Fenômenos

Cerca de 153 frases e pensamentos: Fenômenos

Fenômenos que não podem ser explicados pela razão ou pela ciência é considerado ocultismo, exceto a adoração a Deus. Porque além da fé, temos fatos que podem ser confirmados por meio da história e proclamação de Cristo na terra.

⁠Talvez um dos fenômenos globais mais proeminentes — e perigosos — da atualidade seja a reinvenção da velha arte de dividir.


A polarização se atualizou, ganhou verniz tecnológico, novas linguagens e plataformas, só para redescobrir, com atraso, mais do que trágico, o preço da humanidade.


E a lógica do “nós contra eles” nunca foi gratuita.


Para que ela se sustente, é preciso mais do que slogans e inimigos fabricados: exige mentes disponíveis.


Algumas são alugadas por conveniência, outras vendidas por desespero, ambição ou fé cega.


No mercado das manipulações, o contrato é raramente lido, mas quase sempre cobrado.


O aluguel se paga com verdades fabricadas, recortadas e maquiadas até parecerem legítimas.


A compra, essa, exige a medonha moeda corrente: poder, visibilidade, likes, pertencimento, proteção, cargos ou silêncio cúmplice.


E quanto mais cara a consciência, mais sofisticada a narrativa que a embala.


Não é tão difícil sequestrar uma mente humana.


Basta oferecer uma certeza confortável, um culpado conveniente e a ilusão de pertencimento.


Difícil mesmo — quase impossível — é alugar a cabeça da maioria de um povo sem antes comprar algumas.


São essas poucas cabeças vendidas que legitimam o coro, afinam o discurso e tornam a manipulação socialmente aceitável.


Os inquilinos da manipulação certamente não movimentam somente as moedas simbólicas.


Narrativas também têm lastro.


Quando a mentira se sustenta por tempo demais, alguém está financiando sua permanência — seja com dinheiro, seja com influência, seja com o sacrifício deliberado da verdade.


E, no fim, quando tudo parece ruído, polarização e caos espontâneo, resta a constatação mais incômoda: não se trata somente de mentes enganadas.


Trata-se de consciências negociadas.


Porque enquanto alguns alugam suas cabeças por ignorância transitória, outros as vendem com escritura registrada.


E alguém — invariavelmente — está se vendendo.


Há, porém, uma dobra ainda muito mais sutil nesse tecido: muitas verdades fabricadas deixam de ser só mentiras bem contadas para se tornarem verdades funcionais, dependendo de quem as defenda.


Não é o fato que as sustenta, mas o lugar de onde são proclamadas.


Quando a narrativa vem amparada por carisma, poder, fé ou pertencimento, ela dispensa provas.


A autoridade simbólica substitui a realidade, e a repetição apaixonada ocupa o espaço onde antes morava a dúvida.


A mentira, então, não precisa convencer — basta circular.


Mas o mundo apaixonado não percebe isso porque a paixão suspende o pensamento crítico.


Troca-se a pergunta pelo aplauso, a escuta pela defesa, a busca da verdade pela necessidade de vencer.


A verdade deixa de ser algo a ser descoberto para ser algo sob proteção — mesmo quando é frágil, contraditória ou vazia.


Há conforto nessa entrega.


Pensar exige risco.


E pode custar o grupo, a identidade, o rótulo, o abrigo emocional.


A paixão, ao contrário, oferece chão firme, ainda que falso, e a tranquilidade de não precisar rever nada.


Por isso, verdades fabricadas prosperam melhor em tempos de devoção do que em tempos de reflexão.


Elas não exigem coerência, exigem lealdade.


Não mendigam compreensão, mas repetição.


E talvez o mais perturbador não seja que muitos não percebam esse mecanismo — mas que alguns percebam… e ainda assim, escolham permanecer apaixonados, defendendo com fervor aquilo que jamais ousaram examinar.


A polarização é trevosa!

As pessoas ainda procuram seus deuses nos fenômenos naturais; apesar de conhecerem a realidade demonstrada pelas Ciência, o pensamento místico-dogmático, trazido, principalmente, pela religião, ainda é muito comum e está impresso nas ações humanas.
Exemplo disso é a máxima: "vamos cuidar do planeta para ficar de bem com Deus". Não podemos, em absoluto negar a espiritualidade humana, que nos impulsiona a ter "fé naquilo que não conhecemos", contudo, esquece-se de que "devemos cuidar do planeta para que haja a possibilidade de manter a vida que ele nos proporciona, a partir de suas características propícias para este fim".

