Filosofia
Vida.
A vida é um grande terreno
que se cuidarmos logo vira uma fazenda
onde sempre plantamos e colhemos
o melhor dos sentimentos
e nela arduamente trabalharemos
para que ao final
gozemos de tudo que fizemos.
Prefiro não acreditar em nenhum deus do que acreditar em um. Desta forma, caso exista um criador, estarei adorando sua criação e não outros criadores.
"Quando eu era jovem, eu me considerava o mais inteligente dos burros, hoje, depois de muito estudar e consciente que ainda não sei nada de quase tudo, me considero o mais burro dos inteligentes."
Na vida existem caminhos em cada caminho a muitas decisões, a caminhos que nos oferecem atalhos você pode pegar o atalho mais sempre quando si pega o atalho você volta pra trás pega impulso depois avança, enquanto si esta em regresso ainda a esperança a única coisa que antecede o regresso é a morte. Enquanto si esta vivo ainda a chance de avanço.
Shogun Brabo
Se te dissesse que posso nascer entre as pedras. Não. Se imaginasses que depois de aprofundar as raízes entre as pedras eu floresço. Sim. Moro no inabitável.
A melhor forma de sabermos o que vem após a morte, é nos perguntarmos o que éramos antes de nascermos.
A solidão como lenda na soma natural que vem a ser o existir. São tantos os nasceres. Em todos os sentidos e nos sentidos todos há profundidade ou filosofia além de uma insanidade não diagnosticável.
Sobreviver e viver sobre
Sou ao meu modo de quase todas as maneiras.
Talvez me falte sentir o quanto de mim perco nesses instantes,
Nesse jardim excessivo que me vigia,
Vestindo-me de ventos e formas imaginárias.
Sou o pé que não pisou a nitidez da escarpa,
Que dançou com todas as coisas que não tive,
Com cada seixo perdido nos extremos indivisos.
Cada viagem é um retorno, um extremo flamejante,
Como se fosse possível possuir uma fração do universo
E, essa fração, fosse a totalidade infinita.
Meu espírito sente que não há solidão nem término
Nesse pequeno abismo disposto em degraus, em espirais,
Onde as criaturas todas clamam pelo mesmo Deus,
Distante da matéria, próximo do mistério,
Do grandioso silêncio que surge sereno e solitário,
E vem ensopar de sulcos
As migalhas espalhadas nas florações.
Sei que nada possuo para aproximar-me
Do invisível, do sucessivo embaraço onde não me encontro.
O manto despido dos vales e montes murmura:
Ainda há pedras à tua frente
E tumulto no mundo submisso, vago e diverso
Como um rio anterior às chuvas,
Quase exausto de tanto ser rio.
[Cada ser é uma escultura filarmônica e simbólica].
No meu peito uma lívida linguagem soluça,
Um cantar sinuoso suspende-me as pálpebras dormentes,
Como um ciclone simultâneo.
Durmo e já não vejo como me via.
Adentro no que é tudo,
Na mínima festa que passa dentro das noites melancólicas.
As cascatas ocluem o choro das rochas,
As tessituras feitas de teias abandonam o limbo,
Para além das urgentes estrelas que não alcanço
E me vivem, e me sustentam quase metaforicamente, me circundam.
Sou as vegetações em desequilíbrio,
As veladuras,
O vazio aquecido e dúctil,
A fosforescência,
A muda eternidade.
Sou uma alma que transborda pela arca dos signos
E não mais sustenta a visão que me subverte e me corrompe
Nem me sabe antes que, como um novo e absoluto nascimento,
Louca, intensa e imperfeitamente, eu a saiba – igual a mim.
Eu sigo vivendo minha vida da forma que é porque se na vida gente não colhe o que planta, é uma vida muito amarga de viver.
Então prefiro não acreditar nessa opção
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