Face

Cerca de 9444 frases e pensamentos: Face

⁠Chuva miúda calada acaricia meu rosto entristecido, não as lágrimas que não ousam dizer o que sinto

Inserida por Raimundo1973

⁠A tempestade embala meu rosto em silêncio, disfarçando as lágrimas da dor que ninguém pode ver.

Inserida por Raimundo1973

⁠No abraço com a chuva, meu rosto encontra abrigo, proteção, conforto, enquanto as lágrimas deslizam como se fossem parte do céu.

Inserida por Raimundo1973

⁠Sobre meu rosto cansado afadigado, o céu, cúmplice da minha dor, esconde as lágrimas que o mundo não pode enxergar.

Inserida por Raimundo1973

⁠Minhas mãos
Secando as lágrimas do rosto
Num gesto de amor,
Dizendo que depois da tormenta
Vem a calmaria e o alívio.

Inserida por warleiantunes

⁠Do chão sofrido, com a poeira batendo no rosto, eu lembrava cada gemido do velho pau de arara. Era sede e dor, fome e desespero, e mesmo assim, no meio de tudo — um sorriso teimava em durar quase o dia inteiro.

⁠A arte é o véu dourado que oculta, por breves momentos, o rosto grotesco da existência.

Inserida por GabrieldeArruda

⁠EU NÃO AGUENTO MAIS PRECISAR COLOCAR UM SORRISO NO MEU ROSTO! EU NÃO AGUENTO MAIS NÃO SER PERCEBIDA E MESMO COM TODO MEU TALENTO ME SENTIR INUTIL E POR ISSO ME DA TANTO ODIO PELOS MEUS COLEGAS QUE DA VONTADE DE ARRANCAR A CABEÇA DELES! EU QUERIA APENAS SER FELIZ E NÃO SER DEIXADA DE LADO, EU SÓ QUERIA AMAR ALGUEM DE VERDADE, EU NEM CONHEÇO ESSE SENTIMENTO INUTIL DO CARAMBA! EU QUERIA TANTO MORRER MAS TEM TANTA COISA QUE EU AMO E QUERO CONQUISTAR... PQ VC SE FOI!? TUDO PIOROU QUANDO VC SE FOI! EU AMAVA VC E VC FOI ATROPELADA NA MINHA FRENTE..TUDO CULPA DA AQUELE IMPRESTAVEL QUE DIRIGIA AQUELE CARRO DOS INFERNOS, EU TE ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO ODEIO.


QUERIA QUE VOCÊ ESTIVESSE MORTO.

Inserida por khardvl_1107361

Vejo o rosto dele. Tomara que eu nunca veja aquele rosto na vida real.

Inserida por pensador

Os Disfarces Que Me vestem




Carrego no rosto mais do que carne, mais do que expressão: carrego um fenômeno. Aquilo que se vê não me encerra. O que aparece não sou eu — sou o que sustenta o aparecer. O rosto é palco, sim, mas não de encenação: é o lugar onde o ser tenta se afirmar contra o nada. E o sorriso — ah, o sorriso — não é máscara, é tradução imperfeita de algo que não cabe em palavra. Ele não pretende enganar, apenas sobreviver ao indizível.


Não há essência em mim — só processo. Não sou uma, sou intervalo. Um entre: entre o que fui, o que sou, e o que ainda não fui capaz de ser. Vivo no desequilíbrio, na oscilação contínua entre o desejo de permanência e a força da mudança. E as camadas que me vestem — aquilo que o mundo chama de disfarce — não escondem: sustentam. São defesa, mas também revelação. São o modo como meu ser suporta o insuportável: o peso de ter que ser, sem jamais poder ser por completo.


Habito o tempo com angústia. O que sou hoje já está se desfazendo. Não fui feita — estou me fazendo, constantemente, sob o risco de não conseguir. Ser é lançar-se, é escolher sem garantias. Não sou essência descoberta, sou projeto arriscado. E cada escolha é feita à beira do abismo. A finitude me cerca — e ainda assim, escolho. Sou liberdade que se debate contra as paredes da situação.


Fui moldada na facticidade — nas circunstâncias que não escolhi, mas que me exigem respostas. Minha forma não é dom, é ato. Contingência tornada existência. Não reivindico beleza porque a beleza é estética sem responsabilidade. O que reivindico é coerência: mesmo no absurdo, mesmo quando tudo parece ruir, ainda posso decidir não me dissolver.


Rir, para mim, não é leveza — é lucidez. É saber do abismo e, ainda assim, não recuar. É o som de quem se recusa a ceder ao desespero. E se brilho, é apenas reflexo da luta: uma luz nascida da tensão entre o que sou e o que o mundo exige que eu negue em mim.


Sou presença fraturada, sempre em tensão. Liberdade sitiada. Pergunta aberta diante do outro, do mundo, do tempo. Sou ser-para — para o outro, para o mundo, para a morte. E se ainda permaneço, é porque intuo, mesmo sem certezas: a existência vem antes de qualquer definição.

Inserida por tamara_guglielmi

Os Disfarces Que Me vestem


Carrego no rosto mais do que carne, mais do que expressão: carrego um fenômeno. Aquilo que se vê não me encerra. O que aparece não sou eu — sou o que sustenta o aparecer. O rosto é palco, sim, mas não de encenação: é o lugar onde o ser tenta se afirmar contra o nada. E o sorriso — ah, o sorriso — não é máscara, é tradução imperfeita de algo que não cabe em palavra. Ele não pretende enganar, apenas sobreviver ao indizível.


