Fabio de Melo Acaso Deus Felicidade
Batismo
Quando tudo é sede
Não me nego o coração
Pois o fruto é (con)sequência
De longa peregrinação
*A Reflexão sobre a Alma e a Reencarnação*
Pense em um rádio. Quando começamos a montá-lo, ele não está pronto para captar as ondas sonoras. É apenas um conjunto de peças desconectadas. No entanto, à medida que adicionamos os componentes, chega um momento em que, mesmo sem estar completamente terminado, o rádio já começa a captar essas ondas invisíveis. Embora não possamos ver essas ondas sonoras, sabemos que elas existem. Elas estão além da nossa capacidade de visão, mas são reais.
O mais fascinante é que, ao acrescentar componentes ao rádio, ele se torna capaz de captar uma variedade infinita de frequências. Isso nos permite ouvir diferentes estações, como se estivéssemos abrindo um mundo de possibilidades infinitas.
Agora, comparemos isso ao desenvolvimento de um ser humano dentro do útero materno. O corpo começa a se formar e, em determinado momento, capta a alma. Não podemos ver a alma, assim como não podemos ver as ondas sonoras, mas sabemos que ela está lá. A alma nos acompanha por toda a vida, influenciando nossas experiências e nos ajudando a captar os altos e baixos da existência, as diferentes "frequências" da nossa vida.
E o mais intrigante: quando o rádio quebra, sabemos que o que deixou de existir foi apenas o objeto físico. As ondas sonoras, porém, continuam a existir. Isso nos leva a uma pergunta profunda: quando um corpo humano deixa de funcionar, isso significa que a alma também deixa de existir? Ou será que apenas o corpo transmissor se foi?
Refletir sobre isso nos leva a considerar a possibilidade da reencarnação. Imagine um novo rádio sendo criado, capaz de captar a mesma frequência que o rádio anterior. Assim como o novo rádio continua a captar as ondas sonoras, talvez a alma continue a existir, encontrando um novo corpo para habitar. A reencarnação, assim, seria a alma encontrando um novo "rádio" para continuar sua jornada.
Ao refletirmos sobre essa comparação, podemos encontrar conforto e esperança na ideia de que a essência de quem somos não desaparece com a morte física. Assim como as ondas sonoras continuam a existir independentemente do rádio, a alma pode continuar sua jornada, carregando consigo as experiências e aprendizados de vidas passadas.
Pergunte a si mesmo: podemos realmente acreditar que tudo acaba com a morte? Ou será que a vida é um ciclo contínuo de aprendizado e crescimento, onde a alma, como as ondas sonoras, continua a existir e a se manifestar em novos corpos físicos?
Esta reflexão nos convida a ver a vida com novos olhos, a valorizar cada momento e a considerar a possibilidade de que nossa jornada é muito mais vasta e profunda do que podemos imaginar.
*Texto de Fabio Mozeika*
Por mais contraintuitivo que possa parecer, compartilhar obriga-o a evoluir ao mesmo tempo em que desafia os seus adversários a estudarem as suas táticas passadas. Isso o mantém sempre à frente, com o olhar para o futuro, em constante renovação, e favorece todos à sua volta.
Durante o rola, não seja vaidoso. A maioria das contusões se dá quando tentamos resistir mais do que deveríamos, seja em um golpe ou em uma simples defesa de raspagem. Ceda e comece de novo.
Tenha em sua cabeça que ninguém nunca é bom o suficiente. Logo você precisa se dedicar mais sempre.
Esmere-se na defesa, isso te mantém vivo por mais tempo nos treinos e consequentemente nas lutas
A adolescência é definitivamente uma fase difícil, com muitas mudanças, dúvidas, novos caminhos e amizades. É o momento no qual começamos a ganhar alguma liberdade e, como nem sempre os pais estão por perto, é impossível não sentir algum grau de insegurança.
