Falando de Amor
O que é amar?
É a mesma coisa que gostar,
Não sei com te falar,
Mas.. amor não posso te dar,
Por muito tempo não entendi,
O que eu estava fazendo aqui,
Não sabia o que sentia por ti,
Mas o que eu sentia chegou ao fim,
Confesso que por você eu chorei,
Eu acho que só me apaixonei,
No fundo eu me machuquei,
Mas fingir que nem liguei,
Nossa quando eu te via passar,
No teu lado eu queria está,
Eu começava a me desesperar,
E meu coração começava a palpitar,
Por muito tempo eu quis entender,
O que eu sentia por você,
Mas hoje em diante eu só posso te dizer,
Que só seu amigo quero ser,
Não importa se chorei,
Ou se um dia me machuquei,
O que realmente irá importar,
É que nunca mas irei te amar!!
Falando sério
Não sei se ainda consigo
Falar de amor
Verdade que é um sentimento
lindo e que as vezes é riso outras
vezes dor.
Falar de amor
Viver amor
Ser o próprio amor.
Ser pétala ao vento
Deixar o tempo sanar
a dor.
Talvez um dia eu volte a ser
Poesia
Poema
Amor
Talvez!
Não posso falar de amor, eu nunca amei ninguém de verdade...
Porque o verdadeiro amor é um deslumbre do paraíso e cá entre nós, não estamos no paraíso.
Se é pra falar de amor o seu nome logo aparece
Aparece nas linhas picotadas e tracejadas do meu peito
Aparece na lembrança de desamor
(...)
Não é fácil falar de amor sem amar
Não é simples cortejar sem ver
Muito menos escrever sem ouvir
Princípios básicos de alguns sentidos
Nos fazem refletir sobre sentir, ler e ouvir
E nessa viagem imaginária
Fica a pergunta no ar, será?
Será que achei o que tanto procurava?
Será que achei o que desejava?
Para saber todas as respostas basta perguntar
Mais não pra mim e sim pro seu coração
Que amanhã, começará a sentir-se pulsar
Se o meu nome, ouvir falar!
Falar de amor todo mundo fala, fazer amor todo mundo faz.
Agora sentir e demonstrar verdadeiramente, ah meu bem, esse dom é pra poucos
química
falar de amor
é tão especial
é tão boreal
é tato, afago, beijo, n'alma teor...
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Cerrado goiano
Posso falar de amor sem tê-lo, posso falar de amizade sem ser amiga, posso falar de alegria sem possuí-la, posso falar coisas bonitas sem ter nada de bom em meu coração, nada do que eu falar fará sentido se eu não viver de acordo com minhas palavras, falar em vão é triste, falar o que não deve mais ainda, mas o cúmulo é falar e dizer que é cristão, ou esbanjar que tem bondade e amor sem colocar na prática,sem perdoar, sem ponderar as palavras, e denegrir ou invejar as pessoas, o cúmulo dos cúmulos é fingir que vive o que não vive, ou fingir ser o que não é, no final das contas ás vezes é melhor nos calarmos diante de situações constrangedoras e deixar que colham o que plantaram.
[...] Sei que exagero quando falo de amor, mas é tão melhor falar de amor que de dor, pois amor não machuca, não maltrata, não te faz sofrer. Mas se por acaso não for assim que o vê, então não é amor o que sente, é dissabor, vai ser difícil me ler.
Ricardo F.
Há tempo de falar de amor...falar de amor com quem a gente convive,há tempo de perdoar e abraçar enquanto a gente vive...a gente costuma pensar que não partiremos daqui tão cedo,mas só Deus sabe,não desperdicemos oportunidades de estar com quem a gente gosta,porque o tempo passa e as oportunidades de oferecer flores enquanto ainda vivem também.
Poderia falar de amor relembrar o ardor,Eu esqueço do calor,Então julgue me pelo mentor,Nem mesmo o senhor,A falta de amor temporário,Não corro pelos templários para encontrar mandatários ou para quem desejam serem casados,Anemia sentimental alquimia Individual,Uns sonham ter a pedra filosofal outros a pedra infernal,Flamel,Flamejava ideias,Digerimos a arte e outras coisas,Escrevo rimas aleatórios sobre a vida.Mas! Tudo faz parte.
