Fazia Tempo que eu Nao me Sentia Tao Sentimental
Penso as vezes,
as vezes de ficar triste
Que se eu fosse alegria,
se é que alegria existe
Eu andaria nos guetos,
secando os olhos tristes
Que vivem ensaiando o samba,
desfilando fantasias
Tentando enganar a vida
mostrando tons e matizes
Formas brilhos e adornos
num carro de alegoria
escondendo todo o medo
cantando seus sambas enredos
inventando o carnaval
“” Quem sou eu pela manhã
Senão o sonho, a espera
A vontade
Quem sou eu à tarde
Olhando-te da janela
Enamorado
Te vendo passar
Quem sou eu a noite
Saudades de uma paixão
Solidão
Não...
asi es la suerte, sou madrugada
Com vontade de amanhecer
Sou a noite com vontade em ser aurora...””
As únicas pessoas em que eu pessoas ter um pouco mais de confiança é minha família, e alguns amigos-família.
Nordestina Paulistana
Um talento recebi
Das mãos de nosso senhor
Me foi dado a poesia
Eu aceitei com amor
Para descrever minha vida
Como o destino mandou.
Nordestina paulistana
Cultivo dois corações
Um sertanejo arretada
Outro cinzento solidão
Os dois falam a mesma língua
Seguem cantando a canção.
Bem num passado distante
Pele queimada do sol
Mãos calejadas da enxada
Vida marcada sem dor
Mais a esperança no peito
Como quem dança um forro.
Assim sigo minha vida
Sem jamais desanimar
Meu pai homem muito forte
Foi que me ensinou a andar
Minha mãe mulher bendita
Me ensinou como amar.
No sertão cantei toada
Em São Paulo cantarolei Beatles
Fiz amigos verdadeiros
Tive momentos esquisitos
Mas também amargurei
Em horas de vereditos.
Um belo dia porém
Conheci a poesia
Em uma sala de leitura
Não foi como eu queria
Mas fizemos amizade
Hoje, vivemos em harmonia
Terê cordeiro.
“...E, de novo aconteceu,
Assim como eu pedia,
Cê caiu nos braços meus,
Eu sempre assim queria,
Ter você dentro de mim...”.
AJCMusskoff.
Essa noite eu vi várias estrelas no céu no céu... A Lua encobria a imensidão da noite e o seu sorriso clareava o meu coração.
Eu sou o branco que tu vê
O negro que tu tanto discrimina e maltrata
O índio que tu mata
Sou o mesmo que você.
Vários foram os motivos para que eu desistisse, mas somente um motivo me fez persistir pra chegar até aqui...
Eu quero apenas compreender as verdades do meu coração.
Eu quero um silêncio que acalma e uma alma que deseja paz.
Pergunto-me, porque antes eu escolhia uma vida cega. A resposta eu sei de cór, está estampada na distância e frieza dos sorrisos, na frouxidão dos abraços, na indiferença do "bom dia", quase que sussurrados. Falta coragem até pra ser feliz. A paixão queima, o amor enlouquece, o desejo trai. Talvez esses fossem bons motivos para decidir entre a alegria e a dor, sentir o nada não tem sentido! É melhor amar com dor, do que sofrer de solidão. Se o amor estivesse mesmo ao meio termo, o mar não teria ondas, os dias seriam nublados e o arco-íris sem cor.
Algumas pessoas, assim eu os sinto orando: Pai celestial eu te rogo, abençoa grandemente a minha família e farta abundantemente a minha casa, quanto ao meu próximo, faça-o, se der.
Fui desafiado
“” Logo eu o malandro maltratado
Desalinhado e amarrotado
De camiseta preta e jeans desbotado
Talvez desafinado
O fato é que já fui chamado de veado
E ri da tua cara de abobado
Por um amor fui deixado de lado
Um poema engavetado
E você que não pagou o que eu pago
Zombou querendo me ver perdido e levado
Tomou comigo um trago
Que a garganta rasgou num chiado
Deixando na boca o que é viver definhado
Vamos de ginga
Te pago outra pinga
Ali no balcão do mercado
Mas fica o destino alterado,
marcado
Pra todo aquele que é afiado...
Eu fui apenas desafiado
Boa tarde tio,
Tens ai um trocado?
Se não pode me passar esse relógio dourado
Isso aqui não é um poema
É um assalto
Estou armado...””
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