Falsidade: frases certeiras para identificar pessoas falsas
A árvore seca que um dia o raio atingiu e que não consegue mais produzir seus frutos...Perdeu sua beleza,perdeu seu viço.
A árvore que mesmo seca,com sua beleza destruída e que a alguns aterroriza,de alguma forma simboliza a vida,afinal é uma árvore.
Uma árvore que apesar de toda sua aparência de fragilidade e inutilidade,a raiz está firme,lembrando que um dia foi bela e que deu bons frutos.
A árvore...eu. O raio...todos que um dia me feriu.
Passa vento,Passa tempo e passa tempestades...ali ela está,na luta da sobrevivência e certamente um dia há de brotar novas folhas,flores e frutos!
Proditório por Vocação...
Lembro-me, com clareza e detalhes das façanhas do “Véi Severino”, em sua adolescência, jovem vivente, dado à intelectualidade naqueles tempos. Filho de Josevaldo Mulato e de Maria da “Cocada” (assim conhecida por seu ofício de doceira).
Nos dias atuais, é ele já graduado, Doutor: Doutor Severino Antônio Mulato. Trás ainda em sua raiz, resquícios de um coração sertanejo como poucos e isso é como se fosse seu encanto particular.
Se fez um homem culto, escorreito no vernáculo, pesando em seu corpo tatuadas cicatrizes: calos nos pés e nas palmas das mãos, restadas de algum momento entre a infância e os seus exatos e completos 17 anos... entre um desenfado e o cabo de uma enxada, na lida diária com a terra, que raramente recebia a visita das águas das chuvas.
Severino, era o sétimo filho de uma família na qual seus irmãos eram dele, mais jovens, tendo herdado profundas sequelas pela lembrança do flagelo que ia da fome ao desalento de um amor acontecido num inesperado acaso.
Motivo que o levou a deixar o sertão para ganhar o mundo e se dedicar ao que mais lhe apetecia: ler, conhecer, pesquisar, saciar curiosidades... e estudou... estudou muito! E se entregou por inteiro ao sonho de se formar Doutor.
Seu elo com os hábitos e desejos da passada juventude restou tatuado no profundo e escuro poço de sua memória, mas não conseguiu aprisioná-las em suas reminiscências: coisas de sua de sua cultura e da alma lapidada pelo homem que trazia em si .
Diziam muitos dos que o conheceram na mocidade, que “Véi Severino” era um outro homem, não esse que o passar dos anos, das horas idas, que nos trafega pela vida, o haviam mudado, mas não para melhor.
“Véio Severino”, fosse pelas querências que não alcançou na passada de seu destino, fosse pelas necessidades que, não raro o socorriam, em costumeira frequência que, para disfarçar sua nula sensatez e ausência de desejos de reciprocidades, se enroupava em amnésia oportuna.
Se deu numa manhã de primavera, que “Véi Severino” fiou ser merece-dor dos condões, por ser o Primogenítus superiorius, mas, esse ocorrido se lhe somou extemporaneamente, quando já lhe fugia a lucidez, no descanso dos delírios, que, benévolos, por vezes se lhe ausentavam.
Em avançada idade, na espera do incerto por vir, se refugiou naquela tutela: ledo esperança quisto, advindo de uma decidida e optada distância, daqueles menos afortunados, em temor de ser solicitado a prestar algum tipo de ajuda, a ceder um prato de comida, que apenas servisse de companhia, fazendo moucos ouvidos até mesmo à voz enfraquecida de um irmão combalido, alicerçado sobre o esteio que, de tão constante e inflexível, por uma conveniência quase insana com seus pares, que gêmeos em intenções lhe eram, lhe dominava a mente e ações, guardava no coração a alegria e prazer de dizer não, para a expectativa do alimento daqueles a quem caloteava com promessas e desonra, sentindo-se feliz em poder ser parte da angústia e não da bem viver de quem, por vezes lhe serviu de “muleta”, quando necessitado estava, negando e solapando esperanças: destruindo confiança e se mostrando quem realmente se tornou, após alcançar pequeno poder, distribuindo falsas promessas e enganosas esperanças, comum aos farsantes, comportamento digno dos alcoviteiros e covardes.
