Falas do Texto a Caixa de Pandora

Cerca de 36696 frases e pensamentos: Falas do Texto a Caixa de Pandora

Eu pareço um camaleão
Porém a alma
Tão calma e plena quanto a água
Até gosto de ser um camaleão
Você pode dormir com uma tempestade
Mas pode acordar do lado de um lago
Profundo
Intenso
Vou de madame fina
Com o vocabulário todo certo
Até aquela mina cheia de gírias
Posso ter 1001 versões de mim
Desde que eu não perca minha essência
Não vejo um poq não ser adaptável

Inserida por PamelaGS

Os ponteiros marcam a hora, o calendário indica a data. Com o badalar da meia-noite a folha do calendário é arrancada e informa que mudamos de ano.
São estas únicas coisas que mudam.
Para haver outras mudanças na vida, tem que vir dentro de ti com os teus desejos que serão as tuas atitudes.
Pensa positivo e Boa Passagem de Ano!

Inserida por soaraujo

Sempre senti que minha vida era uma pergunta sem resposta, uma série de dias e noites esperando alguma coisa acontecer, entretanto, eu não sabia o quê.

Eu me sinto muito próximo de você, mesmo com tanta distância ultimamente, isso ainda pode soar estranho, por que não tivemos tanto tempo quanto parece, mas acho que nem todas as coisas boas da vida vem com o tempo, algumas simplesmente acontecem, e você, você aconteceu.
Eu estou lutando pra sair dessa, mais do que parece, eu vou lutar pela minha vida, pela minha felicidade, e eu também vou lutar por você, por que se 1 coisa entre muitas que aconteceu entre nós foi verdadeira pra você em alguma momento, é o bastante pra mim não desistir de você.
Pode não ser hoje, pode não ser amanhã, mas eu prometo que sempre vou lutar por você, por que você é uma das coisas nesse mundo que me tornam real.

Inserida por leleopinheiro

Assim cantou um ansioso a si mesmo:

Não te apressas em viver o agora,
Amanhã haverá miríades de efemeridades a tua espera.
Serão tão intensas que tu, certamente, nem lembrarás delas.
Cairão em meio ao vão.
A vida é essa eterna constante - achar que não há um novo ciclo após um que se finda.
Que não há mais um grande amor depois que aquele se foi.
Que não haverá outro sábado além deste
Que os dias são reduzidos a minutos e a segundos, quando estás a fazer algo,
Que os dias são feitos de meses e de anos, quando se espera por algo.
Que todas as certezas são reduzidas ao pó.
Que as tuas pupilas dilatam à espera de algo, e quando este não vem, aquelas murcham
na mesma intensidade que se iludiram.
Que o tempo pode ser o seu pior carrasco, um algoz impiedoso...
Nesse intervalo atemporal entre uma reticência e um "que" um universo passou por minha cabeça,
Deixando um enorme e silencioso barulho.
É natural que o vasto seja contraditório, como ser constante quando se é muitos?
Impossível!
Maybe, maybe, maybe...
É dessa forma que me apresento todos os dias ao mundo e a mim:
Primeira, segunda e terceira pessoa, todas sobrepondo-se ante apenas um indivíduo.

A.Sk.

Inserida por ASk239239

Morre-se de tudo e de qualquer coisa. Para morrer, aliás, basta estar vivo – assegura o dito popular. Mas a gente vai vivendo, vai insistindo em, apesar de tantos perigos, porque a vida vale muito a pena ser vivida.

Viver é o verbo mais gostoso de conjugar. Mais que verbo, é uma experiência. Mais que experiência, é uma aventura. Mais que aventura, é um milagre. Enfim, é uma arte – mistura de dom com (boa) vontade.

Porque a vida nos dá a oportunidade de fazermos coisas e, assim, de fazermos a nós mesmos. Mais e sempre, até o momento derradeiro... quando, normalmente, já deu tempo de fazermos uma porção de coisas – mais boas que más, de preferência, de sorte que a morte pode chegar, na surdina, e levar o que temos de mais precioso: a vida.

Quanta ilusão! A morte, na verdade, só abate uma parte ou uma terça parte de nós, porque, durante seu curso, a vida teve tempo de sobra para ramificar, de modo que, ao final, ficam os ramos que espalhamos por aí, contra os quais a morte não pode nada. Ramos de amizade, saudade, amor, hereditariedade, boa ação, bondade, alegria e família, contra os quais – repito – a morte pode muito pouco.

Inserida por voualivoltoja

Clichê como os antigos mestres.