As pessoas tendem a endeusar os seus oponentes, prestar atenção aos comentários que frequentemente não acrescentam nada. Uma coisa é analisar uma característica do seu adversário objetivamente, outra é projetar que ele é melhor do que de fato é.
Fazer o bem aos outros é condição básica na descoberta do real significado da vida. Caminhar ou alcançar algum objetivo sozinho não parece uma boa estratégia em nossa eterna busca por propósito.
Para ser campeão, é necessária uma dose grande de egoísmo – só há um vencedor em cada disputa.
Lei de causa e efeito.
Esta lei não é tão simples assim. Pois a menos que se creia na doutrina da palingenesia, como explicar o fato de uma pessoa que nunca estuprou, ser estuprada?
Nunca matou, e morrer assassinada?
Ter vivido uma vida de paz, e sofrer as mais incalculáveis violências e truculências?!
Os gregos acreditavam na doutrina da transmigração. Os hindus creem, os budistas e até os ensinamentos do Zohar falam sobre a METEMPSICOSE.
Já a filosofia bíblica judaico-cristã pura e simples, não crê dessa forma.
Uma vez que, em aos hebreus, Paulo diz que ao homem está ordenado MORRER UMA SÓ VEZ, vindo após disso o juízo!
Então, percebe-se claramente que os ensinamentos sagrados de cunho bíblico, não acreditam nesta doutrina.
De qualquer forma, em respeito aos irmãos hindus, taoistas, budistas, gregos (antigos), Egípcios ( antigos), adeptos da cabala e etc, a meu ver, seria inconveniente alguém pagar numa vida, o que nem sabe que havia cometido na outra, como uma forma de purificação.
Acho apropriado responsabilizarmo-nos pelos nossos próprios atos e atitudes, ao invés de culpar uma suposta vida pretérita.
Se bem que isto daria azo pra se dizer que pagamos pela queda de Adão.
Sim, é verdade, segundo os ensinamentos bíblicos - vetero-neotestamentários.
Mas Não é Adão quem paga sucessivamente e em várias vidas, como em nossa. É cada um que paga por uma transmissão de uma maldição que nos fora passada pela queda original do homem. ( há meios de se evitar essa maldição)
De qualquer forma, ninguém paga pelo que Adão cometeu, embora sintamos a consequência disso.
Pagamos pelo que cometemos.
Então voltando ao assunto central, como explicar causa e efeito para quem nunca se quer roubou e foi roubado?
Nunca prejudicou ninguém e não goza de perfeita saúde?
Você já deve ter visto pessoas ruins, gozarem de plena saúde e viverem bem.
Bem, acredito que nem sempre o efeito é cometido pela mesma causa.
Mas de uma coisa estou certo, segundo a mesma BÍBLIA: "o justo SOFRE".
O preço da "bondade"
Existe um pensamento no livro cristão interessante:
O amor seja não fingido. [Aborrecei] o mal e apegai-vos ao bem. Romanos 12:9 (grifo meu)
[Aborrecei o mal ]
Este verbo que aparece - ABORRECER -, remete-me a uma profundidade de pensamento que me faz ver o grau ou risco que sofre, alguém que ABORRECE o mal, evidentemente com seu arqui-inimigo - O BEM.
Ora, o que é "aborrecer"?
Desagradar, chatear, irritar, molestar e etc.
Já experimentou ABORRECER uma pessoa que faz o bem? Quando esta se sente chateada, molestada ou ABORRECIDA, saindo de seu limite de razão, qual não é sua atitude , senão a de sair de seu estado de "graça" a entrar num estado de ira ou até ÓDIO, a ponto de se tornar irreconhecível? Falamos de uma pessoa - BOA.
Portanto será de sua natureza o bem estar, causado pela bondade que recebe ou que pratica - já que é "BOA" . Mas, sendo provocada sem justa causa, se descontrolará e tornar-se-á - como dito - IRRECONHECÍVEL.