“Véi Severino”, jogava no colo de quem nele aguardava emergente auxílio, dolosos e frágeis azos, evocadas em suas falas que se davam a granjear um apoio, ornando de espúrias promessas tácitas, porém, quase palpáveis pela forma dita, fantasiadas de confiança, em tempos de inenarráveis expectativas de prestantes futuras ajuda a serem dispensadas, alimentando esperanças de fé, nos dias que ainda, viventes eram, na inocente confiança depositada em seus falsos discursos!
Ali, naquele “lugarzin”, onde era por todos admirado, em verdade, os mais simplórios respiravam ares de confianças, sem se aperceberem, que, por trás da capa de bom homem, prevalecia desde a ausência da fidedignidade de se cumprir uma promessa à mesquinhez de atos falsídios!
O Leão jamais anda com Hienas, porque ele sabe que quem muito ri, vive em festa e anda em bando, só quer sua carne
Quando uma criança não gosta de você, ela lhe diz isso abertamente! Porém os adultos que logicamente são mais maduros fisicamente e deveriam também ter atitudes maduras, fingem ser quem não são, demostrando uma imaturidade emocional.
Ah, se o mundo pudesse ser cheio de crianças!
Ações pequenas podem erguer ou derrubar o seu conceito. O que vale demonstrar amor ao próximo, quando o seu próprio coração está cheio de egoísmo?
"Pense bem antes de enganar uma garota que você tanto esta enganando. A garota é ingênua com sonhos e viagens na própria mente... Ela sonha, por mais profunda que esteja no abismo da mentira, seus elogios e palavras de enganação, e quem vai tirar ela de lá? Será você? O que tanto a enganou até agora? Você a afunda nesse abismo, ela se prendeu com suas palavras, carinho e até com o seu "amor" que nem você fez com todas as outras garotas ou com as que ainda fará... Pare de enganar! Porque quando for tarde para dizer... Você se arrependerá... Porque a lei do retorno existe... As flechas que você atirou na garota, você também receberá... Só que pior... Pense bem antes de enganar uma garota que esta no abismo da enganação com os véus da ilusão..." - Kim Lee (Glosbe)
não sei por quanto tempo fui capaz de fingir que eu estava bem. atuava pra ver se funcionava. me mascarava até que um dia me tomasse a alma.
mas não adiantava. no final do dia ainda era eu. euzinha da silva. cheia de vontades e sonhos reprimidos. cheia de mágoas e culpas mal curadas.
Não é difícil reconhecer um ingrato, a medida em que você vai deixando de ser útil a ele o interesse na sua presença desaparece proporcionalmente.
"Muitos preferem viver com uma máscara, largam mão da sinceridade e da verdade, para viver como, hipócritas e mentirosos".
Confiar
Integrante a relatividade de um sorrir,
Mentindo pra quem diz que nos ama,
Maldita seja essa droga para nossa alma,
Esta habilidosa capacidade de fingir,
O caminho que escolhemos ardendo,
Quando nossa mente está cedendo;
Minha nova maneira de se proteger,
Esconder a fragilidade de como estamos,
As paredes forçando-me a conviver,
E é sorrindo que evitamos,
Não temos vontade para responder,
Perguntas daqueles que fingem entender.
Não conte com ajuda de "amigos",
evitando que mais "amigos", não entre na lista dos "amigos", que te dirão: Desculpe, não ta ruim para todo mundo, não posso te ajudar!
As pessoas vão à festas vazias, com pessoas vazias e se sentem vazias. Mas tiram muitas fotos, pra fingir pro mundo e pra elas mesmas que são imensamente felizes
Como podes se deixar levar? Como podes cair em tentação?
De alguém que a vida eu daria, nunca esperei não.
Como podes irmão?
Do Judas eu recebi, o aperto de mão.
Se metade das pessoas que especulam a vida alheia estivesse realmente preocupada com seu bem-estar, eu até tentaria ser mais tolerante.
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