Fazia Tempo que eu Nao me Sentia Tao Sentimental
Sentia - se como um barco á deriva.
Desejava se encontrar.
Pertencer á algum lugar.
Descobriu assim, em meio às tempestades da vida que bastava a si
para ser feliz onde estivesse.
Que o amor enraizado estava
nesse coração que é feito sol e
que a todos aquece.
Descobriu que bastava a si para sorrir.
Contemplar a vida com outro olhar,
deixar o barco lhe guiar para um lugar
onde a poesia pudesse florescer na alma que não só quer existir, mas deseja
com simplicidade viver.
Descobriu que para sentir a paz lhe envolver, bastava agradecer.
Ser grato é amar sem nada dizer...
Quem á conhece, saberá entender.
Deixa seu barco correr para um lugar que te dá prazer... Você!
cade aquele brilho no olhar quando me visa
cade aquele abraco apertado de quando sentia saudades
cade aquele sorriso quando se pegava pensando em mim
cade o amor que vc tanto dizia
hoje se foi e me sinto tao vazia.
Cardeal-Viseu (D. Miguel da silva) e o Pedinte -
"(...)D. Miguel tossia imenso. Sentia-o cada vez mais debilitado à medida que mergulhava nas memórias do Passado. No entanto, prosseguiu …
- Alembro-me, certa vez, já em Roma, esperava-me sua Santidade na Basílica de S. Pedro, de encontrar um pedinte nas escadarias da Igreja. Todos lhe passavam ao largo com certo ar de desdém. Levava em mim vestes de cardeal.
Parei, estendi-lhe a mão …
- Alevantai-vos!
- Porquê?! Respondeu.
- Pela dignidade Humana! Na Vida, pior que cair é ficar na queda. Disse-lhe.
- Mas esta é a Vida que Deus me deu, Excelência.
E sou feliz! Respondeu.
Fiquei admirado. E alevantando-se à força do meu pulso, perguntou …
- Sois Nobre Senhor! Porque falais a um pedinte?!
-Não! Respondi-lhe de lágrima no olho. Sou vosso irmão! É essa a única Nobreza deste velho Coração. Intima Essência de Ser Cristão!
Fixando-me nos olhos, permaneceu num Silêncio profundo. Era um Mágico Silêncio! Um Silêncio que activa o Fogo Interno!
Quebrando esse Silêncio, perguntei olhos nos olhos …
- Quem sois Vós Pedinte?
- Alguém senhor, Alguém! Respondeu.
- E vós senhor, quem sois? Perguntou.
- ninguém, Pedinte, ninguém! Respondi.
- Mas Sois um Cardeal!!! Afirmou.
- Não, Senhor! Sou antes,
um pobre pedinte de Portugal, sem Alma,
com vestes de cardeal! Refutei.
De repente, ante à admiração geral, um imenso restolhar! Eis que poisa sobre o Homem uma Pomba Branca … a Pomba da Saudade! O Espírito de Deus! Vi naquele instante, estampado no Rosto do Pedinte, o Rosto de Cristo! Perplexo, caí de joelhos a seus pés! Invertiam-se os papéis! Recordo a voz do silêncio que de imediato se assentiu em todo o espaço! Todo o movimento da Praça de S. Pedro ficou preso num passo d’impasse ao observar o meu gesto. Como se as Gentes entendessem a profundidade daquele intimo momento. Rasgava-se na Terra a triste divisão de classes, a dolorosa separação d’Almas. Baixei a cabeça. Emocionado, retirei-me às pressas da presença daquele Homem que, docemente me deu a mão e ajudou a levantar. Sentia-me profundamente perturbado. Entrei na Basílica de S. Pedro, ainda em construção, e ante incrédulos olhares, prostrei-me no chão aos pés da cruz, como se fosse um morto. Sem nada, sem Ninguém, verdadeiramente despojado, consciente da minha íntima condição de pedinte, da minha verdadeira identidade … afinal eu era ninguém!
(silêncio …)"
IN "Saudade de Sua Eminência
o Cardeal-Viseu" do mesmo autor.
(Excerto)
Fechei os olhos cansados e deixei o coração parar, o corpo ficou pesado e sentia eles abanarem‑me, mas sentia‑me longe e cansada demais pra responder. Ouvia‑o perto do meu ouvido e naquele momento, tive uma última força e disse muito baixinho no ouvido dele: “eu te amo…”
- Sabe se ela sentia falta de algo ou de alguém?