[...] Você pode não falar de amor de um jeito que eu queria ouvir, mas sabe dar amor como nunca tive. Por isso todas as versões que crio são erradas, quando o que mais interessa é apenas aquilo que você é.
Ricardo F.
Palavras fogem
Algo me prende ao escrever...
Estou louco para falar de amor...
Não sei o que me prende ao escrever, eu quero falar de amor!
Tentando colocar no papel esse sentimento que me adorna.
Mas nada serve para fazer-me colocar tudo isso para fora!
O que fazer, se algo me prende?
São os poucos o que de poesia entendem.
E esses mesmos loucos dizem que me compreendem.
Mas só me dizem que devo buscar em mim o que me prende...
Obrigá-lo a me soltar, a me desprender.
Acho que sei o que me prende...
Como aqueles poucos, eu como mais um louco, já começo a entender!
O que não me deixa escrever, é o mesmo que me motiva a tal!
Poetas não vivem as razões alheias.
E nem misturados a todos como juntos são os grãos de areia.
São teimosos e ao escrever colhem as gotas de suor da alma...
Mas as palavras fogem ao tentar falar da fonte adornada.
Não dá para falar sobre sua amada.
Se não sabe se sua amada, sente amor por você!
Igor Improtta
Falar de amor é fácil,falar de amor é lindo,mas ser amor nas vidas das pessoas é divino,quando enxergamos o sofrimento do próximo quando mais precisam de socorro e quando precisam que sabemos que eles existem,quando ninguém mais ver,ou acham normal eles terem que sofrer.
Constantes Vagantes sem Rumo
Falar de amor é sem dúvidas a coisa mais complexa, inclusive refletindo com base no mundo qual vivemos, onde tudo parece tão superficial, nada é duradouro, e simplesmente buscamos preencher o vazio qual mau sabemos da existência, pois não nos conhecemos... É aí que acredito ser a raiz de muitos males, a falta de autoconhecimento e de profundidade de nós mesmos, tal falta que nos torna constantes vagantes sem rumo.
É bem como escutar aquela frase tão famosa “quem não sabe para onde vai, qualquer caminho serve”. Podemos até refletir a respeito, mas seu significado é ainda mais profundo que o entendimento mais profundo, pois nós caminhamos exatamente para onde sequer sabemos. Alguns de nós acreditamos estar trilhando algo que queremos, mas será de fato o que realmente queremos? É bem difícil responder, pois não nos conhecemos da maneira qual deveríamos e por conta disto, acabamos por nos precipitar em relação a quem somos, abraçando o autoengano ao invés do autoconhecimento, e pecamos por não saber a questão crucial para os significados de nossas vidas, e então nos tornamos constantes vagantes sem rumo.
Nossa busca por significado é constante e no decorrer costumamos atribuir valor a coisas que são apenas coisas, deixando de lado o que realmente tem valor. Preferimos gravar um show por completo, simplesmente para alimentar a necessidade fictícia de atenção dentre outros, e por isto deixamos o valor da experiencia de lado, não focamos no agora e perdemos a oportunidade de sermos a melhor versão de nós mesmo, simplesmente por não estarmos presentes no agora, estando divididos em diversas partes. Estamos fragmentamos e ao mesmo tempo precisamos ser cada um destes fragmentos e nunca somos apenas um, um inteiro, mas sempre divididos, buscando completude, conforto pela falta, e felicidade inalcançável. Quando falamos de amor, partimos da mesma busca e passamos a confundir muita coisa, pois aliás, não sabemos realmente o que queremos, e por isto, passa a ser uma busca sem rumo. O verbo amar passa a ser apenas mais uma palavra que justifica a sensação fictícia de completude e conforto, entretanto, não passa de uma mera ilusão, pois adotamos hábitos tão destrutivos que mau percebemos e então nenhuma relação dura, e nada é feito com entrega total, estando inteiramente no agora, desfrutando os sabores de ser quem é em sua totalidade, enquanto continuamos a ser constantes vagantes sem rumo.
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