Pode-me ser mesmo prejudicial a falta da alta ambição, porém não sou totalmente carente de ambição, tenho desejo pelo desconhecido, a carência e a sede de evoluir !
O dinheiro é bom e te enriquece em matéria, o conhecimento pode te frustrar, mas te enriquece a alma, e não é essa que carregamos perpetuamente?

Inserida por mariana1993

Nos diferenciar, diferencia a nós.

Engraçado que nos achamos a razão de tudo e para tudo, filósofos da vida e de outras existências e existenciais, devemos mesmo ser !. Ninguém sente o que sentimos, nem vive o que vivemos, pior ou melhor somos todos em um ritmo diferente, somos aquela música que quando parece plágio mudamos apenas uma nota no final e deixamos de ser iguais, Somos indecifráveis, todos eus e todos nós, mesmo quando queremos nos entender e nos entendermos não entendemos que a beleza toda de existir está em sempre ter algo para buscar compreensão.

“E tudo que permanecer sempre incompreensível é amor.”

Inserida por mariana1993

Meu olhar mostra determinaçao
é prova de toda a aventura passada.
Meus olhos tem vocabulario proprio!
Eles podem falar mais que mil palavrasjamais poderiam dizer...
Meus olhos sao expressivos e contam contos magicos de força,resistencia e gratidao.
nao tenho medo de admitir abertamente meus erros e fraquezas ; e por isso causo admiraçao!!!
Nasci para liderar.
Sou uma Pessoa Espiritual cheia de Misterios...

Inserida por ALina27

"Se você pudesse ver toda a sua vida do início ao fim... mudaria alguma coisa?"

"Eu talvez diria o que eu sinto com mais frequência. Eu não sei."

"Sabe, minha mente sempre esteve voltada para as estrelas, desde que me lembro."

"Sabe o que me surpreendeu? Não foi conhecê-los(os aliens). Foi conhecer você."

Inserida por bolet0

Jan(eu)ce é intertextual

Não sei se você reparou, mas, volta e meia, eu lanço mão do recurso da intertextualidade… Ele me é muito caro.

Com efeito, essa fixação boa (diga-se de passagem) de dialogar com a tradição e, também, com a modernidade, só tem feito bem à poesia zarfeguiana… e à poesia em geral.

Você há de convir comigo que, hoje, a essa altura dos acontecimentos, é pouco conveniente o indivíduo bater no peito e sair por aí apregoando originalidades… Como ser original quando já se falou sobre todos os assuntos, já se escreveu sobre tudo? Isso não significa que, por causa dessa totalidade de discussões (a internet veio para intensificar esse processo), a gente vá se apegar à mesmice e ao comodismo literário e, pior ainda, intelectual… Nada disso. Até porque ainda é possível ser criativo…

Isso posto, Jan, digo com todas as letras: a intertextualidade só me faz bem, só enriquece, imprimindo leveza e atualidade a meu fazer poético… O poema “Abuse, pero no mucho” [do livro “Sutil, pero no mucho”, 2011] comprova bem isso.

Se você prestou um pouco mais de atenção ao poema, deve ter notado a presença desse diálogo com outros nomes do cenário literário nacional e internacional…

Aliás, logo no título, há uma mistura de idiomas, o que, convenhamos, já sinaliza o que virá adiante… Paulo Paes, Edgar Allan Poe, Tolstoi… os quais, de maneira direta (“Nunca mais”) e indireta (“Descansa em paz”) vão dar sustentação ao discurso poético que, no texto, não deixa nenhuma dúvida quanto ao seu tempo, autor e temática. Trata-se de um poema deste tempo, desta época. Não é mesmo, Jan?

Se não bastassem essas referências autorais, outro aspecto de natureza mais estrutural e formal que sobressai em “Sutil, pero no mucho” é o metalinguístico. A saber, essa capacidade que o texto literário (não necessariamente literário) tem de dialogar consigo mesmo, numa relação dinâmica em que a língua (o código) se torna objeto da própria língua. Essa é, sem dúvida, uma das características marcantes dos textos modernos (Drummond – Alguma Poesia) nem tão modernos (Machado de Assis – Memórias Póstumas de Brás Cubas), e por aí vai.

“Poesia é epifania: / Intuir de noite e de dia” ou “Poesia é alquimia: / Criar de noite e de dia…“

Esses versinhos… tem coisa mais metalinguística do que isso, Jan? Tem: você, uai!

