Falecimento de Criança
Quando você é uma criança bonita, você se torna um adulto esquisito. Você não pode ser bonito a vida inteira.
(Renan)
JOVENS ENTRE NÓS
Leia: "Mateus 19:13-25" Aí ele [Jesus] disse:
- Deixem que as crianças venham a mim e não proíbam que elas façam isso...(v.14).
Examine: Maldito seja aquele que não respeitar os direitos dos estrangeiros, dos órfãos e das viúvas ! ...
(Deuteronômio 27:19).
Considere: Que criança necessitada de sua comunidade você vai amar e sustentar? O que o motivaria a sustentar uma organização que cuida de órfãos em terras estrangeiras?
Nossa geração está experimentando o maior aumento de população de todos os tempos. Estamos vivendo durante uma era em que há mais crianças no mundo - 2,5 bilhões - do que jamais houve antes. Meio bilhão dessas crianças vivem em nações abastadas, e 2 bilhões vivem em países em desenvolvimento.
Enquanto vivia na Uganda, país da África Oriental, onde existem dois milhões de órfãos, e mais de 50% da população tem idade inferior à 14 anos, testemunhei a situação que as crianças estão enfrentando em nações reduzidas à pobreza. Reconheço a seriedade da exortação de Deus de que a igreja estabeleça como alta prioridade, amar e proteger as crianças - particularmente as que não têm pais.
"Alguém está pensando que é religioso ? Se não souber controlar a língua, a sua religião não vale nada, e ele está enganando a si mesmo. Para Deus, o Pai, a religião pura e verdadeira é esta: ajudar os órfãos e as viúvas nas suas aflições..." ( Tiago 1:26-27 ).
Há muito trabalho a ser feito. De acordo com a UNICEF, "Perto de 11 milhões de crianças ainda morrem a cada ano, geralmente de causas simples de prevenir. Estima-se que 150 milhões de crianças estejam mal nutridas. Acima de 120 milhões não frequentam escolas. Dezenas de milhões trabalham - muitas vezes em situações abusivas. Milhões estão expostas a conflitos e outras formas de violência." De que maneira você pode ajudar as crianças em sua própria comunidade e ao redor do mundo ?
- Intervir em oração por crianças que são vítimas de injustiça ( Isaías 1:17 ).
- Em nome de Jesus, entregar e/ou doar alimentos e roupas para crianças necessitadas ( Deuteronômio 10:18 ).
- Seguir o exemplo de Jesus deixando que as crianças se sintam bem-vindas e amadas em Sua presença ( Mateus 19:14 ).
Faça como Jesus, abra seus braços a uma criança hoje. - Roxanne Robbins
Lembro-me da frase da minha avó quando criança: 'Cresce para ver'. Hoje, vivencio a rigorosidade da vida, especialmente para as pessoas honestas. É notável como, muitas vezes, a balança parece pender para o lado dos desonestos. Observo que, nos relacionamentos familiares e amorosos, o dinheiro se tornou um alicerce, e o valor das pessoas é frequentemente medido pelo seu nível financeiro. Esta é a dura realidade para muitos que se encontram na média baixa."
Parte 2
Eu sou a criança da baixa média.
A minha única riqueza é a comida.
Eu lavara as mãos e comia o quiabo.
Mastigando o quiabo
A minha imaginação era o frango .
O problema é que, quem estava a comer o frango era o meu vizinho.
E o meu quiabo transformando -se em frango era só a minha imaginação.Kkk
Para mim ter o frango e arroz no prato , era a melhor riqueza do mundo .
Quando chegava o Natal
A minha avó comprava um frango, e cinco copos de arroz.
Na casa éramos quinze pessoas.
A minha avó cortava o frango em pedacinhos.
Eu toda feliz, dançando porquê comeria o famoso frango e arroz branco.
Quando a minha avó , terminava de cozinhar, servia e nos chamava para comer.Eu no meu coração falava: Chegou a hora mais interessante
Chegou a hora de comer frango e arroz que esperei janeiro, até dezembro.
A minha felicidade, não se basiava na qualidade ou quantidade do frango, simplesmente se basiava em pensar que, hoje comerei o frango com arroz.
Levava o meu prato
Sentava- me , comia arroz com molho de frango, e deixava o meu pedacinho de frango ão lado.
Quando terminava o meu arroz com molho de frango
Pegava o meu pedacinho na mão, iria a casa da minha vizinha com boca cheia de óleo, e graus de arroz na camisa .
Eu dizia para a filha do meu vizinho; Olha hoje comi o frango com arroz
Dizia sem parar; Olha o meu frango, estás a ver graus de arroz da minha camisa. Comi o frango com arroz.
Deixe a criança que habita você correr solta de vez em quando — ela lê o mundo em cores que a razão ainda não aprendeu a nomear.
Enquanto houver uma criança com frio, fome e medo; não há possibilidade de acreditar que existe ética!
A Menina e o Cachorro
Uma criança brinca com um cachorro
no meio da praça.
Na Praça do Patriarca,
foi lá que eu vi.
Entre cinco e seis anos de idade,
tinha a criança.
Igualmente jovem era o animal.
A garota abraça, beija,
se desmancha em carinhos...
O cachorro retribui lambendo animado
o rosto da menina.
Os dois caem,
rolam no chão.
A menina ora por cima do cão,
ora por baixo.
Alguns pedestres param,
observam, riem, tiram fotos,
maravilhados com a beleza da cena.
Outros, apressados,
submersos em seus problemas,
incapazes de enxergar o mundo à sua volta,
passam sem nada perceber.
Uma mulher se aproxima,
afaga a cabeça do cachorro.
A menina se levanta,
fica de pé, imóvel, séria.
Em sua seriedade,
o esboço de um sorriso enigmático,
quase imperceptível,
me fez lembrar Mona Lisa.
Com o olhar fixo na mulher
acariciando o pequeno animal,
a menina parecia esperar sua vez
de também receber carinho.
A mulher, no entanto, se levanta,
faz um último carinho no cão, arruma a blusa,
ignora a criança e vai embora,
diluindo o sorriso de Mona Lisa da menina,
que a acompanha com o olhar desapontado.
E eu, que a tudo assistia, pensei:
— Infelizmente é assim que nós estamos agora!
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Nascida em meio à pandemia, em 2020, esta crônica em versos descreve uma cena real: uma garotinha em situação de rua e seu cachorro, na Praça do Patriarca, em São Paulo.
Na escritora habitam a curiosidade da criança, a profundidade da filósofa e a precisão da cientista — ela pergunta, pensa e revela.
Não são necessariamente as palavras, mas, cada ação de um adulto é uma aprendizagem para uma criança!
_Juízo parte |_
O princípio é a Inocência de uma criança, o decorrer é a perca da esperança;
O exílio postulado em prefácio, ao desfecho lento em forma de estilhaço.
O sabor da solidão é como de uma criança sem vizinhos para brincar e depois de uma chuva saí na rua e no horizonte ver um arco-íris que aos poucos vai sumindo de sua visão mas as cores cintilantes permanecem em seu coração.
Deus se revela através de uma criança, é a nobreza da humildade a atingir o ápice da caridade e a pureza da bondade a persuadir os corações mais endurecidos
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