- Sentia falta de ser amada o suficiente para evitar o que fez.
Uma vez um pequeno grão de areia se sentia insignificante, até que viu um castelo majestoso e percebeu que o castelo era feito de milhares de grãos de areia. Então o pequeno grão de areia entendeu que, apesar de ser pequeno, era fundamental para construir algo grandioso. E assim, juntou forças com outros grãos de areia e construiu seu próprio castelo. A moral da história é que, mesmo sendo pequenos, podemos ser essenciais para construir algo incrível. Basta acreditar em si mesmo e trabalhar em equipe.
Uma vez escrevi que me sentia como alguém que planta tâmaras porque de acordo com um ditado árabe quem as planta não as colhe devido ao tempo de cultivo que pode levar até 100 anos. Mas esse não é o único ditado ao que me apego, há um outro que diz “a alegria do próximo contagia” e se alguém colhe, come ou compartilha com outros minhas tâmaras, pra mim basta. O nosso maior bem é aquele que pode ser compartilhado.
Então independente da minha colheita, estarei plantando esperança sem nem me preocupar com a previsão do tempo, pois o método de cultivo dela não falha, o amor!
"Para suportar a distância tive que escolher entre diminuir o que sentia ou sofrer com a ausência. Escolhi o menos difícil: sofrer!"
Esses dias observei uma situação onde uma pessoa explicitamente sentia inveja da outra. Fiquei refletindo sobre isso "o que pode causar o sentimento de inveja numa pessoa". E acho que cheguei numa conclusão:
O sentimento de inveja, aquele mal-estar em ver o outro feliz por si só, ou por conquistar algo, vem da incapacidade que a pessoa tem de acreditar que também pode ser feliz e conquistar. Pois se se acredita que é capaz, ao invés de sentir inveja, isso deixaria bem ao ver o outro bem, porque confirmaria ainda mais a ideia de que é possível. Quando um homem pisa na lua, toda a humanidade pisa com ele.
Imagine se um escravo ao invés de se sentir capaz de fugir, sentisse inveja ao ver o outro fugindo, isso o manteria no mesmo lugar, não?
Em seus sonhos ele sentia que era o mais forte, o maior ou o mais inteligente.
Esses desejos já os haviam superado. Agora, tudo o que ele queria era ser amado como ele havia sido.
Me senti viva
Viva como nunca antes
Estava frio
Sentia o ar gelado
Entrando pelo meu nariz
E inspirava fumaça
Que nós dois achavamos engraçado
Comentei como o céu
estava lindo aquela noite
E você disse que ele refletia
em meus olhos
Nossos casacos iguais
Noite calma
Você pegou na minha mão
A sua tava gelada
Eu exclamei brava
E você disse que esquentariamos juntos.
Senti sua falta
Na cama mais tarde
Continua frio
Mas sem você ao meu lado.
Aquela forma de carinho e afeto que você sentia, simplesmente desaparece pelas atitudes cruéis e impensadas de uma pessoa que um dia foi especial para você, uma pena, mas este amor se acabou.
Então o grande dia chegou, me sentia um adolescente apaixonado a sua espera, a expectativa tomava conta de mim, não consegui esconder tamanha felicidade ao te esperar, e olha que não gosto da espera, mais aquele momento era tão mágico, que nem às horas eu consultava, pois os pensamentos eram seus, apenas você fazia parte daquele meu raciocínio. Você chegou, meu coração acelerado, bateu forte, puncionando meu sangue nas veias, meu corpo começava apresentar sinais de desejo ao te ver, entrei em seu carro, aproximei e um simples beijo daquele momento, aqueceu aquela chama quente em meu peito.
Você a dirigir em direção ao nosso ninho de amor, eu à admirar sua beleza, viajava em minha imaginação o que gostaria de fazer em quatro paredes.
Seu coração foi inundado por uma sensação indescritível. A exaustão e a tristeza que sentia foram desaparecendo lentamente e logo foram substituídas por um sentimento reconfortante.
Então, é tão bom ser cuidada por alguém.
Sentia o cheiro, era um inebriante madeira ambarada... chovia também, e nessa mistura de cheiros, o que eu não senti foi o forte odor de problemas.
Ela sentia que beijos eram batidas educadas em portas que levavam a muito mais.
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