Inserida por voualivoltoja

Vida é o que existe entre o nascimento e a morte.
O que acontece no meio é o que importa (...)
No meio, a gente descobre que sofremos mais com as coisas que imaginamos que estejam acontecendo do que com as coisas que acontecem de facto.
Que amar é lapidação, não destruição. Que é preciso dar uma colher de chá ao acaso.
Que vontade é quase sempre mais forte que a razão. Quase?
Ora, é sempre mais forte.
Que todas as escolhas geram dúvidas- todas (...)
Que passar pela vida atoa é um desperdício imperdoável.
Que as coisas que nós exibem também nós escondem (escrever, por exemplo).
Que tocar na dor do outro exige delicadeza (...)
Que é mais produtivo agir do que reagir.
Que a verdadeira paz é aquela que nasce da verdade.
E que harmonizar o que pensamos, sentimos e fazemos é um desafio que leva uma vida toda, esse meio todo...

Inserida por RivaAlmeida

Saudações literárias!

Para que serve uma Academia senão para, em momentos especiais como este, reunir pessoas que curtem, amam e vivem intensamente a Arte?

Por isso estamos aqui... Nós, que não fizemos uma escolha, mas fomos escolhidos pela Arte para prestar homenagem à Beleza, que, conforme Dostoiévski, ainda vai salvar o mundo!

A Beleza vai salvar o mundo da feiura, da violência, do preconceito, da fome, do mau gosto, da insensibilidade, enfim, da Antiarte!

Finalizo minhas palavras desejando uma noite maravilhosa a todos! Divirtam-se! Alegrem-se!

E, por favor, sigam a recomendação de Charles Baudelaire: embriaguem-se de vinho, virtude e Poesia!

Inserida por voualivoltoja

Não é ruim o socialismo, mas é que eu prefiro o individualismo.
Não é ruim se apaixonar por alguém, mas é que eu prefiro desapegar.
É bom amar as pessoas, mas nesse momento estou preferindo o amor próprio.
É preciso ajudar o próximo, eu apoio totalmente, mas por esses tempos preciso cuidar de mim primeiro.
Talvez me achem um egoísta, egocêntrico, prefiro pensar que sou menos um hipocrita neste mundo.
Afinal, como posso me socializar se não consigo me recompor por dentro?
Como posso me apaixonar se não consigo me aturar?
Como posso amar e querer cuidar de outras pessoas se estou tão largado e maltratado?
A verdade é que é preciso um tratamento... um tratamento que vem de dentro.
Eu apoio todas as formas de amor...
Então, camarada, não me julgue, porque de todas as formas de amor, o amor o próprio me conquistou, e é por esse caminho que eu vou.

Inserida por sunnypsp

Ana Neri Amorim Ribeiro:

Que eu poderei lhe oferecer neste dia especial que reúna afeto, consideração e mimo?

Como você já possui a flor – presente de Elane Botelho –, que tal as raízes, o tronco e os frutos?

As raízes, para fixar a amizade, o carinho e as nuvens prenhes de Água Preta.

O tronco, para amarrar promessas de amor e ventos bravios.

Os frutos, para embelezar a mesa e matar a fome de pão e delicadeza.

Que me diz? Não seja modesta! Você merece muito mais! Somos testemunhas disso.

Portanto, segue a PRIMAVERA, mágica e multiflor, todinha pra você! Parabéns!

Inserida por voualivoltoja

Ou... tubro ou nada!

Outubro é o décimo mês do ano no calendário gregoriano. A palavra, no entanto, tem como raiz “octo”, que significa “oito” em latim.

No calendário romano, portanto, outubro (octobris) era o oitavo mês do ano.

Naquele calendário o ano – que tinha apenas dez meses – começava em março (martius) e terminava em dezembro (decembris).

Curioso é que tanto outubro quanto janeiro possuem 31 dias e, mais, começam sempre no mesmo dia da semana (em 2015 numa quinta-feira), exceto quando o ano é bissexto, a saber, quando ganha um dia extra, ficando com 366 dias.

As coincidências continuam: em 1º de outubro comemoramos o Dia Mundial da Música, enquanto em 1º de janeiro celebramos o Dia Internacional da Paz...

Música e Paz (e vice-versa) sempre em 1º de outubro e de janeiro!

E viva a Irreverência nossa de todos os dias, meses e anos, em todos os calendários possíveis e/ou imaginários!

Inserida por voualivoltoja

Cesário Verde!

Autor de apenas 35 poemas, Cesário é tido e havido como um dos três mais importantes poetas portugueses do século XIX. Os outros dois são Antero de Quental e Camilo Pessanha.

