Falecimento
Vida Relógio
Esta Vida é um relógio
Que não pára de bater,,,
E a Morte é outra Vida...
Mesmo assim quero viver!
As horas de dor
As horas de Amor
Minutos Sagrados
Minutos de Paz
Segundo ligeiros
Segundos finais!
"Eu fui treinado desde pequeno por um sábio Rei e uma sabia Rainha que foram os meus pais e orgulhosamente os venho recompensando mesmo sem a presença deles hoje aqui em dia entre nos a cada avanço, pois por essa e outras me sinto que os recompenso com a glória".
Cuidem melhor do seu Rei e da sua Rainha enquanto ha tempo. Eles sim são os seus verdadeiros guerreiros, guias e espelho para que nao nos desviemos dos caminhos traçados em nossas vidas.
Edval Santos
‘Mestre Val Boa Morte, 12-13-2018.
Foi uma triste despedida,
Silenciosa, quase despercebida.
Sem abraços, nem promessas...
Somente um olhar desesperado,
De um coração assustado
Rumo a uma saudade desconhecida.
Foi a mais triste despedida
Daquelas de quem a esperança foge
Certa que não haverão reencontros
Que acalentem a dor da partida.
Já era hora da despedida, os olhos estavam vidrados. Não era o que realmente queriam, o amor sempre falou mais alto. Mais era hora, momento de dizer adeus. Adeus, palavra tão triste, despedir-se de quem se ama..Mais era preciso a despedida era inevitável. As lágrimas eram impossíveis de se controlar. A cada lágrima uma jura de amor e a promessa de um dia, (ah esse dia...) e se acaso permitir, de se reencontrarem para tentar mais uma vez buscar a felicidade.
A despedida é um momento carregado de sentimentos paradoxais. Por um lado, a tristeza da separação, a saudade antecipada, o vazio que se anuncia. Por outro, a esperança de reencontros, a alegria das lembranças compartilhadas, a gratidão pelo tempo vivido.
Aos que um dia me magoaram e partiram, agradeço. Abriram vagas em minha mente e em meu coração. Aos que um dia eu magoei, peço perdão. Todavia, que as vagas também ocorram na mesma proporção. Afinal, atitudes humanas carecem de equilíbrio.
Tristes Dias.
Nestes tristes dias de vida, cada momento pode ser uma despedida.
The Vincit (Klaus).
E todo dia parece
Ser uma nova oportunidade
De uma despedida
E pela primeira vez em muito tempo
Eu não queria dizer adeus
Pela primeira vez em muito tempo
Eu queria poder segurar sua mão
E te pedir pra ficar
Pela primeira vez em muito tempo
Eu queria que esse dia não terminasse
Pela primeira vez em muito tempo
Mesmo que por instantes
Eu quis apenas sorrir e acreditar
Que eu poderia merecer...
Mas tudo mostra que
As coisas continuam iguais
E que mesmo sem haver lágrimas
O choro ainda vai existir dentro de mim
E é hora de deixar você ir...
Despedida
Permita que eu me vá!
Pois é longa minha jornada
E é tão tarde...
Já se faz demorado
Meu tempo de amar...
Permita que agora te esqueça,
Que minha boca emudeça,
Incapaz de te beijar,
Permita que eu volte
A te chamar de amigo,
Pois só assim...
Posso te levar comigo!
Me percorro em ti em cada despedida
Com a angústia latente por cada despedida
O regresso será breve mas me despedaça a despedida
Procuro a mim mesmo em ti na tentativa desesperada de encontrar-me dono de mim mesmo.
A inquietação e a sensação de despedida fazia com que cada vez mais eu não ansiasse um reencontro.
Você se foi
Não é fácil a despedida
É o mistério da vida
Uma contagem progressiva
Quem é que sabe se é sucessiva?
A morte carnal
Pode ser natural
Traz uma dor que
Chega ser infernal
Para aquele que ama
Incondicional
Nem o tempo nos
Faz esquecer
A saudade irá crescer
O que teremos como consolo
É que todo esse choro
Logo passará
As recordações irão nos acalentar
Mesmo com sua alma despedaçada
Sua mente balançada
Reviva seus momentos
Juntando seus fragmentos
Da história vivida
Antes de sua partida
Onde jamais será
Esquecida.
(Uma homenagem a todos aqueles que perdemos.)