Fatal
O caminho do sucesso exige limite de velocidade, o excesso pode ser fatal. As curvas são perigosíssimas, e na estrada há buracos e pedras.
“SEGUINDO A CORRENTE ...”
De encontro à vida,
Fatal acidente causando ferida.
Ao da encontro vida,
Ação inteligente, normal incidente .
Nas duas opções,
Sob quaisquer condições,
São distintas as lições:
A primeira, ir contra a corrente da vida,
Revoltando-se ante as provas sofridas,
Só aumenta a dor da ferida
E não se aprende com a lição vivida,
Que, no futuro poderá ter de ser repetida!
A segunda, o ser pensante,a dor, não abstante,
Segue a corrente da vida numa luta constante,
Sem revolta e aprendendo a todo instante!
Ao encontro da vida uma decisão inteligente.
A prosperidade não mão de uma pessoa despreparada e desobediente poderá se tornar uma arma fatal contra ela mesma.
Tenho esse lado impulsivo animal, que pode ser fatal aos olhos de quem vê.
Não gosto de me explicar,
Mas to afim de fazer você entender que tudo pode ser simples e fácil, basta querer.
Eu vim pra confundir todos os seus sentidos provocar os seus instintos mais sacanas.
Te mostrar que o mundo é mais do que essa podre lama que você costuma ver.
É agora que vai saber, se comigo é ruim imagina sem me ter.
Deixe os problemas pra lá e vem viver, deixa as dúvidas pra lá e vem viver,
Esquece e o medo e vem viver, um novo dia espera por você.
A incerteza é fatal...
remédio mortal...
veneno total.
Talvez,
quem sabe,
pode ser,
não dá pra dizer.
A neblina me fascina
só se muito fina.... muito fina.
O nevoeiro denso me alucina,
me faz perder a direção,
o senso, o uso da razão.
Incerteza é a única certeza da vida...
o resto... bem, o resto é tudo ilusão.
Não digo, não porque é um segredo ou seja fatal. Não digo, não pela arrogância que não a pratico ou a insegurança de um olhar firme e corajoso pra te enfrentar. Não digo, não por medo de te tornar estático ou pela possibilidade de você fugir e nunca mais voltar. Não digo, não pelas razões que me fazem sorrir e me sentir livre. Não digo, não pelo desespero ou por acreditar que é precipitado. Não digo, não pela rejeição ou gestos arquitetados. Não digo, não pela sua tentativa de me fazer acreditar que tudo o que vivemos é uma rota de fuga, um degrau a ser superado pelas pernas cansadas de tanto caminhar rumo à lógica cruel de seus desajustes. Não digo, não pelo sol que fez o dia parecer apático neste domingo. Não digo, não por ser o seu pecado. Não digo, não por esperar um beijo depois das palavras. Não digo, simplesmente, porque você não quer ouvir, não quer saber da minha verdade, não quer se indispor consigo mesmo, porque não quer que seu céu desabe e faça tempestades. Não digo, porque seu coração está fechado e seu castigo é viver em silêncio. Não digo e nunca direi, porque superei esse sentimento que preferi aceitar do que lhe dizer.
Se eu pudesse definir teu sorriso, definiria como fatalidade.
É fatal o modo como teu sorriso me hipnotiza, me transporta para um lugar muito distante desse que me encontro agora. Lugar em que vejo luz, amor e paixão.
A luz dos teus olhos, o amor no teu abraço e a paixão no teu toque.
Já não lembro mais de muitas coisas boas acontecendo em minha vida antes de você.
Provavelmente foi esse tal poder do teu sorriso que afastou toda negatividade da minha vida e me fez abraçar, com braços fortes, a felicidade.
Queria poder acreditar que ficaremos juntos pra sempre mas, infelizmente, isso não vai acontecer, pois há uma linha que nos separará algum dia, e essa linha se chama morte.
Todavia, não tenho medo que a morte chegue cedo demais pra mim, pra você ou pra nós dois, pois sei que só nos afastaremos fisicamente.
Sempre haverá a lembrança de um amor tão puro, íntimo e sincero.
Ela vem como quem não quer... Além de alguém que lhe trate bem. Fêmea fatal, capital do pecado, delírio carnal, coração gelado, beleza que distrai o mais firme jogador. Veneno que se extrai do amor rosa sinuosa sem espinho aparente, se os olhos não veem o coração não sente, o perigo iminente, não te olha te escaneia.
FATAL
O vazio
De tantos corpos
- Inelegíveis -
Ao acaso...
Qualquer que seja
A desventura
Eu pairo olhos
A disparar sinos de vento.
Eu busco
- A contento -
Um pouco do pão
Em divino código
Sirvo-me da sangria
Vitrificada na espera
E no desamparo.
Dos teus medos
Eu sou a deusa
Que era
Eu sou o fato.
Meus pêsames, pois enterrei mais um amor, amor fatal, acalentador, inconsequente, insano e imortal.
Não sou de acreditar em vida após morte mas abro essa exceção acreditando que esse amor que enterrei vai brotar em outro coração.
Tu tem a arma fatal: o charme.
Tu me acha charmoso?
Sim.
Mas se me acha charmoso é porque não sou bonito.
Mas é possível resistir a beleza, ao charme não.
“Aquelas palavras vieram como um golpe profundo e fatal dentro de mim, que me fizeram sangrar, e ainda fazem. Mas eu respirei fundo, fingi que não havia machucado, e sorri… Sorri para a dor.”
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