Imaginemos agora ABORRECERMOS O MAL - COM O BEM? Se se molestar o bem, o tornamos - à luz da justiça (em seu direito) - irado e transtornado, quanto mais se se molestar o mal, com o bem - seu principal inimigo.
Imagine uma pessoa justa, tomando um tapa na face, sem motivo, como não ficaria, o que não poderia fazer como resposta em sua defesa ( tendo este DIREITO)?
Imagine o mal sendo golpeado na face com o punho do bem? Imagine o que o mal não fará, como retaliação por se sentir ofendido? Aborrecer o mal com o bem, nada mais é que afrontá-lo; dar nele, um belo tapa em sua "face". Já que TODA bondade praticada - a justiça, a ética -, é sua "mortal" afronta, porque contra a sua natureza é.
É assim o quadro que descrevo: a de um ser maldoso completamente irado porque está sendo afrontado e ABORRECIDO por um ser do bem. O bem, neste caso, já é a própria afronta. Agora pergunto: até aonde iria o mal, para se vingar de uma "afronta"? Como se percebe: este é o preço da bondade...
19 de julho de 2013
[Critério de julgamento de oportunidade de acordo com a avaliação divina.]
Você já deve ter se perguntado o porquê uns teriam "mais" oportunidade de vida, do que outros.
E por que uns têm mais livramentos de mortes e acidentes do que outros e etc.
Por exemplo: Regina Kay Walters, morta aos 14 anos pelo psicopata Robert Ben Rhoades, que, tirava fotos de suas vítimas momentos antes de matá-las.
Pois bem. A senhorita Regina, tivera apenas 14 anos de vida.
Já o psicopata, por exemplo, que a assassinou, está com 71 anos e VIVO, cumprindo a pena de prisão perpétua, nos Estados Unidos.
Pergunto-me quantos livramentos de morte, Deus deu para ele, ao auge de seus 71 anos.
Mas para Regina, apenas 14 anos de vida e, aos 14, nenhuma outra oportunidade a mais, além da que tivera antes de seu óbito.
Nossa avaliação, se baseia no critério de tempo - apenas.
Mas se de fato fosse apenas o tempo, Deus seria injusto por fazer acepções de pessoas, escolhendo aleatoriamente, dar mais tempo a alguns e menos tempo a outros. (Não me parece uma boa avaliação, um Deus tão complacente e benevolente escolher ditatorialmente dar mais ou menos tempo a alguém, apenas com base em seu querer - embora seja Deus).
Mas darei um curto exemplo, a fim de auxiliar o raciocínio que quero dizer. Podemos pegar um monte de algodão, querendo ter UM quilo dele e, querer obter o mesmo peso de ferro. Ou seja, eu quero tanto UM quilo de um, como UM quilo do outro.
Obviamente eu deverei ter mais volume de algodão para chegar à mesma proporção de peso do ferro.
Do ferro, poderei ter UM quilo apenas com uma barra - menos volume. Mas para eu ter UM quilo de algodão, deverei ter muito mais volume que o volume que terei de ferro, para chegar a UM quilo.
Porém, embora haja uma diferença enorme de volumes, quero obter um RESULTADO IGUAL - 1KG.
Quem não conhece proporção de volume, pela lei da física, ao avistar de longe um monte de algodão, e ver apenas uma barra de ferro, deverá achar que há mais peso em um do que no outro. Embora evidentemente, haja mais algodão. Porém o peso é equivalente!!!
Assim, é o critério de avaliação de Deus e a dos homens, por exemplo.
A quantidade de idade de um, não necessariamente quer dizer que haja mais "peso" do que na vida de um outro indivíduo, com menos idade.
Deus avalia cada indivíduo, de acordo com o critério de sua própria constituição natural. (Da do indivíduo).
Envolvidos nessa avaliação, quero dizer, as constituições do espírito, da alma e do corpo.
