Fabio de Melo Acaso Deus Felicidade
Enquanto paira a pergunta: - "O que se leva da vida??"
Me questiono: Haveria uma resposta?
O que se levaria da vida, se nem a vida a gente leva?
E pra onde levaria? Se quando vamos é porque a vida já ficou... Deixamos de ser, deixamos de estar, apenas passamos a ser passado e fim...
Nunca deixe...
Que a sua FRAQUEZA seja mais FORTE que seus SONHOS.
Que seus SONHOS se percam num vazio irreal.
Nunca deixe...
Que transformem sua FORÇA em PESADELOS.
Seja FORTE, a ponto de SONHAR alto e ENFRAQUECER seu maior PESADELO.
Primeira e Última vez...
Tudo que acontece pela primeira vez tem uma vez pra acontecer primeiro ou por último. Mas mesmo q seja a última vez... Que seja a última melhor primeira vez. Ou a Primeira e melhor Última vez...
Toda traição começa com confiança....
Mas toda confiança pode ser forte o suficiente pra não ser traída...
Essa força se constrói com reciprocidade.
Não existe uma visão de mundo melhor ou pior que outra, nem tampouco certa ou errada.
A visão de mundo das outras pessoas não deve ser avaliada...
Mas sim, compreendida e respeitada!
O tempo passa, e nos passa a perna... Passam as oportunidades... E então chega o "tarde demais"...
Esperar o tempo, nem sempre é certo...
O tempo certo pode ser agora, ou nunca mais...
O Passado não volta...
Então não tente dar volta no passado...
"Passe, em Volta"
Por que tudo que volta, um dia Passa...
Era um sonho... Até que alguém disse:
- Acorda!!!
É, Era um sonho...
Quem sabe, talvez dormindo seja a melhor forma de sonhar! Acordar será sempre óbvio e necessário...
Só melancolia
Quando lhe via
Sorria e sentia
Tristeza havia
Pois ja sabia
Depressa te vi
As seis tu parta.
País Órfão
Breve anseio
Pela igualdade e prosperidade
Nunca alcançaremos
Enquanto necessitarmos de regime paterno
Onde os filhos da pátria
Não aprendem a pensar.
A Nossa ilusão de cada dia
O seguimento mais complexo da vida em meio a magia e o exesso de informaçoes
Seria em um termo mais generico,o simples fato que condiz nossa existência ou coexistência
Nessa estrutura atomica que chamamos de universo
A vida ou a morte não se concretizam
Já que depois dela ha vida e antes dela ha morte
Se não pensamos não existimos,e se pensamos é de maneira insignificante
já que não podemos mudar significado natural das coisas
Em meio a erupções de pensamentos ilusórios e fantasiosos
É preferível pensar que vivemos em um universo geocêntrico e que ainda somos o centro de tudo que ha nele
A begônia Silenciada
Cheia de luz
Mesmo com a solidao aflorada
ela sorria para
Encontrar seu noivo em casa
Metrô vazio
Nao sabia que o pesadelo o acompanhava
Um vento sem vida
Uma noite sem estrelas
Poucos minutos que perpetuariam na sua memoria sem vida,
Aquele cheiro
Suor e vomito
Sem dignidade ela perdia seus sonhos
Violentada
Acabada
como um adeus
Aquele homem cujo sobrevivia de dor e desespero das suas vitimas
Olhou em seus olhos de medo e sorriu
Logo atirou
Desfigurada
violentada
Begônia,a flor silenciada.
Só palavras
Sem ar e sem chao
Vomitando palavras,
cheias de sentimentos,
Nunca em vao,
Nem vao,
só vem como os passaros,
Que se voltam ao horizonte,
As palavras como agulha,
com descuido ela rasga,
em maos boas custura,
Uma reza,
Um ritual,
Palavras que vem e que vai,
Palavras,
Ditas ou nao ditas,
Sao só palavras,
Nao tem tristeza,
muito menos alegria,
palavras sao ditas,
sem sessar,
nem por um dia,
Nem noite,
A palavra mais bela que existe,
Creio,
Ainda nao foi dita.
As prosas, moça, tinham qualquer coisa de rosas desabrochando instantâneas do chão, também água jorrando, brotando, alagando, descendo das encostas, transformando-se em cascatas, caindo, depois se infiltrando, virando rio subterrâneo, lençol freático, lembrança guardada, saudade acumulada, pro outro dia voltar ou virar nuvem ao sabor do vento, chovendo a qualquer momento sem anunciação. Falávamos de Pessoas, Fernando Pessoa, livros, novela das nove, política, pizza, bolo, dor de cabeça, dedo desmentido, unha encravada, as aves do paraíso, tigres de bengala, Deus, a via lacta... Tudo virava assunto, era motivação. Até na falta de assunto nos entendíamos. Textos, pretextos não faltavam razão. Era a perfeita adequação, como que combinado, roteiro escrito, mas não, era tudo improviso, criação. As horas se sucediam e o tempo nem percebia, ficava assistindo, quieto, se distraindo com a gente, participando e esquecendo-se de passar, não indo, fluindo. Dando um tempo, parando, de vez quanto, virando quase fotografia. Era um acontecimento! Tarde era sempre ainda muito cedo, nos despedíamos com vontade de não irmos.
Ontem eu me lembrei de uma ocasião referente a data de hoje, dia das mães. Minha mãe, agora falecida, costumava dar a ela, nesse periodo, um corte de tecido, pra fazer roupa ou um sapato, mais corte de tecido, roupa sempre se precisa. Um dia resolvi fazer diferente, em vez de dar o mesmo de todo ano dar o dinheiro para ela comprar o que quisesse, 300 reais, lembro bem, pode parecer pouco, mas, na época, valia mais. Quer dizer o ideal é dar o presente bonitinho, embrulhadinho num papel vistoso, com um laço de fita, fazer uma surpresa, essas coisas de praxe, mas... Tava muito repetitivo, como disse. Tempos depois, um belo dia, passando na casa dela, reparei num quadro grande, na segunda sala, representando a santa ceia, parecia diferente, curioso, passei os dedos e pra minha surpresa, era original. Oh!Original! Que chique! Que novidade é essa? Onde teria conseguindo, deve ter custado uma nota, afinal era original, não uma copia igual tantas outras, vendidas nas portas por prestanistas, era único. Perguntei quem tinha dado ou onde havia conseguido. Ela disse: " - Comprei no Shopping Recife, com aquele dinheiro que me deu. Já tinha visto antes numa ocasião, mas, não pedi a ninguém". Shopping Center Recife, um shopping daqui, da zona sul, bairro de rico. Poxa, nunca imaginei que minha mãe, pelo menos, nesse caso especifico, gostasse, apreciasse pinturas, arte. Pois é, gosto é uma coisa muito pessoal, surpreendente, por vezes.
Ah essa mania de falar sorrindo que eu adquiri de você, esse chiste, esse vicio lindo, esse grito, sem querer, de resistência, essa ciência sem saber que você tem de crer que tudo vai dar certo. Calejada das dores que tira de letra, embora doa, roa por dentro, mas, sempre encontra um alento, um momento pra respirar, pegar fôlego, feito um peixinho na imensidão do mar, um jogo de cintura tipo o do ratinho Jerry com o Tom, onde o ratinho sempre dá um jeito de se safar. Briga de formiguinha a cavar na parede entre os tijolos, uma saída, Igual Davi enfrentando o gigante Golias, apesar do tamanho desigual.
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