Fazia Tempo que eu Nao me Sentia Tao Sentimental
Quero te abraçar, aproveitar o tempo que eu perdi, que pena você não está mas por aqui, sem razão sem sentido vou levando a vida assim, sem você.
Não me vejo ao seu lado... após um tempo cá eu estou eu aqui ao seu lado, maravilhando-me com suas ideias, suas vantagens e privilégios. Ignorando o meu lado, vejo-me conciliado a teu lado, apenas a teu lado, sem me dar conta do que se passa no meu antigo. Um aterrador problema abalou-me, e via-me sendo coberto de terror, e enquanto me afundava, o meu antigo lado se dava como intacto, me perguntei então.
-O que se tinha no meu antigo lado, que fazia ser forte em tal gravidade? - A resposta era: não o que fazia, mas sim o que ela era. Não um lado, mas sim uma parte deu um todo, cujo esse todo, é você. Necessita-o dos dois para que haja singularidade.
Não nasci para usar meu tempo com quem me odeia. Eu simplesmente nasci para amar a Mulher que me ama.
(06/09/1987)
❤
(Simples assim)
Fez muita falta, não faz mais
Porque ao longo do tempo, eu aprendi a me amar
A me colocar em primeiro lugar
E que estar só é melhor do que ao lado de alguém que não tem nada para acrescentar.
Só é possível ser feliz quando existe amor próprio.
As vezes me pergunto qual será meu fim,
Quanto tempo viverei? Não sei,
Como e do que eu morrerei,
Serei feliz? vou tentar ao máximo,
Serei rico? serei pobre? se for feliz já é lucro,
Na verdade sempre me pergunto de forma simplificada e ampla,
O que o futuro me reserva?.
Eu não sou vingativa.. só trato com prioridade, quem me prioriza! O mesmo tempo que me dedicam eu retorno... a mesma sintonia, a mesma alegria com que sou recebida, eu devolvo... a minha reciprocidade vai depender da sua demonstração de carinho,afeto e empatia.. não sou uma pessoa ruim..nunca fui! Só precisei aprender com os tombos da vida..precisei aprender que nem todo mundo é meu amigo... precisei aprender que nem todos me desejam o bem de verdade..precisei aprender que amor não se implora, ele flui !!
Não perca seu tempo não gostando de mim, eu sou feliz d+ para me preocupar com coisas insignificantes!!!
Saudade é para sempre!
Eu não me importo se o tempo está passando...
se eu já deveria ter esquecido
é impossível te esquecer
eles falam para deixar para lá, que essa é a vida
mas você marcou minha vida
eu não posso simplesmente te deixar para lá
pois você faz parte da minha história
da minha juventude
meu bem, espero que esteja em paz
sua vida foi preciosa demais para mim
uma pena que você partiu tão cedo
e me deixou aos pedaços
quando você se foi, eu me senti tão sozinha
o tempo passa, a gente segue a vida
mas é só eu pensar em você que volto a cair
e refletir sobre tudo o que vivemos juntos
nem se eu tentar, eu posso te esquecer
posso até me acostumar
mas abandonar essas memórias, jamais.
Sei que faz tempo que eu não escrevo- mais de um mês!- é que eu estava devastada, desanimada demais para escrever. Parecia que eu havia secado! Eu me sentia uma árvore seca pelo inverno, maltratada pela geada e com receio e nunca mais florescer. Uma árvore seca ainda como ser considerada uma árvore? Uma escritora que não escreve ainda pode ser considerada uma escritora? Eu não sei responder. Achei que tivesse perdido a poesia. Achei que nunca mais conseguiria parar de chorar. Achei que ficaria paralisada para sempre como alguém que leva um choque e fica em estado catatônico. Mas adivinhe só? Eu não fiquei. Eu sinto que uma parte minha morreu e doeu mais do que cabe em palavras. Nos sete primeiros dias eu vesti-me de luto, nos quinze primeiros e só chorei, mas eu tive uma espécie de epifania e sinto que renasci. Eu renasci, tal qual Perséfone e eu me sinto tão diferente...