Inserida por ninhozargolin

A vida é mágica. É incrível o poder da natureza, não de fenômenos naturais, mas sim dos deuses que nela habitam. É tudo tão mágico que apenas quem tem olhos para a magia percebe que algo forte existe. Pena que hoje em dia nossas mentes estão tão pequenas, tão manipuladas, que não questionamos mais nada. Os antigos tinham contato com forças sobrenaturais, pois suas mentes e seus espíritos eram abertos.

Inserida por Pedrovianamoteran

Possuir consciência significa ter percepção mais ou menos clara dos fenômenos que nos informam a respeito da nossa própria existência. Considerando esse significado, será que só consciência mudará nosso planeta? Apenas consciência não é satisfatório para ter o futuro que queremos, precisamos de mais. Necessitamos de meios mais práticos e VIÁVEIS que envolvam a sociedade a cumprir o seu papel com a sustentabilidade, considerando que a maior parte possui uma renda baixa. A natureza sempre vai recompor-se, mas e nós? Não é uma luta para salva-lá e sim para salvar nossa espécie! Cada papel que não é reciclado, cada rio poluído é menos um de nós! Talvez seu filho e seu neto sejam os próximos a perecer pelo disparate que a sua geração comete! Afinal, o que é mais inteligente: Sustentar uma sociedade e seu consumismo frenético a custo da nossa natureza ou conscientizar e agir para nossa própria sobrevivência?

Inserida por suzanny

O homem só é levado ao desejo de conhecer se fenômenos notáveis lhe chamam a atenção. Para que esta perdure, é preciso haver um interesse mais profundo, que nos aproxime cada vez mais dos objetos. Observamos então uma grande diversidade diante de nós. Somos obrigados a separá-la, distingui-la e recompô-la, daí resultando uma ordenação que pode ser apreciada com maior ou menor satisfação.

Inserida por ProfNiela

A ciência estuda o exterior, os fenômenos observáveis externamente, as leis da matéria. A espiritualidade estuda os seres inteligentes da Criação, os espíritos, a sua atuação e formas de manifestação. Visa o encontro interior, o estudo e desenvolvimento das potencialidades interiores do ser humano.

Inserida por josepombodematos

Os verdadeiros fenômenos da Terra não acontecem na natureza, e sim dentro dos homens.

Inserida por carolgray

O grande poder da mente que a parapsicologia tanto prega e que gera os fenômenos sobrenaturais só é possível nas esferas espirituais extremamente evoluídas, o que não é o caso da Terra. Quando Deus faz descer um espírito extremamente evoluído para encarná-lo sobre a Terra como Jesus e Buda, por exemplo, Deus reduz ao máximo suas capacidades mentais e coloca o Espírito Santo sobre eles para os auxiliarem. O que vocês veem sobre a Terra e dizem que é o grande poder da mente não é nada mais que auxílio de espíritos para gerar os fenômenos sobrenaturais. Se forem homens de Deus, é o Espírito Santo que os auxiliam. Já se forem homens da vida, como gurus, adivinhos e fazedores de truques de mágica, por exemplo, ou pessoas desequilibradas emocionalmente como pessoas em graves depressões, por exemplo, são os espíritos baixos que os auxiliam na geração dos fenômenos.

Inserida por hagp

Conjunto de fenômenos da natureza intercala o ser. Tão humano uma flor quão o sol um dia em céu nublado desaparecer.

Inserida por AndersonCDO

Na sociedade atualizada, vemos dois fenômenos que assumem duas formas diferentes: o pobre tenta alcançar a riqueza exterior com o pastor; e o rico, se desfazer de sua miserabilidade interior com o analista.

Inserida por oriebirsocram

Fenômenos naturais tornam-se uma meta para os homens em prol do estudo, tornando-se um projeto para a futura construção de várias coisas. Um deles, por exemplo, a matéria-prima do papel é a árvore.

Inserida por Marceloassis

“Fenômenos de efeitos físicos, como levitação, objetos arremessados ou casas mal assombradas, são provocados pela energia da mente. Não há nada de sobrenatural nisso. A Parapsicologia é a ciência que mais estuda isso”.

Inserida por TURATTI

“A Parapsicologia tem explicação para a psicografia, como tem para todos os fenômenos do espiritismo.”

Inserida por TURATTI

Não se iludam, poeta bom morre cedo, não raro, sem fama... Corram dos ditos fenômenos, a lógica das estrelas explica ou resume esta tese..."Estrela só brilha depois de morta."

