Filho
É preciso que a congregação ame os filhos dos pastores da mesma forma que eles amam os filhos dos membros da igreja.
Ah, o amor!
Dos pais e mães por seus filhos, dos filhos por seus pais e pelos pais de seus pais, pelos amigos de perto ou de longe, pelo próximo que nunca se viu antes, pelo ser humano, pelos animais...
Ah, o amor!
Sentimento puro e sublime que é, sim, um sentimento; mas que, acima de tudo é uma decisão!
Decida amar, decida cuidar, decida dedicar-se ao próximo, independente da sua raça, crença ou classe social!
Mas, acima de tudo, decida amar aquele que te faz mal, ao teu "inimigo", porque se um dia ele decidir te amar, ganhaste um novo amigo.
Que lindo seria, não?
Ah, o amor!
"Todo filho, independente de ser fruto de uma adoção, de uma doação de sêmen ou de óvulo, tem o direito à identidade genética, ignorar isso é ignorar o próprio filho."
O que são mães, senão rainhas que reinam sobre o mundo
de seus filhos...? Porém, o maior poder que exercem
é o sublime amor que elas dedicam aos seus pequenos
e pequenas princesas.
Um amor poderoso, imutável. Sem no entanto ser
opressivo ou autoritário.
Mãe que é mãe não somente pelo ato da concepção, mas
pelo dom divino de gerar outras vidas. Outras pessoas...
Com a ajuda de Deus, moldam caráteres e personalidades.
Pequenas pessoas que um dia serão grandes homens
e mulheres, por terem sido educados e amados por suas mães rainhas.
Parabéns mães dos " Pequenos Príncipes" e " Pequenas Princesas" do nosso reino.
Pais e mães sempre alegaram a necessidade de ter mais tempo para os filhos, e agora nos temos modernos o tempo que sobraria para os filhos esta sendo ocupado pelo celular.
somos pais e filhos
no ardor da escuridão
amarga com fel
suposto do amor,
deferir sentimentos,
sempre opostos
num mar de secura
banhado de lagrimas,
sobras em sombras
terradoras na sombria,
a face do medo que
se embrenha... por mais
desdenha está sensação...
nas profundezas da alma...
Somos filhos do tempo
Dependentes das suas vontades
Do seu querer, das suas verdades!
Os dias nos moldam
Nos ensinam
Nos aprimoram ou declinam
Depende de como aceitamos, ou não
a inevitável vontade das horas...
Meu Emaús
Quando criança amava um Deus metafísico
como um filho ama ao pai.
Cresci. Amei o Cristo.
Mas lhe amei como um súdito a seu rei.
Agora, no desabrochar de minha juventude,
na minha vadiagem piedosa
e na minha viadagem altruísta,
amei a Deus como homem,
amo o Cristo como quem ama
um homem.
"O pai é aquele que não tem mais condição de falar nada sobre o desejo do filho. Sobre o que o filho deve desejar, como ele deve desejar, como ele deve ser. Abre-se um espaço de indeterminação que é fundamental para o desenvolvimento das singularidades"
Mães são aquelas doces criaturas que
choram escondidas quando se sentem abandonadas pelos filhos...
Por que essa ingratidão?
MÃES... ESQUECIDAS
Marcial Salaverry
Mãe, diz o ditado, é desfiar fibra por fibra seu coração.
Na verdade, ser mãe é viver a suprema emoção,
de sentir dentro de seu ventre uma vida se desenvolver...
E depois, emocionada, vê-lo nascer...
Ouvir seus primeiros vagidos...
Música para seus ouvidos...
Seus primeiros passos orientar...
Para a vida o preparar...
Durante sua caminhada, sempre ao lado,
acompanhando cada passo dado...
Esquece-se de sua vida,
dedicando-se em sua lida,
sempre por seu futuro zelar,
Cada detalhe importante controlar...
“Filho criado, trabalho dobrado”,
diz o velho ditado... muito acertado.
Os anos vão passando,
os cuidados aumentando...
Os anos de infância para trás ficaram...
Novas preocupações vieram...
Namoros... vícios... drogas... e lá se vai
a tranquilidade da mamãe... e do papai...
E depois... vem o esquecimento...
Resta o triste lamento
de ser pelos filhos esquecida,
que, ocupados em sua nova vida,
mal se lembram da velha mãe que por eles viveu,
dela nem querem mais saber...
Talvez dela se lembrem... somente quando morrer...
E então, será tarde demais...
Marcial Salaverry
Ser mãe é:
Sofrer, sem demonstrar, com a dor dos filhos quando eles têm a sua relação de namoro com o 1º amor rompida, mesmo a gente sabendo que o sofrimento deles é tão inevitável quanto passageiro, e que logo eles se apaixonarão de novo, e por muitas outras vezes.