Eu amei você, o seu olhar me amou também! Mas o tempo não permitiu que esse amor saísse do olhar e fosse para o coração! Hoje só restou um amor não vivido e um sentimento de dúvida! Só o seu olhar me amou?
Me entenda: “Eu não estou aqui para perder tempo com as futilidades desse mundo caído! Deus me criou com um propósito! Eu vivo firmada nesse propósito estabelecido por Deus para minha vida, e não perderei tempo com nada que não esteja alinhado com esse proposto e nem com o Reino de Deus.
Lua de sonhos
Quando você fala o tempo se cala;
Eu não sei senão amar até o fim.
Quero um carinho sem fim, que dure a vida inteira, que tenha o sabor do mais doce dos beijos.
A luz da lâmpada sombria, sobre o leito de flores, a lua por noite, entre as nuvens nós dormimos!
Manias de sonhador no mundo colorido, onde cada sentido é um ator.
Arde sem perceber que é fogo e também é ferida que dói e não se acha; É uma descontente busca na aventura da paz que desejo e quanto mais procuro, mais sofrimento de não achar tal...
Que importa? Se tu, lua desta noite,
Fosse já a lua dos meus sonhos!
Eu não sou um fantoche sob controle
Eu cortei as cordas há muito tempo (...)
E agora estou aqui comandando
Sentir é um direito e eu não me nego mais esse direito tem um bom tempo.
Eu a encontrei num tempo de cicatrizes, marcas deixadas por mãos que não souberam cuidar. Cada ferida parecia lembrar histórias passadas de promessas falhas, de sonhos que se perderam e do medo de amar que agora morava em seu coração. Ela carregava as marcas de quem passou de mão em mão, esperando, quem sabe, encontrar um porto seguro, mas sem ter conhecido um cuidado verdadeiro.
Mesmo assim, enxerguei nela algo especial, uma possibilidade de construir algo novo, de dar certo. Era como se eu tivesse encontrado um solo que merecia florescer, ainda que tivesse sido pisoteado tantas vezes. Em sua dor, vi não apenas as cicatrizes, mas uma alma que ansiava por recomeço, mesmo que ela não soubesse ainda.
Mas a cada passo que eu tentava dar em direção a ela, havia uma barreira, uma sombra que rondava seus pensamentos. Ela sabotava os próprios planos, erguendo muralhas de desconfiança e hesitação. Às vezes, parecia que a dor era mais familiar que a esperança, como se temesse que, ao permitir um novo amor, a história se repetisse.
E foi então que percebi: eu não podia curar uma ferida que outro havia deixado. Não estava ali para carregar o peso de memórias que não eram minhas, nem para refazer promessas que ela nunca recebeu. Então, decidi dar um passo para trás, deixando que ela tivesse seu espaço, permitindo que a saudade revelasse que a minha presença era algo novo, que não vinha acompanhado das sombras que ela conhecera.
Na minha ausência, ela começou a entender. A distância permitiu que ela visse que, ao meu lado, não havia passado a temer, apenas um presente a se construir. Quando nos reencontramos, ela me olhou com olhos diferentes, finalmente reconhecendo que eu não estava ali para ser mais uma passagem, mas para ser uma presença verdadeira, sem segredos ou medos antigos.
Mas depois de tantas tentativas, de tanto insistir e cuidar, esperei em vão que ela abrisse espaço para algo novo. Era como tentar alimentar um coração que respondia com mordidas, uma confiança que eu construía, mas que ela desmoronava na primeira dúvida. Chegou um momento em que o cansaço venceu: não suportei mais dar e não receber o mínimo de atenção ou reconhecimento.
E então, em vez de continuar insistindo, preferi partir. Eu não quis mais ser mordido pelo passado que não era meu. Escolhi ir embora, porque ela precisaria, talvez, perceber a diferença por si só. E assim segui, deixando para trás as feridas que não eram minhas, mas com a paz de quem tentou até o limite.
Evangehlista Araujjo, O criador de histórias
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