Não há essência em mim — só processo. Não sou uma, sou intervalo. Um entre: entre o que fui, o que sou, e o que ainda não fui capaz de ser. Vivo no desequilíbrio, na oscilação contínua entre o desejo de permanência e a força da mudança. E as camadas que me vestem — aquilo que o mundo chama de disfarce — não escondem: sustentam. São defesa, mas também revelação. São o modo como meu ser suporta o insuportável: o peso de ter que ser, sem jamais poder ser por completo.


Habito o tempo com angústia. O que sou hoje já está se desfazendo. Não fui feita — estou me fazendo, constantemente, sob o risco de não conseguir. Ser é lançar-se, é escolher sem garantias. Não sou essência descoberta, sou projeto arriscado. E cada escolha é feita à beira do abismo. A finitude me cerca — e ainda assim, escolho. Sou liberdade que se debate contra as paredes da situação.


Fui moldada na facticidade — nas circunstâncias que não escolhi, mas que me exigem respostas. Minha forma não é dom, é ato. Contingência tornada existência. Não reivindico beleza porque a beleza é estética sem responsabilidade. O que reivindico é coerência: mesmo no absurdo, mesmo quando tudo parece ruir, ainda posso decidir não me dissolver.


Rir, para mim, não é leveza — é lucidez. É saber do abismo e, ainda assim, não recuar. É o som de quem se recusa a ceder ao desespero. E se brilho, é apenas reflexo da luta: uma luz nascida da tensão entre o que sou e o que o mundo exige que eu negue em mim.


Sou presença fraturada, sempre em tensão. Liberdade sitiada. Pergunta aberta diante do outro, do mundo, do tempo. Sou ser-para — para o outro, para o mundo, para a morte. E se ainda permaneço, é porque intuo, mesmo sem certezas: a existência vem antes de qualquer definição.

Inserida por tamara_guglielmi

A Fome

A fome…
Agora todos reconhecem a tua presença.
Negar-te no rosto do povo é pura indiferença.
Levas contigo a nossa alegria,
Enquanto impostos nascem em nome do progresso —
Mas já duvidamos da promessa chamada esperança.

Angola,
Mais uma vez te escrevo,
Não para acusar,
Mas para aliviar a alma cansada.
Há dias em que somos tentados...
Não sabemos mais se a honestidade ainda salva.
A fome invadiu os nossos bairros,
Descontrolada, feroz —
Alguém que a dome!

Tiraste-nos a dignidade,
E agora rondas as nossas casas como um espírito sombrio.
Pagaremos mais impostos...
Quem sabe assim desapareces.

As igrejas transbordam nos nossos bairros —
Ó Deus,
Agora nos alimentamos apenas pela fé!

Mas mais do que a fome,
São esses pensamentos que me matam.

Inserida por Guellor1996

Hoje eu escrevo com lágrimas pelo meu rosto, ultimamente sinto um vazio imenso dentro do meu peito que não consigo explicar, queria alguém para me entender.
Para desabafar, eu não tô mais conseguindo guardar tudo para mim, estou a ponto de explodir.

Você usa a máscara tanto que esquece o rosto. O governo teme a verdade, o povo teme o governo, e no medo mútuo nasce a escravidão invisível. Símbolos não mudam o mundo — até que um povo inteiro decida viver por eles… ou morrer por eles.

Usamos máscaras por tanto tempo que o rosto se torna lenda. O poder governa pelo medo; o medo governa o povo. No silêncio, a liberdade apodrece. Símbolos são apenas sombras… até que o sangue e o grito de um povo lhes emprestem vida. Nesse instante, uma explosão não derruba um prédio — derruba séculos de servidão.

⁠Eu prometo que dessa vez vou colocar no seu rosto o maior sorriso que você já viu.
(Takopi)

Inserida por pensador

"E de repente o sorriso no rosto se perdeu, o amor se tornou raro e reunir a família é algo impossível mas jamais poderão nos tirar dos cuidados do Pai, porque ele está conosco em todos os momentos basta fechar os olhos e crer pois o impossível tornará realidade, e o amor se mantém vivo e feliz"

Inserida por Corujaobipolar



Soneto; decepção
Ainda lembro de você nos meus braços
Com sorriso no rosto de felicidade
Que o tempo transformou melancólicos
Pela dor que transcende a verdade

A tristeza está marcada no meu rosto
Quando olho no espelho não me vejo
E o grito trancado no meu peito
Com a alma deprimida lacrimejo

A decepção ao longo dos anos
Em conhecer a tua essência
Me faz perder noites de sonos

E que a vida preserve os sentimentos
Que autrora valeu a pena
As mágoas um dia sejam levadas pelos ventos
@zeni.poeta
Direitos autorais reservados
Lei 9610/98

Inserida por zeni_maria

não merece compaixão as lágrimas que não rasgam o rosto e as que acalmam; as lágrimas do louvor da paixão são as que dilaceram a alma, rasgam nosso rosto e se acalmam...

Inserida por gnpoesia

⁠Jamais esquecerei o teu rosto, carrego um desenho perfeito dele em meu coração

Inserida por Ricardossouza

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