Fantasia e carnaval
Tempo de carnaval
Tempo de história e escolha
Onde a vida é uma folha
E você escreve a sua
Você que tem que escolher
O amor ou a pegação
Sentimento ou a diversão
Tudo isso cabe a você
Minha escolha esta feita
Eu ouvi meu coração
Melhor 4 dias preso
Que um ano de Solidão !
A morte
A morte é o real
Nessa vida distraída
Onde tudo é carnaval
E o real é irreal
Não faz mal a morte
Porque minha cadeira cativa
Está me esperando ativa
Num lugar escolhido com sorte
Só deixo uma saudade
Que sempre me fez feliz
Amante , amiga ,irmã e mulher
Sempre comigo onde eu estiver
Saudades muitas também
De meus filhos , netos e familia
Fizeram eu entender com a idade
Que da vida ....esse é o único bem
Não sigo novelas, minisséries, nem religiões ou blocos de carnaval, assim como ideologias ou correntes literárias. Sou muito acomodado!
As Escolas de Samba do Rio de Janeiro esquentam tanto o Carnaval, que acabam pegando fogo, literalmente.
No fundo eu me divirto com alegorias,
Mas não sou fã desse carnaval
Gosto mesmo é de sentir o amor entrando pelos poros
e saindo pela respiração.
Sou quase poeta, careta e antigo
Sou quase tudo,
Sou vazio de nada.
Dia 12 de junho - Dia dos namorados.
Hoje é aquele dia que a sua amiga que pega 30 no carnaval e faz quadradinho de 8 passa o dia inteiro reclamando que nao arruma um namorado..
Carnaval gospel; mais uma indústria da fé que vai lucrar muito encima dos carnais. É até engraçado Imagina comigo o locutor avisando: Aquela é a ala dos anjinhos do rete té, depois a ala dos canelinhas de fogo, em seguida lá vão os aviõezinhos de Jeová, fiquem de lado que já vai passar a ala Deus só quer o coração, depois a ala dos Não tem nada a ver e sem perceberem vão entrar na ala do Inferninho gospel! Que Deus tenha misericórdia de nossa paciência e de nós. Acabei de me lembrar de mais uma ala: A ala da Fogueira de Israel! Que logo regresse o Salvador!
Carnaval no Guarujá.
O carnaval é uma festa pública originária da Grécia de meados de 600 a 520 a.C.
Por incrível que pareça, passou a ser uma comemoração adotada pela Igreja Católica em 520 d.C. como “adeus à carne” daí o nome “carne vale”.
O carnaval moderno, feito de desfiles e fantasias, é produto da sociedade vitoriana do século XIX.
A cidade de Paris foi o principal modelo exportador da festa carnavalesca para o mundo. Cidades como Nice, Nova Orleans, Toronto e Rio de Janeiro se inspirariam no carnaval parisiense para implantar suas novas festas carnavalescas.
De um tempo para cá, principalmente no Brasil, o carnaval é muito mais lembrado como Sodoma e Gomorra, pelos excessos sexuais e etílicos. E nem se fale de adeus à carne porque o que mais se vê são churrascos antes, durante e depois da festa, o que custa aos cofres públicos um dinheiro que não existe para contratar médicos, aparelhar hospitais e minorar o sofrimento da maioria daqueles foliões que gastam grande parte dos salários de muitos meses para aparecerem como pequenos pontos coloridos nos desfiles das escolas de samba.
O carnaval está mais para circo do que para festa, pelo tamanho da palhaçada que os administradores do dinheiro público fazem.
Há verbas de todos os tipos, com todos os nomes e sempre para os mesmos bolsos. Não se vê gente séria envolvida com essa palhaçada porque se era ou foi sério algum dia deixa de sê-lo quando alguém é homenageado, agraciado, paparicado ou qualquer outro nome que se dê a tamanha insuflação do ego.
Nos próximos dias vamos ler no Diário Oficial do Município o tamanho das verbas destinadas ao carnaval e os gastos com a montagem dos palanques. Os mesmos palanques usados para as campanhas eleitorais, os mesmos cabos eleitorais, os mesmos foliões com o dinheiro público.
E os hospitais? Bem isso é para nós, os palhaços de sempre!
Isso é fantástico!
Suponhamos que houvesse aqui no Brasil uma competição como o nosso carnaval, onde cada país fosse uma escola com seu carro alegórico, os carnavalescos fossem os políticos e os quesitos fossem Saúde, Educação, Segurança, Futebol, Transporte, Honestidade, Corrupção, por exemplo. As notas do Brasil seriam anunciadas mais ou menos assim: Saúde, nota um; Educação, nota um; Segurança, nota um e meio; Futebol, nota quatro!; Transporte, nota três; Honestidade, nota ZERO; Corrupção, nota DEZZZZZZZ!!!!!!!!
Nessa vida de carnaval, o samba que se dança, tem que ter ritmo. Sem ritmo, tudo nunca passará de um desafinado batuque.
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