Fernando Pessoa Poema Hora Absurda
Eu quando olho para os céus à noite para o vasto e em expansão misterioso universo cheio de milhões de estrelas, galáxias e planetas, e gosto de pensar que não somos os únicos seres vivos do universo, e que seremos visitados brevemente por civilizações inteligentes de outros mundos, eu como poeta digo assim, eles já cá estiveram e virão novamente. Que mistérios guardam os buracos negros no outro lado, será a entrada para outra dimensão do futuro ou do passado ou para outro universo.
A aventura épica de um romancista indescritível e irresistível.
Pelas manhãs andava pelos bosques escrevendo poemas e bebendo vinho caseiro e me inspirando nos teus olhos azulados como os céus, me agarrando ao teu cheiro gostoso e único que me pardaliza e me fazia escrever poemas até ao anoitecer. Durante as noites pedia-te para me tocares umas valsas junto à lareira, me desfrutando só de te sentir-te junta a mim e me encantar e me fascinar com a tua beleza e sabedoria de viveres a vida insaciávelmente cheia de paixão.
Sou apenas um garoto com sonhos e objetivos que acredita que minha vida é apenas minha, Que não posso deixar que ela seja esmagada na fria submissão, Que existe vários caminhos, e em algum lugar, ainda exista luz, pode não ser muita luz, mas ela vence a escuridão, Que Deus irá me oferecer oportunidades, tenho que reconhecê-las e agarra-la e sei que não posso vencer a morte, Mais eu posso vencer a morte durante a minha vida.
Quando mulheres de 20 desejam os homens de 40 as mulheres de 40 não entendem por que os caras de 40 não querem elas.
As flores são uma arte natural, cada uma com sua cor, cheiro e beleza. As mulheres são como as flores, cada uma com seu sorriso, cabelo, olhos e beleza.
"Invadi as profundezas de sua caverna. Não em busca de respostas, porque delas não se faz minha sobrevivência. Mas por curiosidade. Pelo delicioso prazer de conhecer o inimaginável, o inexplorado, as cores, tons e sons que ainda não foram registrados. E em suas paredes, fazer rupestres as letras do meu coração." (Victor Drummond)
Naquelas manhãs no calor da manhã minhota em que ia vagueando e desfrutando do cheiro da neblina das planícies minhotas com o seu esplendor nascer do sol eu adorava desfrutar do meu adocicado café bem quente e escrever poemas à beira rio no meio da natureza em Braga, e lia o inigualável romance na sombra da escuridão de uma escritora minhota e celta guerreira que fascinava todos os dias com as suas palavras e com o seu olhar cintilante belo como o universo e as charmosas planícies de Braga.
As grandes planícies minhotas e as suas sombras na escuridão e as suas aventuras e foi sem querer que te quis Braga com todo o teu esplendor.
Talvez você tenha sido como uma estrela cadente, o brilho mais poderoso já visto, a mais bela entre as mais belas, mas foi tão passageira. todos queriam aproveitar seu brilho, porque onde passava, trazia alegria... hoje, deixou esse vazio, e uma imensa melancolia.
PRIMEIRO CAVALEIRO
Foi bobo, e deixou um grande amor por algo que não faz mais sentido sem ele, mas vive dizendo que sonhar em amar novamente é o que o faz viver intensamente.
A diferença entre o conceito de uma determinada época sobre o que cabe qualificar como “pensamento científico” e o conceito relativo desse mesmo tema em uma época anterior, é frequentemente, muito grande; às vezes chega a ser tão grande que nega as características do pensamento científico que no passado se considerava realmente como científico e que cumpre, em ambas as épocas, uma mesma função social.
"Queima-me a boca, os teus lábios úmidos cheirando a café. Tua língua presa que, por entre a minha, dança suavemente sob o céu que a contém. E assim, descansa em paz o meu corpo sobre o teu."
