Faça
Faça como um boleto, demonstre o seu valor, determine o prazo e vença.
Lembre-se, os boletos sempre vencem.
Muitas vezes nos pensamos
Vou arrumar um amor pra vê se alivia minha dor
E me faça fugir dos meus problemas
Mas na maioria das vezes esse amor trás o dobro de preocupação
O que era pra ser um refúgio
Está sendo uma estupidez
Causando mais pânico medo ansiedade a cada dia
Antes de manifestar uma explosão de ironia, faça um implosão dos ressentimentos da hipocrisia do seu coração, para ver se vale à pena estragar a alegria de alguém que está em sua companhia.
Tá difícil?
Calma! Vai passar!
Não empenhe seus pensamentos e ações em futuro. Faça seu agora ser melhor que ontem e seu amanhã será sempre um dia melhor. Acredite em Deus, pois ele é contigo!
Antes de fazer uma explosão de raiva, faça uma implosão de ressentimentos do coração para ver se algum sentimento mal, saindo da própria boca, atinja o coração do próximo.
A infância logo passa,
feito avião de papel,
voa rápido no céu.
Brinque e de tudo faça,
pois logo perde a graça.
Solte pipa e peão,
com papel faça avião.
Essa fase passará,
um dia só haverá
lembranças no coração.
Jamais permaneça em uma relação ou em um trabalho que te faça mal. A dor de virar a página e recomeçar é inevitável, mas o sofrimento é opcional.
O sofrimento é péssimo. Não faça isso. Vá para casa e ame sua esposa. Vá para casa e ame a si mesmo. Vá para casa e baseie sua felicidade em apenas uma coisa: liberdade.
Não faça que sua felicidade dependa dos outros,pois se você depender,você vai fracassar miseravelmente,como uma mera pessoa que só tem angústia.
"faça a alquimia do seu espírito para que a energia do próximo lhe satisfaça, e nunca terás que procurar fórmulas de felicidade"
Faça o que gosta de fazer, viva a vida em busca de objetivos, vença por si próprio e não esqueça de agradecer quem sempre te apoia e emotiva.
A filha do vizinho.
Como se forja uma faca,
O calor da brasa é tão imenso que vai moendo meu pensamento,
Como faz bem um café,
Tomo um golinho na xícara e rezo uma prece,
Feito a mão,
Me vejo no lombo de um cavalo,
Aos caprichos dos meus cuidados,
Desço e descanso,
E dou água para o meu pangaré,
Um poema emerge do meu coração,
No cerrado da lavoura,
Minha produção é própria,
Na espera da colheita,
As sementes foram muitas,
Faltou as chuvas e algumas secaram,
As madrugadas naqueles dias foram frias com intensas garoas,
Cheiro de mata no sereno,
Flores belas pantaneiras caem
E se espraiam pelo chão,
Pétalas amarelas e cor-de-rosas,
Jeito matuto tem esse poeta,
Canta ele e canta os pássaros,
Na verdadeira obra de arte,
Grita no banhado das espigueiras,
Bolinhas de colar artesanal,
Colonhão na beira da estrada,
Canta o pardal e o bem-te-vi,
No retrato do curral,
Cerca de tábuas escuras,
O óleo queimado é a tinta dos caboclos do mato,
Palanque na parte central do grande mangueirão,
Ahoooooo abolição,
Caba não para eu não entrar em erupção,
O relinchado do alazão é um torpedo aos olhos de um boiadeiro,
O berrante segue adiante chamando a boiada para vacinação,
Berra o boi , berra a manada,
Que ecoa levantando a poeira do chão
Bezerrada mama que parecem pequenos leitões,
Apartam-se das mães para ter uma nova comunhão,
A boiada vai caminhando como formigueiro no paredão,
A filha do vizinho se encantou,
Com o sapateado das patas do meu redomão,
E lançou á mim um desafio,
Se trouxeres esse potro aqui para eu cavalgar,
De brinde te dou eu,
E pode levar também,
O meu coração.....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
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