Falar da Vida Alheia
Ter moral e bons costumes não dá direito de ser intrometido e mandão na vida alheia. Aliás, é um péssimo costume se meter!
As pessoas são tão competentes sendo "juízes da vida alheia" que acabam esquecendo de ter o mesmo rigor com a vida delas mesmas.
perdemos muito tempo falando da vida alheia.
o tempo que perdemos falando da vida das pessoas é o tempo que deveríamos esta fazendo alguma coisa útil, a vida é curta demais para perdemos tempo com isso;
Para quê nos preocuparmos com a vida alheia apenas por cunho bisbilhoteiro se existe uma imensidão de riquezas em nós para explorarmos?
Descobrir o que nos motiva e o que desmotiva, como responder a isso, como trabalhar isso em nós, pode levar décadas, e cada vez que nos dispusemos a trabalhar nisso, mais descobrimos que sempre existe algo novo.
Não deixe para depois.
Não seja introspectivo para se calar para o mundo, seja introspectivo-sociável, aquele que descobre o mundo dentro de si e ensina os outros a fazer o mesmo!
Viver se projetando na vida alheia através da comparação, é deixar de viver a própria vida e optar pela frustração destes devaneios.
Pessoas que se importam de mais com a vida alheia, ou que torce pelo o insucesso de outras, são as fracassadas, pessoas que não obtiveram sucesso em suas vidas.
A bisbilhotice…
Por ter em tal, cheirar da vida alheia;
É pobre irmã da curiosidade;
Devido a ter um ver, que tão permeia;
O nosso sentir cheio de maldade!
Maldade, por ter ver, sem respeitar;
A tão, do próximo, privacidade;
Devido a bom respeito, tão faltar;
Na nossa, de ver mais pobre vontade!
Pois isso cuida-te bisbilhoteir@;
E lembra-te, de que esse mau espreitar;
Pra ti, nada de bom irá trazer!...
Porque cá desrespeitar, companheir@;
Nada de bom trará, por ser gostar;
Que só num mau olhar ver; verá prazer.
Com prudência;
Solitários
Mundo de percepção, no qual as pessoas ficam tomando conta da vida alheia, as mesmas que por seres vigiadas nao fazem o nessecario para serem felizes.
Sabe por que existe a fofoca? ela existe porque há pessoas que usurparam tanto a vida alheia que acabaram se tornando altamente estranhas de si mesmas. Portanto, a única maneira de não ter que encarar o próprio "eu" é perambular pela existência do outro. É por isso que o fofoqueiro é, antes de tudo, um covarde. Pois acredita que ciscando o terreno alheio ele estará imune da limpeza do próprio quintal, quando, na verdade, ele apenas escancara a sua covardia de não ter que lidar consigo mesmo.
Antes de cuidar da vida alheia,
devemos ter certeza de que é inócuo.
Se talvez não o fazemos por inveja
e por querer viver a vida do outro,
deixando a nossa própria vida no vácuo.
Vibrações
As vezes o que fazemos de nossas vidas, interfere diretamente na vida alheia, tornando-a mais amena ou não.
Todos atos, ações, e intensões, são captadas por aqueles que nos rodeiam, ou a nós estão ligados neste plano, ou no plano astral.
Somos captadores e doadores de energia constantemente, mas nem sempre conseguimos identificar as boas ou maléficas.
Há uma forma então de filtrar essas energias e vibrações?
Sim há, mas a única forma é começar por nós mesmos, mudando nosso padrão vibratório e intensificando nosso desejo do bem, e assim, os que essas energias captarem, estarão nutridos apenas do que lhes fará bem, e o bem também vibrarão.
Então, nunca fale por falar,
não abrace por abraçar e nem beije por beijar.
Tudo na vida é troca vibracional, e sabendo disto, proucure dar sempre o seu melhor, mas sem permitir que o pior do outro fique no lugar do bem que com ele voce deixou.
Isabel Landim.
A maturidade dos nossos palpites na vida alheia necessitam possuir o poder de provocar questionamentos libertadores, de modo que apresente os erros e às mazelas, mas em um mesmo momento seja capaz de expor possibilidades. É nesta maturidade, portanto, que nos permite sermos instrumentos de transformação na vida do outro.
Perturbação
Qual o prazer em perturbar a vida alheia?
Só pessoa venenosa faz isso!
Se não pode ajudar, então não atrapalha!
Lição de vida a gente pega de orientador espiritual e não de covardes!
Sabe por que a fofoca existe? Há pessoas que usurparam tanto a vida alheia que tornaram-se altamente estranhas de si. Assim, a única maneira de não ter que encarar o próprio “eu” é perambulando a existência do “outro”.
Ao observar a vida alheia, é crucial abster-se de presumir prosperidade com base em meras aparências. O verdadeiro discernimento requer compreensão de que a organização pessoal não reflete necessariamente o status financeiro.