse alguém pode vencer o que há nele. Em outras palavras: Vence-te a ti mesmo!"

Por além do véu...

Olhai e percebei
Nas entrelinhas
do lídimo,surge latente
um histórico engodo.

Sentirás a dor de quem outrora manipulado foi,

Ora pela crença, ora pela propaganda.

Cansado esteve de orar, sem respostas alcançar.

Sagrada era a letra que agora considera morta, como:

Uma multidão às ruas, para um "mito" vangloriar!

Tua Vontade, clama por liberdade...

Já não espera na divindade tardia.

Cruzasse o limiar das grades mentais,
Elevaste a potência do intelecto,

Das artimanhas sociais tornou-te contraponto, e das leis matriciais um jogador.

⁠A vingança é um prato que a gente não come... para não morrer envenenado.

⁠Os domingos são dias sempre iguais, passam os minutos, as horas de forma tão banais no meu intelecto surgem sempre questionamentos que por alguns instantes me tiram toda a minha paz, não sei as respostas e isso me provoca ainda mais, nessa situação elevo os meus pensamentos ao meu Pai e olho para o céu procurando sinais.

⁠Sempre há um resquício de vazio: ora mais, ora menos.
Prefiro acreditar nos intervalos.

⁠Existem motivos suficientemente maiores que o fracasso para quem anseia prosseguir.

⁠“A Jornadologia entende a Arte e o Imaginário como ferramenta poderosa para construção de narrativas e alegorias capazes de abraçar pessoas que na vida real não conseguem experienciar suas vontades, medos, anseios e desejos”

Não sou adepto à corrente ideológica do Positivismo fundamentada no século XIX, mas coloco o empirismo acima dos conhecimentos metafísicos e teológicos sem invalidá-los em absoluto. Ao contrário: em minhas pesquisas, experimentos e acompanhamentos de caso, tenho visto o empirismo solidificá-los cada vez mais. E não me refiro apenas às ciências naturais e humanas, mas também à esotéricas, religiosas, magísticas, mitológicas e todas as outras condenadas pelo ceticismo e pela ditadura exercida pela ciência cartesiana sobre as muitas formas do saber.

⁠A Jornadologia proporciona através da ficção e da história a discussão entre pessoas de diferentes credos, convicções e experiências, bem como é ferramenta que instrumentaliza a capacidade de criar empatia”

⁠O arroto é
aestrela Michelin
dos cozinheiros.

Não se seca uma nascente secando seu rio

⁠Infinito é o nome do limite que o homem criou para sua preguiça de contar.