Fecha os Olhos
ESTRANHEZAS DA BUSCA PATERNA
Fui a procura da minha busca, caminhei lentamente, de olhos fechados e coração escancarado. Ansiava por palavras de um amor não dito e não vivido, histórias e pedidos de perdão.
Andei a passos curtos em direção ao abismo, até sentir-me fitada por ele. Pude percebe-lo abaixo dos meus pés, negro e silencioso, absolutamente profundo e atormentador.
Foi o amor que desejava receber, ou ao menos saber que existiu que me moveu, e acima de tudo, o amor que desejava doar.
Hibridade Off!
E quando pensei que os meus olhos se fechariam para sempre, eles te viram ó Senhor!
Meu coração acreditou ser o fim, sentiu a dor da partida e o peso débil me recaiu,
Na mocidade isso me parecia a melhor das guloseimas e a saída para todas as lágrimas,
Hoje? Hoje eu quero desfrutar da recompensa do Pai e deixar de agir como uma imbecil.
Toda a prata e ouro que me deu eu escondi, achei que não poderia os usar,
Os desejos e a busca por saciar a polpa que me envolve, sufocaram a voz do meu espírito,
Eu sei que desabei com os Teus sonhos e projetos, sei que Lhe desapontei meu Senhor,
Só quero recomeçar de onde parei, quero me levantar e esquecer os meus caminhos híbridos.
“Num passe de mágica,tudo aquilo parecia ilusão...Mas em um abri e fechar de olhos (Bhuu) realidade.
Em terra firme ''Quando fechava os meus olhos & sonhava com paraiso ,aproximava mas & mas ela afastava ao meu alcance ter sepre coragem de lutar o importante é perder de cabeça erguida''
Não existe amor incondicional na terra
Nem o de pai e mãe.
Ser incondicional é fechar os olhos para todos os defeitos dos outros em todas as situações.
Ao fechar os meus olhos, logo te encontro
Em algum lugar, seja aqui ou ali
Sei onde podes estar
Mais, muito mais que perto de mim
Tu me acompanhas e me ensinas
A brandura de amar
Contigo ao meu lado fui extremamente ditosa
Hoje sem você, sigo triste
Resguardando as minhas lágrimas
Pois delas emerge o poço que me consola
Mas não me orienta
Só me faz refletir: Como prosseguir sem ti?
Como é bom fechar os olhos e ter a liberdade de sonhar...
Sonhar que a felicidade logo ela irá chegar...
Mas quando abro meus olhos para a realidade eu preciso voltar.
Percebo que por mais um tempo aqui nessa solidão devo ficar... Um dia feliz! Outro dia triste, um dia canto no outro dia apenas ouço... Os dias se passam, e sem menos perceber já se foram os meses! Só o mais difícil é manter vivo no coração esse sonho! Manter ele forte e pensar que ele acontecerá antes da morte... É tão lindo e profundo o que sinto! Que no meu pensamento nasceu o jardim mais bonito...
Todas as manhãs peço aos céus trazer para perto, e peço para o amor da vida não deixar esse jardim se tornar um deserto..
De repente um vazio enorme que dentro do meus olhos encobrem, com as lágrimas do sentimento regam as flores e elas florescem. Neste oculto sofrimento só consegue entender essas palavras quem um dia sofreu a dor do desprezo, a dor da saudade e a dor da solidão! E que vive dia após dia se escondendo da ilusão por trás de uma poesia, cantando e disfarçando suas dores abraçado com um violão.
Muitos fecham os olhos e os ouvidos para o mundo,e para seus erros, porque sabem que correm o risco de enxergar e ouvir a verdade, verdade que com certeza irá incomodar a consciência que ate então era tranquila, tranquila não por não haver culpa, mas sim por se apossar da zona de conforto,onde tudo parece perfeito e nada precisa mudar, porem quem nao muda nao sai do lugar,é errar sem aprender a acertar, viver sem querer melhorar.
Ouça o som das penas pousando no linóleo
Fechando um par de olhos no quarto escuro
Deixando as gotas salgadas marcarem tua pele feito óleo
Fazendo de tua respiração um lugar seguro.
Pequenas mãos permitem lhes pousar um rosto
Magoado.
Marcado.
Esquecido.
Salvo do colapso pois as paredes têm ouvido.
A ponta de seus dedos desenham na terra fria.
Enquanto lhe lateja o doce vácuo da terapia.
Três e meia da madrugada.
O tempo se torna melodioso e eterno.
Me mantenho calada.
Enquanto arrastam sua auréola para o inferno.
A brisa gélida penica as digitais em seu corpo.
Acelerando o pulsar de seu coração morto.
O timbre da voz ecoa a melodia tão pequena.
Só pra salvar minhas asas em quarentena.
Duas almas incorporadas em um corpo sem amar.
Dois pulmões escurecidos sem precisar de ar.
Quatro olhos avermelhados, opacos, sem olhar.
Dois pares de asas com medo de voar.
59 segundos de gravidade parada,
1 batida cardíaca estagnada,
Não sei que horas da madrugada.
Buscando um refúgio na direção contrária
Se deixando dissolver na ventania da cidade portuária.
Mais uma noite...
