Falo o que Sinto
Às vezes
Às vezes sinto um cansaço de ser gente.
De ter que ter gostos e opiniões,
Dar respostas e satisfações.
Às vezes, só às vezes, preciso dar um tempo de você e de mim.
Chegando de mansinho
Estou chegando de mansinho
Cabreiro e analisando tudo
Mas sinto que um novo mundo
um novo horizonte está pra chegar
Trago uma sacola murcha,
sem nada dentro pra mostrar
Mas trago um coração imenso
cheio de esperança e amor pra dar.
Venho vindo de tão longe
Com os pés cansados de tanto andar,
Mas sou destemido e forte
e coisa tão pouca não vai me assustar.
Sou bastante persistente
Não sei o que é medo não posso parar
O meu plano foi traçado
e um novo mundo eu vou começar.
O meu lar é onde me sinto feliz.
Isso independe de luxo, cidade ou país.
O meu lar está comigo. Levo para onde preciso.
Eu sinto pena de você, que vive de mentiras, que acha que fazendo certas coisas vai se sentir menos incompleto.
Não me sinto bem, não estou bem, tenho andado muito triste, minha única vontade é de ficar embaixo da coberta e dormir por muito tempo, tento me distrair, mas não consigo, minha tristeza não tem um motivo. É sim uma consequência, uma consequência porque, durante muito tempo, fiz de minha cabeça uma prisão e nela eu aprisionei todos os meus problemas, simplesmente finge que não existia, foi quando percebi que foi um erro, depois de muito tempo, fui ver como eles estão, dentro das selas tinha todos os tipos de problemas, amigos, escola, amores e muitos erros. Eles estavam indignados de estarem tanto tempo presos, foi aí que eles conseguiram se soltar depois de minha mente enfraquecer, eles vieram como uma grande onda em uma pequena cidade, eles causaram um estrago tão grande que eu me afoguei neles, e nisso veio o início de uma depressão, desânimos, vontades se foram, sonhos se acabaram e minha vida estava quase sem vida, a única coisa que quero agora e estar debaixo da minha coberta e dormir, dormir por muito tempo...
Sinto que estou sozinho nesse abismo e não tenho mais salvação. Minha alma grita e chora nessa terrível escuridão.
Eu acho que você nunca iria entender o que eu sinto,
nem mesmo eu consigo entender,
eu sinto que nasci errado,
eu me sinto diferente,
sinto meu corpo diferente,
sinto que as pessoas me tratam diferente mesmo sem saber quem eu sou de verdade,
será que você entende o que é não se encaixar em nenhum lugar,
não ser querido pelas pessoas,
ser somente como um objeto de uso que é descartado facilmente,
amar aqueles que não te amam,
destruir os sentimentos dos que um dia chegaram a gostar de você,
sonhar com uma vida feliz mesmo sabendo que é impossível por causa de quem você é,
precisar de um ombro amigo para chorar e ver que você está sozinho,
esperar demais daqueles que só pensam nos interesses próprios,
ter medo de ser criticado e julgado por aqueles em que você depositou carinho e confiança,
medo de ser feliz,
ver tantas historias com finais felizes e saber que nem todos podem ter um final assim,
viver rodiado de ódio, preconceito, principalmente pela sua familia que não entende que todos tem o direito de ser quem são,
saber que se você revelar sua identidade, você não vai mais ser aceito,
passar natais, fins de ano, datas comemorativas sozinho sem ao menos uma mensagem de felicitação daqueles que te rejeitaram,
sofrer constantes abusos, seja em casa ou na rua, não faz diferença, a dor é igual.
E é por isso que eu estou cansado, estou abalado, não consigo mais ser feliz, todos os momentos felizes e importantes para mim
estão sendo afogados em anos de decepções e sofrimento, já penso em ficar por aqui mesmo, penso que o melhor a fazer é deixar de ser um fardo,
deixar de preocupar meus pais, meus amigos, não aqueles que estão perto de mim, e sim aqueles que sabem exatamente o que eu sinto,
aqueles que são verdadeiros, que não são capazes de usar os outros, aqueles que merecem sim ter um final feliz.
Eu nunca amei ninguém assim. Talvez eu não esteja dizendo do modo certo, mas é como eu sinto.
(Alec Lightwood)
Posso não conhecer o amor verdadeiro, e não sei exatamente o que sinto por você, mas sei que gosto da sensação que sinto por simplesmente estar pensando em você agora.
Não importava o que eu fizesse, ela já tinha partido bem antes de morrer. E sinto falta dela. Ela era minha âncora. E deduzo que ela era meu fardo.
É que eu sinto muito, mas tô partindo
Se não entender, talvez veja maldade
Eu já tentei muito, mas tô partindo
Se eu não te ver, talvez sinta saudades
Hoje me sinto honrada de ter passado tudo o que eu passei, por que sei que se hoje sou quem sou foi por tudo que eu um dia sofri
"Sinto urgência em ser feliz;
Por isso quero o dom de agarrar a tristeza e trans(FLOR)má-la em canção".
“O meu coração… sinto que o meu peito mal pode contê-lo. Como se estivesse a tentar escapar, por já não me pertencer. Pertence a ti. Se o quiseres, não desejarei nada em troca, não desejarei presentes, nem demonstrações de devoção. Nada a não ser saber que também me amas. Só o teu coração em troca do meu.”
Stardust
Solidão
Estou na solidão, mas não me sinto só.
Aprendi a conviver com ela, não por falta de amigos, mas porque preciso me conhecer.
Descobrir as coisas que gosto sem a necessidade de saber o porquê gosto.
Preciso me descobrir.
E não havia outro modo de conhecer-me;
se não estivesse só em minha companhia.
Olhei pela primeira vez e me vi por inteira.
Não diante do espelho, pois minha imagem sempre esteve lá, mas não era eu.
Foi na sombra que me vi pela primeira vez.
Eu sou essa que agora se expõe;
que se desnuda em palavras e mostra sua fragilidade.
Sou fraca quando preciso da força,
sou amante quando o que preciso é ser amada,
sou risos quando a lágrima desponta.
Eu sou a que cai, mas sempre levanto!
Desta maneira assim, descobri a minha mortalidade, a fragilidade, a simplicidade da minha vida.
Não sou o ontem, quiçá nem venha ser o amanhã, mas com certeza sou a urgência do hoje!
Sinto o vento do mar soprar em meu rosto
Fecho os olhos para senti-lo tocar minha pele.
Seria este vento invisível a mão de Deus?
Acho que sim...
Todas as grandes mudanças na minha vida
Foram precedidas por um vento vindo não sei de onde,
Como quem sopra as velas de um barco
Que precisa ir mais longe...
Seria o vento o destino?
Levando este barco para novos lugares?
Talvez eu seja o próprio vento,
Porque nem todos vêem o vento
Assim como não vêem a mim,
Mas me alcançam pelas palavras,
nesta busca infinita
De mim mesma...
Talvez o vento venha para juntar meus retalhos,
Para depois contar histórias de vida,
De vidas tantas que suavizam o cansaço, e
Que me protegem feito manta colorida,
Embalando sempre meus sonhos.
O que sinto por você
É inexplicável
Se não fosse inexplicável
Seria muito difícil dizer
Se não fosse difícil dizer
Não seria amor pra valer
E, se fosse fácil dizer,
Seriam duas palavras:
AMO VOCÊ.
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