Fazendo a coisa Certa
Passamos a maior parte de nossas vidas trabalhando duro e nos convencendo de que nós estamos fazendo algo racional para morrermos confortavelmente.
"Voce já viu que passas horas na cozinha , fazendo o prato preferido do seu amor? Já pensou que voce ama demais e que se voce não fritasse um bife tão bem ele já teria te dado o cartão vermelho? Pense nisso: Amor nenhum pede perfeição."!
[...] Detenho-me aos buracos negros de dor
que consomem e destroem a toda paixão.
Fazendo-me fiel ao meu amor, a quem jaz a salvação [...]
Deus continue me fazendo forte. Conserte minhas asas quantas vezes for preciso. Me guarda, me guia. Por amor, até o fim!
Algumas pessoas simplesmente me dão muita alegria. Só por existirem. Continuem fazendo parte da minha vida, do meu sorriso, da minha esperança nos seres humanos.
Espelho seu
Seus olhos-de-cana
me atraem pra cama,
levam-me ao mar,
fazendo incendiar.
Tens beijos molhados,
doces,
amargos,
salgados.
Cabelos mexidos
revelam segredos
e os lindos vestidos
encobrem-te aos pés
sob encantos fiéis.
Nossos corpos amarrados,
cheiros entrelaçados
num abraço colado
qual fazem-me amado.
Sorriso aberto
sinto-me certo.
Sinto-me bom.
Sinto-me um.
Sinto-me eu.
Sinto-me dois.
Sinto-me nós.
Escuto sua voz
que me leva pra longe
e depois nos esconde.
Deixa eu te amar,
deixa eu sonhar
deixa eu falar.
Só não me deixe
recordar.
Tenho andado meio confuso, meio estranho, e acabo fazendo e falando o que não devo, tenho andado distraído, preciso trabalhar meu pensamento, acalmar minha alma, preciso ter um pouco de paz, e assim não magoar e afastar de mim as pessoas que quero por perto.
-Eu te amo sabia? – ele me disse no ouvido, me fazendo arrepiar
-É mesmo? Juro que eu não sabia! Solte-me imediatamente, meu namorado é Matador, eu acho bom você me soltar! – Eu disse ameaçadoramente interpretando aquele teatrinho típico nosso.
- Matador? É mesmo me conte um pouco sobre o trabalho desse rapaz - ele falou.
- Ele mata pernilongo, algum problema? Coragem é o que não falta pra ele. – eu disse.
O BEM, MEU ÁRBITRO
Guiarei minha vida em ternura
Fazendo, assim, ao bem me limitar,
Daí, então, hei de conhecer
O alcance que glorioso se fará.
Domarei os enigmas propositados,
Que hão de lançá-los em meu destino,
E que por si se fará a pedra
Para contrastar o meu caminho.
A força a qual me guarda e me exila,
Que me faz sobrepor em consciência,
Arbitrará o meu tempo em vida e minha essência.
Na terra construirei o purgatório,
Para os pecados que influencia a mim tentarão,
Fazendo, assim, por bem, de mim uma exceção.
Eu tento. Vou tentando. Às vezes fazendo de conta que é fácil, às vezes preferindo mesmo que seja difícil. Assumindo o risco de atravessar a rua de olhos vendados, os riscos. Mantendo a impaciência para não perder de vista o mundo estranho que criei para mim, ali mas aqui dentro, estranho e tão adequado pois o que não me instiga não me comporta. Atirando-me em voos cegos, porque é assim que enxergo claramente que ainda há um longo e permanente caminho de volta, ainda que o retorno seja apenas um passo para trás. Com pressa, quase sempre. Cansada, vez em quando. Disposta, embora a fadiga. Com um pouco de medo, que temer faz parte, mas não desorienta.
Não que eu esteja fazendo jus ao meu codnome desde pequenininha(doida),mas tenho quase a certeza que o vaso sanitario do meu banheiro deu um peido! =)
prendi a beber, e me comportei de forma que nem sabia o que estava fazendo. A única coisa que realmente queria era me livrar de toda loucura que criei. Eu não o amei, e tenho certeza disso. Passava dias sem saber dele, e não sentia saudade. Quando resolvi colocar ponto final, senti saudade por toda minha família. Senti saudade de ouvi-lo. Senti saudade dos apelidos e até mesmo daquela grosseria toda.