É só fechar os olhos para logo me imaginar contigo. .
Ontem antes de dormi r, deitada em minha cama, pensei em você. Imaginei estar na sua companhia. Estávamos juntos, como sempre sonhei. Minhas mãos seguravam as suas, sentados um do lado do outro, conversávamos e trocávamos olhares num instante que paralisou os sentidos.
Poder te abraçar, te tocar, te beijar... sentir cada toque que você me devolve. A maneira delicada que me envolve nos teus braços. A forma que me deixa me perder em você.
De volta à minha cama, retorno dos meus pensamentos. Deitada de barriga para cima, distraio-me olhando para o teto. Meus olhos percorrem por todo o quarto como se quisessem te encontrar em algum canto escondido.
Inquieta com meus pensamentos procuro algo para ler, mas não me contento com nenhuma palavra lida. Tento me dispersar, desviar de sua lembrança, numa briga perdida.
Sozinha, me sinto perdida dentro de meu próprio quarto. Parece haver espaço suficiente para abrigar saudade. A nostalgia que me envolve não permite que meu sono se aproxime.
Interessante como você me invade, como só de recordar de seu sorriso já me fragilizo. Queria que soubesse o quanto gosto de você. O quanto está presente em minhas noites.
Talvez um dia te contarei... talvez nunca saiba. Guardo este sentimento não por escolha, mas por não ter outra opção. Sei que poderia ser fácil fazer com que seus ouvidos ouvissem o tamanho do meu carinho; porém me causaria tamanha dor sentir teu desprezo. E por esta razão durmo com meus aflitos sentimentos que insistem em me fazer companhia toda noite.
Vou dormir. Pensar em você. Não. Sonharei com você. Deixarei fluir toda vontade que desperta e que me direciona a você.
Viver e morrer é apenas uma questão de abrir e fechar os olhos; ou fechar e abrir os olhos.
(Pensamentos soltos na brisa das tardes. Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2013)
A solidão é mais companheira daqueles que a abraçam com braços de amante.
(Pensamentos soltos na brisa das tardes. Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2013)
O Mal é apenas uma semente do Bem que ainda não germinou.
(Pensamentos soltos na brisa das tardes. Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2013)
Num longo e apertado abraço, todos os seres fecham os olhos. Talvez para que os olhos da alma possam se abrir...
(Costa, Sergio Diniz da. Pensamentos soltos na brisa das tardes. Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2013)
“Diferença” é tão somente a outra face do maravilhoso diamante da vida.
(Costa, Sergio Diniz da. Pensamentos soltos na brisa das tardes. Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2013)
Aniversário: um degrau a mais, na grande Escada da Vida. E a grande vantagem de se subir um degrau a mais - ainda que muitas pessoas não percebam isso - é que podemos enxergar mais longe. Um ano a mais na idade. Talvez um fio de cabelo branco a mais na cabeça ou uma ruga a mais no rosto, mas certamente, um brilho a mais, no resplandecente diamante que está dentro de cada um de nós.
(Costa, Sergio Diniz da. Pensamentos soltos na brisa das tardes. Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2013)
Na aparência física, há milhares de anos os homens saíram das cavernas. Espiritualmente, porém, alguns sequer saíram do reino mineral. E com uma agravante: não passam de escolhos.
(Costa, Sergio Diniz da. Pensamentos soltos na brisa das tardes. Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2013)
77.Chegará um dia na história da humanidade em que não existirão mais religiões, mas, no entanto, todos serão religiosos. E, quando esse tempo finalmente chegar, não desfilarão mais bandeiras de credos, manchadas de preconceito e de sangue. O único lábaro que ondulará aos ventos dos Novos Tempos será o Estandarte da Fraternidade.
(Costa, Sergio Diniz da. Pensamentos soltos na brisa das tardes. Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2013)
Tempo chegará ao planeta Terra em que o dinheiro deixará de existir. E, nesse dia, nas casas de Pedros e Marias plantar-se-á arroz; nas de Paulos e Déboras, feijão; nas de Saulos e Claras, verduras; nas de Tiagos e Joanas, legumes... E, nesse dia, nas casas de Pedros e Marias, Paulos e Déboras, Saulos e Claras, Tiagos e Joanas as mesas conterão, em abundância, arroz, feijão, verdura, legumes...
(Costa, Sergio Diniz da. Pensamentos soltos na brisa das tardes. Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2013)
Continuarei caminhando pelas estradas cheias de pedra da vida, empunhando o estandarte do ideal. Até o momento em que o sol da minha existência física declinar no horizonte. E, nesse momento, quando meu corpo tombar, cairei de tal forma, que, mesmo assim, meu estandarte continuará em pé.
(Costa, Sergio Diniz da. Pensamentos soltos na brisa das tardes. Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2013)
Se formos uma vela solitária a iluminar a vastidão do deserto, que o nosso apagar deixe um vestígio de luta, pois, mesmo uma única vela, a tremeluzir sob as intempéries do escárnio humano, iluminará e fará germinar a candeia da esperança. E o ocaso de uma chama heróica fará alçar voo o homem novo, que jaz sob a velha ruína humana.
(Costa, Sergio diniz da. Pensamentos soltos na brisa das tardes. Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2013)
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