Falecimento de Criança
Quando paro e observo a inocência de uma criança, eu volto a acreditar que sempre haverá um futuro.
Nem todo deserto é pleno vazio.
Nem todo oceano é profundo obscuro.
Nem toda criança chora de tristeza.
Nem toda a verdade é carregada de leveza.
Nem tudo se desfaz com o tempo
Nenhuma estrela se esvai em simples murmúrio.
Vivo um caminho ao longe, em meio a palavras ao horizonte.
Era uma noite linda
Eu vi saturno e seus anéis
Vi Marte, vi Mercúrio
Uma vez quando criança
Me explicaram sobre constelações
La me mostraram Órion.
Mas tem uma estrela especial.
Essa estrela não tem comparação
Pela manhã eu a vejo nascer
Durante o dia fico olhando para ela
Ao se despedir da um espetáculo
Incansável de ver sua beleza
Todos os dias
Eternamente será bela
Ao amanhecer e ao entardecer
Os dias não irão tirar sua beleza
Em todo lugar o seu brilho há de me cativar
Esse sol que brilha leve no inverno
Quente no verão
Aquece e alegra
minha alma criança
ficou escondida nas aventuras
da minha infância.
hoje, já quase não mora mais em mim.
têm dias que se abraça nas lembranças de outrora
e brinca de heroína nas batalhas
imaginárias dos meus sonhos de menino. Ivo
Dores das Primaveras.
Quando criança, há risos.
De doer a barriga, pois há tanta alegria inocente.
Ao crescer, há gargalhadas vazias.
Piadas hilariantes que os armagurados se agarram.
Se agarram tentando ser crianças novamente.
Pois dói.
Não a barriga.
E não de alegria.
Com certeza não mais inocente.
De doer a cabeça, pois há preocupações.
De doer os olhos, pois há lágrimas.
De doer o coração, pois já está cansado de ser magoado, ser quebrado,
ser entregue e devolvido.
Os risos eram dados com prazer
e ouvidos com deleite.
As gargalhadas são dadas com desespero
e ouvidas com terror.
Dói não ser criança.
Quero rir de novo.
Zohra
Pobre menina Palestina
Nascida em extrema pobreza
Ainda criança foste vendida
Para servir a realeza
Na sua inocência de menina
Avistou dois pássaros presos
Sentiu vontade de vê-los voar
Deixá-los a liberdade encontrar
Para seus ninhos voltar
Um sonho dela mesma
Que nunca poderia realizar
Mas para sua surpresa
A violência humana
Com a morte a castigou
Prefiro achar, que a paz encontrou
Que com os pássaros voou
Eu olho pra natureza e vejo Deus.
Eu olho pra uma criança, vejo Deus.
Em atos genuinamente bons, o vejo.
Eu vejo Deus na justiça de quem busca a paz, o amor.
Eu vejo Deus na vida de quem é humano com as pessoas e por ser humano erra, mas procura rever seu eu.
Eu sinto Deus na natureza, no som dos passaros, no barulho da chuva.
Eu não vejo Deus em discursos vazios, em palavras sem atitudes coerentes com elas.
Eu vejo Deus em quem deixa ele entrar e todo dia ser transformado um pouquinho mais por ELE.
Somos obras em constante manutenção pelo nosso criador.
E você? Onde vê Deus?
Eu vou pintar o rosto e a rua
Igual criança, pura
A catar a única esperança
Alegria na fita, um passo
Batuque na marmita
Apatia na face
Jamie: Vai me deixar fazer isso depois? Quando a criança chegar e seus seios ficarem cheios de leite? Você vai me alimentar também, junto aos seu coração?
Claire: Sempre.
A libélula no âmbar
Obrigado por trazer paz ao meu vale. E boa sorte com A Criança. Que sobreviva e te traga uma recompensa muito boa.
"As vezes sozinho estou, por que? Quando você é criança, você pensa de todas as formas possíveis de ser feliz, cria um 'mundinho' cria um amigo imaginário, vê cavaleiros e princesas em todo o lugar, entretanto quanto mais ela se prende a isso mais difícil e separar a criança do mundo perfeito... "
Consegui apenas mais lembranças,
E nelas me deixo afundar.
Lembranças quando criança,
Profundas tristezas pra magoar,
Sem ao menos alguém pra conversar,
Assim o sentimento preso pedindo pra desabafar.
Quando era criança, era recorrente outras crianças me perguntarem se eu queria ser branco. Os caminhos da vida até me fizeram balançar, mas um dia ouvindo uma música tudo o que eu quis de volta foi toda a minha negritude.
Quando eu fui criança III
O padre da nossa paróquia, vez ou outra dava umas bandas pela praça. Passava em frente do local onde eu tinha minha caixa de engraxar, Numa dessas caminhadas, eu estava sentado na caixa de engraxar, chupando uma manga, daquelas bem madura. Minhas mãos e a boca era manga só. Naquele tempo eu andava meio "carregado de pecado" e estava fugindo da igreja. Pensei: boa hora para fazer uma aproximação com o padre. Fui até ele e tentei beijar a mão dele e pedir a benção. Ele, na primeira tentativa se esquivou, mas na segunda não deu. Taquei um beijo bem meloso na mão dele. Ele resmungou algum impropério, passou a mão na batina, me fulminou com os olhos e se foi sem nem olhar para trás. (I
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