Isso, que fique claro, segundo Fernando Pessoa, que dispensa comentários.

Meu contato com Cesário se deu, primeiro, no antigo 2º grau e, depois, no curso de letras. Mas o interesse, de fato, pela produção poética dele é mais recente e foi motivado por um livrinho, que me chegou de Portugal pelas mãos de Alessandra Lisboa. Tudo a ver.

A partir daí, não só li a obra dele – pequena, mas substancial – como também venho lhe dedicando alguma homenagem – pequena, mas sincera – na forma de crônica ou artigo, grato que sou à oportunidade de ter conhecido alguém tão caro à literatura portuguesa. À literatura brasileira, também, por que não?

Dele, estas "Manias" tão atuais que tenho o prazer de compartilhar com vocês:

O mundo é velha cena ensanguentada.
Coberta de remendos, picaresca;
A vida é chula farsa assobiada,
Ou selvagem tragédia romanesca.

Eu sei um bom rapaz, - hoje uma ossada -,
Que amava certa dama pedantesca,
Perversíssima, esquálida e chagada,
Mas cheia de jactância, quixotesca.

Aos domingos a deia, já rugosa,
Concedia-lhe o braço, com preguiça,
E o dengue, em atitude receosa,

Na sujeição canina mais submissa,
Levava na tremente mão nervosa,
O livro com que a amante ia ouvir missa!

Inserida por voualivoltoja

Cartas

Sempre detestei escrever cartas. No início da década de 90, via Olivetti, caprichei numas dez para a mesma pessoa. Essas missivas, claro, têm enorme valor afetivo e documental para mim. Por isso mesmo, já fiz mil e uma propostas para adquiri-las da minha ex-destinatária. Ela, porém, me olhou com desdém.

Mas continuo querendo muito expor as cartas na retrospectiva dos meus 25 anos de literatura e jornalismo, em 2016.

Me ajude a convencer a ex a me ceder as benditas cartas, Bita de Itanhém!

No auge da aversão às cartas, registrei este epitáfio: "Aqui jaz o autodidata que detestava escrever cartas".

Mas o tempo foi passando, passando... eu também, também.

Hoje, nem posso mais ser considerado um autodidata no sentido estreito do termo. Mas sigo detestando escrever cartas. Oh

Inserida por voualivoltoja

É Humano...

É humano cantar, pelo menos uma vez por ano, parabéns pra você!

É humano celebrar, dia a dia, essa irmandade que nos une a nós e, também, aos outros!

É humano desejar, em pensamento, boa sorte ao outro, por causa da distância e da generosidade latente!

É humano botar a família em primeiro lugar, que, assim, os laços se fortalecem!

É humano fazer uma pausa neste dia especial porque ele é início, estrela-guia, princípio de caminhada!

É humano pintar esta data com as cores da paz, alegria, fraternidade, bem-estar e êxito!

É humano relaxar, mergulhar em si, carregar a cruz, dar meia-volta e seguir!

É humano – você vive repetindo isso – olhar pro alto, perdoar e ser perdoado!

É humano agradecer – não é mesmo? – pela vida que, magicamente, se renova a cada dia!

É humano, demasiadamente humano, repetir parabéns, parabéns e parabéns!

Inserida por voualivoltoja

O bom (e velho) Carlos Andrade!

Só existe um Carlos Andrade que, aliás, está completando mais um ano de vida. Por isso, desde já, lhe dou os parabéns! Efusivamente!

Repito: só há um Carlos Andrade! O resto é imitação e, portanto, não merece crédito ou confiança.

O bom (e velho) Carlos Andrade é único. E essa unicidade, com o passar dos anos, ficou ainda mais patente. E admirável.

Por ser bom (velho) e único, Carlos foi conquistando a admiração de todos à sua volta. Graças a seu talento, imprimiu seu nome na história das cidades de Itanhém e Teixeira de Freitas, para as quais escreveu os hinos oficiais.

De Teixeira, recebeu o título de Cidadão Teixeirense. De Itanhém, receberá a Medalha Eloino Moreira Lisboa.

De mim, o bom (velho) e único Carlos Andrade sabe que pode contar, agora e sempre, com a AmiZade zarfeguiana.

Inserida por voualivoltoja

ter medo de coisas simples é um prazer doloroso:
de conseguir, de arriscar, de relacionamentos, do tal futuro que é muito duvidoso.
o medo mais temível é viver a vida com medo de vivê-la. E nesse dilema que segue a dúvida continua: ter medo da vida ou se divertir com ela como se fosse brinquedo?

Inserida por umabeatriz

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