Cada um, recebe uma medida de tempo, e de oportunidade, de acordo com a distribuição que a natureza lhe conferiu. Estas atribuições, são extremamente compatíveis com seu tempo de vida e com as suas constituições naturais.
No final, equivalendo-se entre si - de indivíduo para individuo; (Conforme os volumes do algodão e do ferro, e seu resultado FINAL, que seria um peso equivalente).
Deus seria injusto se desse mais tempo a uns do que a outros, porque ninguém é mais ou menos humano em si, do que o outro. Embora haja caráter e personalidade e caráter e personalidade.
Todavia, caso ocorra tal fato de modo excepcional, Deus jamais permitirá advir um mal sobre um BOM individuo, caso, desse mal, não resulte um BEM MAIOR. Como nos faz crer o sábio Sócrates, em uma das obras de Platão: "tanto aqui ou no além".
(12.07.2016 . 12:30 h )
Assumindo a responsabilidade.
Por que eu gosto da bíblia?
Porque dentre os vastos motivos que eu encontraria para falar, acho-a literalmente transparente, límpida e acima de tudo responsável.
Não entrarei nos detalhes para provar sua autenticidade; pois fica sob o alvedrio de cada qual, crer no que achar que deve crer - o pensamento é livre.
Mas acho interessante o impacto que sua transparência causa em pessoas que nela não acredita ou não acham Deus um ser responsável.
É como uma pessoa que comete um "erro" e, todos já vêm armados para aponta-la, esperando que ela negue. Mas diante da surpresa de uma afirmação tranquila, simplesmente não conseguem ter reação.
Assim é Deus. Aliás muito mais pois, pela própria palavra sua, assume o que se passa com os homens TRANQUILAMENTE e sem se importar com as acusações.
Por exemplo, "debati" levemente, com um cidadão chamado ...Magalhães, e tentei de certa forma mostrar que ele errou e errou feio, ao dizer que Deus, apenas leva a culpa por coisas boas que faz, e jamais se atribuem a ele coisas Más. Mas penso que o fato de eu mostrar que não apenas se atribuem coisas ruins a ele, como a própria bíblia diz que ele assume o mal que aqui, pode ocorrer, o fez fingir ignorar minha postação DIRETAMENTE A ELE.
Vejamos, a nível de informação e curiosidade apenas, o que ele disse, e minha réplica a ele:
[... Magalhães]:
Engraçado como Deus leva o crédito do que é bom. Mas as coisas ruins ninguém joga a culpa nele também. Como Deus explica a fome das crianças inocentes da África? As inúmeras doenças? não só lá mas no mundo inteiro, talvez ai na sua cidade. Se Deus existe ele é um cara injusto, e será ele quem terá que implorar pelo meu perdão!
[Eu]:
[Rhomário] Magalhães. A própria bíblia atribui a Deus, certos males. Aliás indiretamente, poderíamos até atribuir-lhe TODO o mal, uma vez que escolhe PERMITI-LO sobre quem quer que seja.
Mas voltando à própria bíblia, o livro mais lido do mundo e de cunho extremamente “religioso”, vejamos um trecho onde exarado está, que a Deus, é atribuído um mal.
Quem não se lembra de Jó? E quem não se lembra do que dele, está registrado na chamada bíblia?
Vejamos: “Então vieram a ele todos os seus irmãos, e todas as suas irmãs, e todos quantos dantes o conheceram, e comeram com ele pão em sua casa, e se condoeram dele, e o consolaram acerca de todo o mal que o SENHOR lhe havia enviado; e cada um deles lhe deu uma peça de dinheiro, e um pendente de ouro”.
Jó 42:11
Reitere-se: [ e o consolaram acerca de TODO O MAL que o SENHOR lhe havia enviado] ;)
Ora, de um Deus que assume a responsabilidade de um mal que ENVIOU a um servo seu, SEU!!! como dizer que a ele nunca se atribuem coisas ruins?
