Falsa Moral
Todos têm o Dever Moral de se tornarem Bons naquilo que Repetidamente fazem, mas só os que buscam a Inatingível Perfeição, de fato conseguem.
Hoje, temo menos o fim da vida do que o teatro da despedida — velórios encenados, a turma da moral encenada e as gargalhadas condenadas.
Refletir
Buscando com sabedoria o discernimento Espiritual e Moral em nosso íntimo os Verdadeiros Valores... Então devemos nos aprimorar como ser humano... Só assim passaremos por uma espécie de morte para nos regenerarmos ou simplesmente Renascermos sob a luz do conhecimento...
:.E assim eh.:
🔺 V.I.T.R.I.O.L. 🔺
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Ir.'. Marcos Dantas
#Pessoa #Maledicente
Aquele ou Aquela que tem Vicio moral de falar mal de alguém 😢 Ela sente prazer de colocar seus próprios defeitos nos outros 😢 Odeiam ouvir a verdade por ser injusta com o que eh certo😢 por isso mentem o tempo todo para achar que se sairá bem perante os outros 😢 Seres sem Luz odeiam ver a Luz em alguém 😢
🔺Ir.'. Marcos Dantas🔺
... não existe,
se é que me entendem,um
único pensamento ou únicamoral
que nos baste, convença - visto que,
todos eles são necessários à arte de viver;
e, todos eles, invariavelmente florescem,
sofisticam-se, consoante nossa
competência e justo
entendimento!
... a estatura
moral de um Ser em franco
e necessário refinamento íntimo,
revela-se primeiro naquilo que
minimamente considera, argumenta...
E, mais à frente, embalado por questões
e fatos em que, melhor experimentado,
convicto, à custa de si mesmo,
consiga diferenciar
e viver!
Não existe, se é que entendem,
uma única sabedoria
ou única moral; visto que,
todas elas são necessárias
à arte de viver...
E todas elas naturalmente evoluem,
consoantenosso próprio
entendimento!
Não há respeito dos cidadãos, para com os agentes públicos que perderam a vergonha , moral e ética!#ToninhoCarlos
Enquanto a nossa classe política desconhece os conceitos de ética, moral e vergonha - nós cidadãos perdemos o respeito!#ToninhoCarlos
Quando um país elege um ladrão como seu comandante, é sinal claro da falência da moral e ética do seu povo!
Existência para mim é a certeza de uma vida bem vivida do ponto de vista moral e principalmente espiritual!
QUESTÃO 624 DE O LIVRO DOS ESPÍRITOS - FIEL À VERDADE.
A Autoridade Moral do Profeta e a Dialética da Consciência: Uma Leitura Espírita, Filosófica e Psicológica da Questão Seiscentos e Vinte e Quatro.
Autor: Marcelo Caetano Monteiro.
Desenvolvimento ampliado.
A questão seiscentos e vinte e quatro de O Livro dos Espíritos institui um dos marcos conceituais mais nobres da Codificação ao redefinir o sentido da palavra profeta. Longe da tradição teológica que associava a profecia a fenômenos miraculosos ou a prerrogativas sobrenaturais, o Espiritismo desloca o eixo de compreensão para a moralidade. A verdadeira profecia nasce da elevação interior do Espírito e não da exterioridade dos fenômenos.
Quando os Espíritos Superiores afirmam que o verdadeiro profeta é o homem de bem inspirado por Deus, desconstroem toda noção espúria de mediunidade privilegiada e estabelecem que a legitimidade profética se afere pelo caráter, pela humildade e pela fidelidade às leis divinas. Em essência, o profeta é aquele cuja consciência já alcançou um nível de integração e lucidez que o torna apto a refletir a verdade com pureza.
Emmanuel, comentando a missão dos mensageiros espirituais, reitera que ninguém representa a vontade divina se não demonstrar coerência íntima com os princípios do bem. Para ele, a autoridade moral é a única que perdura e a única capaz de transmitir com autenticidade as inspirações superiores. Nessa linha interpretativa, o profeta não é um detentor de segredos futuros, mas sim alguém que vive na verticalidade da verdade eterna.
Joana de Ângelis, ao tratar da psicologia profunda do discípulo do Cristo, amplia essa compreensão ao afirmar que nenhuma consciência inspirada permanece dividida. A cisão psíquica, tão comum na criatura humana, cede lugar ao estado de unidade interior. O profeta verdadeiro é um Espírito que realizou o trabalho árduo de autoconhecimento, individuação e iluminação de suas zonas sombrias. Ele expressa, portanto, a harmonia do ser consigo mesmo.
Sob tal prisma, a profecia não é um dom extraordinário, mas o efeito natural da maturação espiritual. O homem de bem, ao alinhar mente e coração aos princípios da Lei Divina, torna-se receptivo às vibrações superiores e capaz de transmiti-las com autenticidade. Essa transmissão não é meramente verbal. Ela se inscreve na conduta. As palavras inspiradas são importantes, mas o testemunho de vida é a verdadeira assinatura do profeta.
A psicologia contemporânea, particularmente em seus estudos sobre coerência interna e autenticidade, confirma essa visão ao demonstrar que a integridade moral produz estabilidade psíquica, clareza de propósito e capacidade ampliada de influenciar positivamente o meio. Assim, o critério oferecido por Kardec é tanto espiritual quanto psicológico. A inspiração divina não se manifesta em personalidades que ainda funcionam sob o regime da impostura, da dissimulação ou da busca de glória pessoal.
O Espiritismo, ao recusar a ideia de que Deus se serve da mentira para ensinar a verdade, estabelece um axioma ético universal. Qualquer doutrina ou indivíduo que ensina a verdade por meios violentos, obscuros ou fraudulentos está, por definição, afastado da lei divina. A inspiração de Deus só se expressa onde há pureza de intenção e elevação da consciência.
A coerência entre palavra e ato é, portanto, o que distingue o profeta verdadeiro de todos os falsários espirituais. Ele não reivindica autoridade. Ele a irradia. Não busca seguidores. Atrai pela força moral. Não se autoproclama instrumento celeste, porque sabe que a humildade é o selo da grandeza espiritual.
O paradigma doutrinário presente na questão seiscentos e vinte e quatro é uma bússola segura para todas as épocas, pois impede que a fé se confunda com fanatismo e que a inspiração seja corrompida pela vaidade. É também um apelo à responsabilidade individual, lembrando que a profecia maior é sempre a da própria vida quando vivida segundo a lei do bem.
Se desejar, posso aprofundar ainda mais com análise comparada entre outras questões correlatas, como as dezoito, cento e treze, novecentos e onze, e mil e dezenove, ou desenvolver um estudo temático sobre discernimento moral, mediunidade e autoridade espiritual.
Sem essa de moral e bons costumes
Ninguém tem que julgar ninguém
Até porque quem nunca errou que atire a primeira pedra
Acredito que tudo na vida tem um por quê
Há uma lei moral, um imperativo silencioso e invisível que nos lembra de que a vida só funciona de uma determinada maneira. Pessoas como Hitler e Mussolini podem exercer poder durante durante algum tempo, mas logo são cortados, como grama, e murcham.
