Falecimento

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Estarei a um passo de Nirvana,quando estiveres a um psso da morte.

Nietzsche disse "Deus morreu" isso é verdade, sendo Cristo morto em uma estaca de morte, um outro ateu me disse: "Deus não existe" uma outra verdade, dada as circunstâncias que mostram que Deus está muito além da existência.

Eu tenho mais medo da vida do que da morte!

A Morte é um inimigo mortal!

Doce Ilusão

Escuto a Morte me chamar...
O meu nome sempre a sussurrar.
De corpo e alma,
a Ela, quero me entregar.
Venha anjo, venha me matar!

Desejo a morte de minha carne.
Desejo o fim dessa maldição.
Que a ¨curandeira¨ venha com a foice em mãos.
Venha com o dom da morte, como única salvação.
Trazendo-me a cura para esta doce ilusão.

Vejo-a. Já posso sentir.
Sei que andas como sombra, a seguir meus passos.
Tão próxima de mim, que tenho às vezes sentido o chocar de teus ossos e a leve plumagem de tua asa
os meus lábios roçar. Viestes me buscar!

Feliz estou agora
pois chegou a minha hora.
Aguardo a espera do final.
Que a foice me mate
com a paz imortal.

Se me perguntassem o que seria o sono, diria que ele é semelhante à morte, o sonho, uma segunda vida e a insônia, um delírio.

O emporcalhamento da alma leva a morte!

A MORTE DO AMOR

Todos os dias morre um amor.
Quase nunca percebemos, mas todos os dias morre um amor...
Às vezes de forma lenta e gradativa,quase indolor,após anos e anos de rotina.
Às vezes melodramaticamente, como nas piores novelas mexicanas, com direito a bate-bocas vexaminosos, capazes de acordar o mais surdo dos vizinhos.
Pode morrer em uma cama de motel ou simplesmente em frente à televisão de domingo.
Morre sem um beijo antes de dormir, sem mãos dadas, sem olhares compreensivos, com um gosto salgado de lágrima nos lábios.
Morre depois de telefonemas cada vez mais espaçados, diálogos cada vez mais resumidos, de beijos cada vez mais gelados...
Morre da mais completa e letal inanição !!!
Todos os dias morre um amor, embora nós, românticos mais na teoria do que na prática, relutemos em admitir.
Pode morrer como uma explosão, seguida de um suspiro profundo (porque nada é mais dolorido que a constatação de um fracasso), de saber que, mais uma vez, um amor morreu.
Porque, por mais que não queiramos aprender, a vida sempre nos ensina alguma coisa. Esta é a lição: qualquer amor pode morrer !
E todos os dias, em algum lugar do mundo, existe um amor sendo assassinado.
Como pista do terrível crime, surge uma sacola de presentes devolvidos, uma lista de palavrões sem censura, ou o barulho insuportável do relógio depois da discussão...
Afinal, todo crime deixa as suas evidências !
Todos nós podemos ser um assassino.
E podemos agir como age um assassino: podemos nos esconder debaixo das cobertas, podemos nos refugiar em salas de cinema vazias, ou preferir trabalhar que nem um louco, ou viajar para "espairecer", ou confessar a culpa em altos brados, fazendo do garçom o confidente...
Mas há também aqueles que negam, veementemente, a sua participação no crime, e buscam por novas vítimas em salas de bate-papo ou em pistas de danceteria, sem dor ou remorso.
Os mais periculosos aproveitam sua experiência de criminosos para escrever livros de auto-ajuda, com a ironia de quem tem muito a ensinar para os corações ainda puros.
Existem também os amores que clamam por um tiro de misericórdia : ainda estão juntos mas se comportam como um cavalo ferido, esperando ser sacrificado.
Existem também os amores-fantasma, aqueles que se recusam a admitir que já morreram. São capazes de perdurar anos, como mortos-vivos sobre a Terra, teimando em resistir apesar das camas separadas, dos beijos frios e burocráticos, do sexo sem tesão (se houver). Esses não querem ser sacrificados, mas irão definhar aos poucos, até se tornarem laranjas chupadas.
Existem ainda os amores-vegetais, aqueles que vivem em permanente estado de letargia, que se refugiam em fantasias platônicas, recordando até o fim de seus dias o sorriso da ruivinha da 4a.série... Ou se faz presente na fã que até hoje suspira e delira em frente a um pôster do Elvis Presley.
Mas eu, quase já desistindo da minha busca, pude ainda encontrar uma outra classificação: os amores-vencedores. Aqueles que, apesar da luta diária pela sobrevivência, das infinitas contas a pagar, da paixão que decresce com o decorrer dos anos,da mesa-redonda no final de domingo, das calcinhas penduradas no chuveiro e das brigas que não levam a nada, ressuscitam das cinzas e se revelam fortes, pacientes e esperançosos. Mas esses são raríssimos, e há quem duvide de sua existência. São de uma beleza tão pura e rara que parecem lendas.
Um dia vou colocar um anúncio, bem espalhafatoso, no jornal : PROCURA-SE UM AMOR VENCEDOR - oferece-se generosa recompensa...
Mas, no fundo, sei que ele não surgiria como por acaso...
O que esses poucos vencedores falam é que esse amor foi suado, trabalhado, bem administrado nas centenas de situações do cotidiano.
Não é um presente de loteria, de sorte, nem de magia...
É simplesmente o resultado concreto daquilo que foi um relacionamento maduro e crescente entre duas pessoas ...

Alexandre Inagaki

Nota: Versão adaptada do "Pequeno tratado sobre a mortalidade do amor", de Alexandre Inagaki: Link

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"Não Chore Uma Morte,Festeje Uma Nova Vida Para Aquele Que Se Foi"

Há duas coisas que fazem parte da vida e que não podemos fugir: O amor, e a morte. É o destino traçado de todo ser que vive, só que a única coisa que é tão inevitável quanto à morte, é a vida.