Agora aqui o negócio fica interessante: se a própria bíblia nos revela a bondade de Deus, em exaustivos textos, qual será o recado que Deus quer nos transmitir, em dizer explicitamente que pode permitir males afligirem seus próprios servos e a humanidade, portanto?
Será que eu não deveria tentar ao menos conhece-lo, para que assim então eu possa ter noção de um JUSTO julgamento?
Deus é misterioso, e se se fala de "mistério", vociferou Shakespeare: "Há mais mistérios... do que possa imaginar a nossa vá filosofia".
6 de julho de 2014
[DA matéria à forma]
Digamos que um cientista invente uma matéria que, por si só, isto é, pelas condições dadas à matéria, pelo cientista, esta, tome uma forma má, no futuro. Digamos que este mesmo cientista, SAIBA disso e, quando a tal forma chegar, ele NÃO FIQUE SURPRESO COM ISSO. Digamos que esta forma má, trará algumas coisas ruins para a humanidade mas, o resultado dessas coisas ruins, também trarão coisas melhores do que se elas não tivessem acontecido. E por isso mesmo o cientista não impediu a formação daquela matéria. Digamos agora que o cientista diga - EU CRIE ESSA FORMA! Ora, ele "criou" a matéria, mas assumiu a autoria da FORMA. Se atendo ao resultado e não a causa. Pois bem... está escrito que Deus criou o mal. Mas se analisarmos BEM, na verdade ele não o criou, criou apenas a matéria BOA, dando a ela TODAS às condições de, no futuro, transformar-se em FORMA RUIM. É por isso que Deus diz que CRIOU O MAL. Deus, à moda daquele cientista, já havia previsto o resultado final da matéria que chegaria aquela forma, pelas CONDIÇÕES dadas por ele MESMO. E assim como aquele cientista permitiu o mal para que através desse mal COISAS MELHORES PUDESSEM ACONTECER, ASSIM TAMBÉM DEUS PERMITIU A EXISTÊNCIA DO MAL. É natural Deus assumir também que está por detrás de coisas ruins, não por ele ser ruim em si mas, por mostrar sua SOBERANIA sendo o AUTOR DAS CONDIÇÕES À ELAS DADAS. Como quando fez com Jó.
" venerunt autem ad eum omnes fratres sui et universæ sorores suæ et cuncti qui noverant eum prius et comederunt cum eo panem in domo ejus et moverunt super eum caput et consolati sunt eum super omni malo quod intulerat Dominus super eum et dederunt ei unusquisque ovem unam et inaurem auream unam" .
/ Então vieram a ele todos os seus irmãos, e todas as suas irmãs, e todos quantos dantes o conheceram, e comeram com ele pão em sua casa, e se condoeram dele, e o consolaram acerca de todo o mal que o Senhor lhe havia enviado; e cada um deles lhe deu uma peça de dinheiro, e um pendente de ouro. Jó 42:11
Todos sabem que na verdade, segundo o texto histórico de Jó, não foi Deus quem enviou aqueles males sobre Jó, mas o DIABO que o tentou, com a PERMISSÃO DE DEUS. Todavia, por que Deus assume a AUTORIA?
Percebe?
13.11.2016 13:06 h
Tempos de crise.
Num tempo, onde se imperavam os títulos, principalmente entre os de Oxford, na Inglaterra, e também entre os platônicos/neoplatônicos e "aristotélicos", vem Giordano Bruno e simplesmente se intitula dizendo em seu [ACERCA DO INFINITO DO UNIVERSO E DOS MUNDOS] - "O FILÓSOFO DE ACADEMIA NENHUMA". Foi uma ironia dele - e SÁBIA ironia. Mas em suma: ERA O QUE MAIS SABIA!
Ainda NÃO posso me intitular filósofo de nenhuma academia, porque nem para dizer que NÃO pertenço a nenhuma, estou eu ainda preparado!
De qual academia tu pertences?