Inserida por EvandoCarmo

Se pensarmos nos fenômenos da bossa-nova, do movimento hippie, da jovem-guarda, tudo poderia ser visto como desabafos coletivos. Até os movimentos darks e punks na década de 80 na Inglaterra nos ajudam a diagnosticar que, quanto mais a sociedade se encontra reprimida, mais ela parte para os processos de catarse.

Inserida por cristiane_neder

"Há pessoas que obtêm regularmente e, de certo modo, à vontade, a produção de alguns fenômenos. Contudo, é de notar-se que são efeitos puramente físicos, mais curiosos que instrutivos e que se produzem constantemente em condições análogas. As condições nas quais são obtidos são susceptíveis de inspirar dúvidas sobre a sua realidade, tanto mais legítimas quanto em geral são objeto de exploração, sendo difícil, muitas vezes, distinguir-se a mediunidade real da prestidigitação. Fenômenos de tal gênero podem, no entanto, resultar de uma mediunidade verdadeira, porque é possível que Espíritos de baixa categoria, que em vida fizeram disto uma profissão, se deleitem nesses tipos de exibições. Mas seria absurdo pensar que Espíritos de certa elevação se divertissem em ostentar-se.

Isto não infirma absolutamente o princípio de liberdade dos Espíritos. Os que assim vêm o 'fazem porque isto lhes agrada, e não porque sejam constrangidos'. Desde que a sua vinda não mais lhes convenha, nenhum efeito se produzirá, mesmo que o indivíduo seja verdadeiramente médium. Os mais poderosos médiuns de efeitos físicos passam por períodos de interrupção de sua faculdade, independentes de sua vontade. Isto jamais acontece com os charlatães.

Aliás, mesmo supondo reais, esses fenômenos não passam de uma aplicação 'muito parcial' da lei que rege as relações do mundo corporal com o mundo espiritual. Mas, em si mesmos, 'não constituem o Espiritismo', de sorte que a sua negação não invalidaria absolutamente os princípios gerais da Doutrina."

Allan Kardec (Hippolyte Léon Denizard Rivail)

"Afastado completamente o maravilhoso, nada há nesses fenômenos que repugne à razão, porque vêm tomar lugar ao lado de outros fenômenos naturais. Nos tempos de ignorância eram reputados sobrenaturais todos os efeitos cuja causa não se conhecia. As descobertas da Ciência restringiram sucessivamente o círculo do maravilhoso; o conhecimento dessa nova lei vem suprimi-lo. Aqueles, pois, que acusam o Espiritismo de ressuscitar o maravilhoso, provam, por isso mesmo, que falam de algo que não conhecem."
Allan Kardec (Hippolyte Léon Denizard Rivail)

(O espiritismo em sua expressão mais simples e outros opúsculos de Kardec / por Allan Kardec; [tradução de Evandro Noleto Bezerra]. - Brasília: FEB.)

"É um erro crer-se que basta a certos incrédulos o testemunho de fenômenos extraordinários, para que se tornem convictos. Quem não admite no homem a existência da alma ou Espírito, também não a aceita fora dele; e, portanto, negando a causa, nega implicitamente os efeitos. Os contraditores se apresentam, quase sempre, com uma ideia preconcebida que os desvia de uma observação séria e imparcial, e levantam questões e objeções a que é impossível responder-se logo, de modo completo, porque seria preciso fazer-se, para cada um, uma espécie de curso, retomando as coisas desde o princípio.
O estudo prévio tem como resultado evitar-se essas objeções que, na maioria, se originam da ignorância das causas dos fenômenos e das condições em que estes se produzem."
Allan Kardec (Hippolyte Léon Denizard Rivail)

(O que é o Espiritismo / por Allan Kardec. [tradução da Redação de Reformador em 1884] – 56. ed. 1. imp. – Brasília: FEB, 2013.)

"Ainda que certos fenômenos possam ser provocados, eles, pelo fato de provirem de inteligências livres, não se acham absolutamente à disposição de quem quer que seja; e quem se disser capaz de obtê-los, sempre que queira, só provará ignorância ou má-fé. É preciso esperá-los, apanhá-los em sua passagem, e, muitas vezes, é quando são menos esperados que se apresentam os fatos mais interessantes e concludentes.

Aquele que seriamente deseja instruir-se deve, nisto como em tudo, ter paciência e perseverança, e colocar-se nas condições indispensáveis; doutra forma, é melhor não se preocupar com isso"
Allan Kardec (Hippolyte Léon Denizard Rivail)

(O que é o Espiritismo / por Allan Kardec. [tradução da Redação de Reformador em 1884] – 56. ed. 1. imp. – Brasília: FEB, 2013.)