A certeza da morte é única verdade que faz o cético acreditar em algo.

O som da morte chega mais perto, não hesitando em entrar nos meus ouvidos, com uma leve dor fica em todo o meu corpo, tudo parece já não fazer mais sentido, nada mais importa, isso é tão tenebroso, escuro, mas eu não quero me livrar disso, hoje eu gosto; acostumei-me à tristeza que já faz parte da minha vida, e as vontades estranhas me dominam.

Eu já não sei quem sou já não tenho controle pelo meu corpo, ele se movimenta sozinho, aos sons dos meus desejos, e sentimentos, ao comando da infelicidade e da tristeza que me ataca. O vazio, a solidão, essa dor que vem sobre mim, ninguém pode entender; nesse momento, eu estou completamente sozinha, a mercê de mais dor, e mais sofrimento, o que aconteceu comigo? Já não sou boa o suficiente pra fazer tudo feliz, sou apenas um fardo para todos, eu sou um fardo para mim mesma, estou podre, e estou caindo aos pedaços diretos para uma cova funda, onde tudo pode ser esquecido, e descansar de tudo isso, tanto sangue derramado, junto com ele é a marca, de que nada esta bem, nada esta como antes, de que apenas a tristeza domina tudo.

A dor que esta em mim ninguém pode tirar, ferida imortal que não se pode curar, o tempo não está do meu lado tudo isso é tão estranho, o medo me assombra, um mar de ilusões, emoções que eu não posso, não posso lidar, a tristeza domina tudo, alguém venha me tirar desse mar de feridas? O sofrimento é maior do que eu posso suportar nada alem da morte, irei morrer na tristeza, você me deixou assim, não posso mais viver, você tem me tirado toda a alegria, e o que mais quer? Sinto toda a vibração negativa, meu corpo já não suporta mais isso, já deu o meu limite, preciso ir ao alem, preciso sair, preciso sair desse labirinto de ódio, desse mar de ilusões, e tudo isso comigo, eu me sinto tão pesada, minha mente já não consegue mais captar tudo o que eu tinha de bom, que agora se foi e não sobrou mais nada de mim.

Não desejo estar sempre na ativa, apenas desejo que após minha morte minha marca seja profunda

A paixão é imperiosa. Porque não vive-la aproveitando o máximo, já que a morte real existe e a vida é datada. Nós somos “desejo e pó”.

Lamentos

Não sei porque não me abraça morte.
E acaba de vez com meu pranto.
Cerrar esta vida vazia.
De um homem sem sorte
Cobri-me com teu manto.
E não deixa eu amanhecer o dia.

Sinto-me despido de afeto.
Esta fria solidão, sem abraços e muita ilusão.
Nem quero mais sofrer.
Morte debruça no meu leito
E me veste o coração.
Chega rápido, não precisa nem bater.

A porta vai esta aberta.
E caregar pra sempre este sofrimento.
É cruel o desprezo.
Leva a única coisa que me resta.
Esta vida de lamentos
Acaba comigo a qualquer preço.

Há os que dizem que ninguém é insubstituível.
Que quando chega, a morte nos apaga e apaga
nossos rastros mais cedo ou mais tarde.
Nossa condição de ser insubstituível prevalece
por pouco tempo e nos tornamos apenas
reproduções de som e imagem,
ou palavras mortas sobre o papel ou sobre a pedra,
nos livros de história, nos museus.
Quando desaparecemos, o que fazíamos poderá
ser feito por outros, o que dizíamos poderá
ser dito por outros.
Pronto, tudo resolvido.
A vida continua, o mundo continua a girar.
Verdade?
Mentira.

Não há dois dias iguais.
Um sucede o outro, mas não o substitui.
Porque cada dia é único.
Assim como na sinfonia, onde uma nota sucede
outra, mas não a substitui, sempre seremos
sucedidos nunca substituídos.
Porque nossa vida é única.
Porque cada pessoa é única.
Porque tudo o que geramos revela a nossa autoria,
como se fosse assim uma especie de marca.
Indelével, singular.
Um filho, um livro, um quadro, uma idéia,
um sentimento, uma palavra.

"Cada um de nós pode ser insubstituível.
Ser insubstituível, sim, por que não?
Um ser insubstituível não por arrogância,
nem por posses, nem por dotes físicos ou intelectuais.
Ser um insubstituível ser, simplesmente pelas emoções
criadas e pelos valores agregados em sua volta.
Ser um insubstituível seja pela renúncia à mediocridade,
pela fuga do vazio, pelo abandono da irrelevância.
Poderíamos ser todos insubstituíveis seres,
pela energia positiva que transmitimos às outras pessoas,
pela vibração produzida por nossos sentimentos,
pelos nossos exemplos e atitudes, pelo nosso esforço
admirável de passar por esta vida deixando marcas de
excelência, como se fossem rastros de luz.
Sejamos todos insubstituiveis.
Eu para você e você para mim.
Uns para os outros.
Cada um para todos

Há um grande dia

Um dos primeiros sentimentos encontrados
Do que vai da vida à morte
Tão depreciado
Mas é o mais importante para este poeta
Neste dia não estarei entre vocês
Mas meu coração vai estar
Grande São Paulo sofrerá minha ira
Mas neste dia
De grande amizade desejo e maior benção do ano

O homem está em um grande processo de evolução e a morte é o apogeu dessa eterna evolução.

Lutando a morte é minha companheira.

"Para avaliar a importância real de uma pessoa, devemos pensar nos efeitos que sua morte produziria.

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