Dizem que luz e trevas "não" se misturam.
Descobri que LUZ e LUZ também não.
Não em mesma intensidade. Uma luz sempre tem de brilhar MAIS ou menos perto doutra.
Os astros por exemplo. Cada sistema planetário, possui pelo menos UM sol.
Denominamos sistema solar, o conjunto de planetas que orbitam o NOSSO sol. Não há nenhum outro perto dele.
Sol muito perto de outro "NÃO" brilha.
O sol combina com a escuridão. É na escuridão que se necessita de LUZ; não na luz.
Até entre "luzes" muito perto umas das outras, há CONTENDA.
Jesus por exemplo. Havia este dito a seus discípulos: Vós sois a LUZ do mundo.
O problema logo se mostrou, quando estes "astros" andaram JUNTOS, perto demais. Abalaram o "sistema cósmico" discipular. Porque é isto o que acontece quando astros se chocam. Quando placas tectônicas se chocam, chamamos de abalo SÍSMICO. Quando sóis se chocam, podemos denominar de abalo do sis-tema cósmico.
Os discípulos de Jesus, quando muito perto uns dos outros, se chocaram!
Luzes muito perto umas das outras: "QUEM É O MAIOR ENTRE NÓS"? Disseram eles.
Paulo de Tarso - uma LUZ; Barnabé - outra luz!
Andaram próximos demais e HOUVE UMA CONTENDA TAL, que estes tiveram de se separar.
Ló e Abraão - contenda entre os pastores deste com os pastores daquele.
Muita luz perto - uma da outra -, chocaram-se. (Quem brilhará mais?)
Deus - LUZ SUPREMA. Lúcifer - a LUZ mais suprema no céu, abaixo de Deus.
Duas FORTES luzes que viviam perto. Chocaram-se e houve um abalo cósmico-UNIVERSAL.
Luz não se dá apenas com trevas.
Luz NÃO se dá também com "luz".
27 de novembro de 2015 às 22:47 h
O que há por trás?
A vida em seus momentos cruciais, aparentemente NÃO tem nenhum nexo e nenhuma explicação.
Como entender a "prosperidade" de ímpios, em saúde, beleza, dinheiro, família e ganhos, quando na verdade, muitos seres sinceros carecem de tudo isto e sofrem com a solidão?
Pessoas que à vista, NÃO se comparam a mediocridade mas, no entanto, sofrem as agruras que para o olhar do justo, somente eles, os ímpios, é quem deveriam sofrer? Pois penso que isto massagearia o ego do sincero e o reconfortaria trazendo-lhe um sentimento de segurança e de justiça.
Mas por vezes não é assim!
Por vezes o que se vê, é a saúde e força sendo "confiadas" a pessoas malévolas e depravadas.
Como explicar uma criança pura e inocente ante as malícias da vida, com câncer? E um que mata e persiste em matar, cheio de saúde e com saúde de ferro?
Como explicar a força que há na desigualdade social, e seus promotores, que deveriam ser seus OPOSITORES, prosperarem e ainda serem promovidos?
Como explicar tanta injustiça para com aqueles que fazem o bem, e "solidez" para com aqueles que praticam o mal? O que me reconforta, é o sorriso que se extrai de quem sofre. De quem consegue ainda tirar força da fraqueza. Mas, ainda quanto aos paradoxos da vida, Penso que o que ocorre com o que nós vemos, NÃO o é aparentemente; Digo, NÃO é nem pode ser o seu fim último, como se "POR TRÁS" disto, não houvesse mais nada que se nos devesse uma explicação.
Pois creio que o que se vê, não é bem como nós entendemos com nossa mente, após a leitura de nossos olhos. Mas por certo estou que, as coisas que estão por trás, são as coisas VERDADEIRAS que um dia nos serão reveladas; - nisto paira minha esperança.
Tenham um bom dia.
8 de dezembro de 2011 às 07:17
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