Fantasma da Opera
Sem a síntese, que o ideal opera, entre o impulso de universalidade e os interesses do organismo psicofísico, não haveria meio de fazer um homem sacrificar-se, impor-se restrições, contrariar desejos e reprimir temores, em prol de algum valor moral, social ou religioso, para alcançar sua plena estatura humana e tornar-se, talvez, maior do que ele mesmo.
Sou péssima com planejamento, cansei de esperar, sua posição, então, sem meter a mão, opera e limpa tudo sem ilusão.
Na ópera do tempo e espaço.
Cogito que reação seja constante até que o infinito seja parte do processo...
Dando a luz a interface de outra realidade.
E talvez buscamos ligações que perdemos.
Por aonde desejamos estar...
Projetamos ideais e outras vidas...
Para os quais relembramos nosso passado.
Nessa linha de tempo constante desejamos e vivemos apenas.
Uma ópera tonalizada.
Uma história...
Uma década...
Ilustrei um palco...
Deixei colorido como o raio do sol e o verde gramado...
Na orquestra sinfônica....
Debrucei....
Alí...
Sem melancolias...
Uma ópera aconteceu...
Garganta afinada...
Esperei o momento certo...
Único e protagonista do show....
As coxias se escancararam ao público....
Encantei....
As varinhas...
Deslizavam nas cordas dos violinos...
A lua prateando...
Avisava a chegada dos anjos...
Sem suspenses e sem dramas...
Um terror fora da grama...
Mata verde rasteira...
Na fama...
A ópera ecoava...
Sem um pingo de receio...
O gladiador da garganta tonalizada se apresentou...
Sem tristezas...
Sem agruras....
Uma comédia pra se rir...
E o poeta...
Coadjuvante e com o olhar penetrante....
Dramatizou aquele show sem drama...
Suspendeu as amarguras sem suspenses....
E aterrorizou os corações sem terror....
Orcas marinhas ficaram mansas...
As gaivotas faziam parte do espetáculo....
Os albratozes...
Calados ficaram sem as vozes....
Na rota de fuga...
Ele encontrou todas as porteiras...
Tamborins e zabumbas...
Sem tumbas latejavam...
Romaria nos sertões...
Festa do Rei com emoções...
Arranquei risos e lágrimas...
Ditei sem ser ditador...
Cantei sem ser cantor...
Com ódio do inferno...
Fiz até o diabo sentir amor...
Sabia eu...
Quando o universo é do Pai...
E a ele o mundo se ajoelha...
Por que não mandar...
As trevas se afastar....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa
"Para Ele nada nunca é tarde demais, Soberano opera sinais e maravilhas. Deus trabalha sempre ao nosso favor. A Sua Graça está sobre nós."
- Ana Chahin
A proeminência com que Deus opera e age em nossas vidas, surpreende e nos deixa sem reação, até mesmo sem palavras.
Ricardo Baeta.
Deus cuida de uma forma tão inacessível e interna, que em seu silêncio a nossas perguntas, opera o milagre de uma maneira visível e palpável na hora certa. Para que vejam que é Ele Deus quem faz e não o homem.
Ricardo Baeta
Eu já vi um cão miar
Um pássaro a cantar opera
Um gato a vomitar
Atacadores de uma bota
Uma galinha a babar-se
Com ranho de gabiru
Um burro a deliciar-se
com a cabeça d´um peru
Um macaco a mastigar
Açorda d`alho com feijões
Uma avestruz a enfardar
Caldeirada de rojões
A literatura não só nos dá acesso especial à verdade, mas tem sua própria verdade, uma que opera sob uma lógica distorcida e sinuosa.
Nota: Trecho de entrevista publicada no site do jornal “Estadão”.
...MaisEle é puro
Opera por que é cristalino.
É sublime, puro como menino.
Uma água da nascente que o mau não alcançou.
Uma semente, que no solo pisou, brotou.
Como numa sala silenciosa, toca um chamado pelo sino.
Tic toc, tic tac, blim bão.
Todo dia, toda hora, Segundo a vida, o pão.
Não há ira, nem furor.
Não há vingança, nem desamor.
Não há soberba, não há rancor.
Quão somos, pequenos, fracos.
Uma minúscula partícula.
Eu, oh, eu, verdadeiramente.
Carrego o temor.
Qual gemi, meus ossos estremeceram.
Minha pele cingiu.
Meu coração ferido, feriu.
Meu peito, minha mente, arredio.
Por quanto tudo, todos pereceram.
Do chão ao pódio.
Da arrogância, ganância que produz ódio.
És poder, de deter, combater.
Reprimir, segundo tua justiça eficaz e verdadeira.
Sustém, mude, edifique meu coração.
Esta gente, tua seara, teu povo.
Brasil, uma videira, fértil.
Frutos do teu seio.
Jesus, a tua adoração.
Giovane Silva Santos
A mesma mente divina que opera na natureza fala ao coração das pessoas e cria nelas um irresistível desejo de obter algo que não possuem. As coisas do mundo não as satisfazem mais. O Espírito de Deus insiste com elas para que busquem aquilo que de fato pode trazer paz e descanso – a graça de Cristo e a alegria da santidade
Queda d'água
Som que nos envolve e acalma,
numa ópera de ternos murmúrios !
Na melancolia da tarde, vem o sossego...
Enchendo a boca do poeta...
de sons mudos, que voam de dentro da alma !
A ópera não termina até a mulher gorda cantar.
A curiosidade de saber a discrição que opera o deslumbramento do coração, é um ponto de vista prático!
Mas desconhecido do prazer carnal;
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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