Deus ao ver seus filhos chorando, Ele se silencia de uma forma amorosa. A princípio nós se sentimos desesperados e abandonados, mas só no começo, depois percebemos e entendemos que Deus viu tudo, mas se calou, porque Ele sabia que aquilo é passageiro, e com isso ficaríamos mais fortes. O Eterno que disse uma vez a Paulo; “A minha graça te é suficiente, pois o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza”.
Não faz sentido. O filho do rico estuda para enriquecer, enquanto o filho do pobre trabalha e estuda para enriquecer o filho do rico e o rico. Estou tentando entender mas tudo isso não faz sentido. Só sei que é assim.
Nossa senhora do desterro, olhai para nos, vossos filhos , apreensivos e inseguros, neste vale de lagrimas, a caminho da pátria definitiva.nossa senhora do desterro, desterrai para bem longe de mim( nome da pessoa), que está criatura encontre a felicidade em outros horizontes e se afaste de min e dos que me rodeiam.depois deste desterro, o mãe carinhosa, mostrai-nos Jesus, bendito fruto do vosso ventre, o clemente, o piedosa, o doce senpre virgem maria.nossa senhora do desterro, aconpanhai-nos na travessia do deserto da vida, até alcançarmos o Oasis eterno, o céu.amém!
Embora o deseje, nem sempre uma mãe
consegue abraçar seu filho, embora seja
esse seu mais ardente desejo...
Ósculos e amplexos,
Marcial
NÃO É SEMPRE QUE MÃES E FILHOS PODEM SE ABRAÇAR
Marcial Salaverry
Algo que ninguém consegue esquecer, é que está chegando o Dia das Mães. Muita festa, com aquela gostosa união familiar. Mães e filhos se abraçando numa linda demonstração de amor. Isso acontece em quase todos os lares.
Realmente existem datas consagradas à união familiar. O Dia das Mães, como o Natal, é uma data das mais festejadas pela união familiar.
Pensando na festa, gostaria de falar um pouco do que pode ser sentido por mães e filhos que as circunstâncias da vida forçam a uma separação.
O que normalmente é considerado como uma infinda tristeza, pode e deve ser encarado de outra maneira. Consideremos como uma espécie de teste que é imposto, para que se possa aquilatar a força desse amor.
Chega a ser interessante essa relação Mães e Filhos. Muitas vezes, quando juntos, querem estar longe. Se separados, lamentam a distância que os separa.
Quando a distância que os separa é pequena, ainda não chegam a dar o devido valor. Afinal está aí, ao alcance da mão. A qualquer momento que se queira, pode-se ter a companhia, a presença. Então, protela-se a visita para amanhã, ou para qualquer outro dia, e às vezes esse dia demora para chegar. Mas acontece que ela está logo ali. Então, pra que a pressa?
Todavia, por vezes a distância aumenta, e o que estava ali pertinho, pode ir para longe.
Fica mais difícil um encontro, um reencontro. Aí bate a saudade. A mamãe está longe. Por que não me preocupei mais com ela quando estava perto? O amor continua o mesmo, mas falta a convivência, e aí bate a tristeza.
Quando então acontece o inevitável, e ela vai de vez, aí é que a saudade bate forte, aí é que se lamenta o pouco caso demonstrado quando estava ao alcance da mão. Pergunta-se, então por que a convivência não foi aproveitada quando era possível... Mas aí então já é tarde.
Estranhos são os caminhos do Senhor, bem como estranhas são as reações do ser humano. Por que será que muitos só dão valor ao que tem quando perdem? Por que esse sentido de se julgar superior aos sentimentos inerentes a todo ser humano? E depois, quando descobrem que são tão humanos quanto todos os outros, lamentam o tempo perdido. Interessante isso...
Mães e filhos distantes... Precisam ser muito fortes para superar a tristeza. Precisam ser muito fortes para entender o porque dessa separação. Precisam ser muito fortes para não deixar o amor fenecer. A distância pode e deve ser motivo para se fortalecer o bem querer, como preparativo para o reencontro.
Mães e filhos distantes... Apenas não podem deixar que a distância provoque o surgimento de mágoas que possam dificultar o reencontro. O carinho pode e deve existir mesmo à distância. A tecnologia moderna facilita isso. Um simples cartão, um telefonema e mesmo um e-mail com as palavrinhas mágicas: "eu te amo", "tenho saudade", "quero te ver", fazem milagres. Flores podem ser enviadas à distância. Pequenos gestos que indicam carinho, atenção, nunca são demais.
E aqueles que tem a sorte de estar juntos, nunca deixem de dar valor à companhia. Nunca pensem em mães e pais como "aqueles chatos que não saem do meu pé", pois quando não os puderem ter mais, talvez sintam a falta e dêem o devido valor.
A mesma fórmula se aplica àqueles chatos que ficam escrevendo o que, por vezes, não queremos ler. Aproveitem, enquanto eles ainda estão escrevendo...
Um abraço a todos, e UMA SEMANA CHEIA DE LUZ, e de muito amor e compreensão para as mães e filhos distantes, enquanto podemos ter e desfrutar de UM LINDO DIA...
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