Extinção
Pessoas especiais não estão em extinção...
há várias espécies de orquídeas em extinção,
quem as admira não é uma pessoa comum,
possui o dom da sensibilidade e da beleza,
por certo sempre foi uma pessoa diferente,
mas não se vê como tal,
pessoas especiais não estão em extinção,
basta observar ao lado, com atenção...
Ela parece boba, inocente, sonhadora. Mas não é nada disso. Ela é só uma espécie em extinção. Ela idealiza tudo, enfeita o banal, colore o medíocre, e enxerga uma luz no fim de qualquer túnel escuro.
Ela não teme. Não teme o inesperado, o desconhecido, nem a desilusão. Ela se ‘joga’ mesmo, de olhos fechados e sem pára-quedas. Seu lema é que a vida, de tão rara e curta, deve ser vivida por inteiro. Sim, ela alimenta expectativas, dá mais do que recebe e sonha alto.
É apontada como uma inconsequente, desvairada, sem juízo, mas não. Ela tem dentro de si uma ânsia em acreditar, tentar, arriscar. Ah, e ela também não sabe esperar. É urgente no que quer.
Romântica incurável, ela não acha ilusão acreditar em fidelidade nem em amor eterno. Ela crê nisso, mas não encara isso como pré-requisito para a felicidade. Ela sabe que a felicidade é totalmente relativa. Mas sabe também que, em qualquer caso, felicidade exige coragem. E muita.
Ela tem pena de quem aceita conviver com a incerteza, com a dúvida, com o morno. Ela prefere o ‘não’ seco, do que o ‘talvez’ doce. Ela parece sensível, mas é forte. Ela parece dura, mas é frágil. Ela não é nenhuma bonequinha de luxo, boazinha, meiguinha, mas tem um coração que não cabe dentro de si.
Ela é impulsiva, e por vezes deixa as emoções falarem por si só. Ás vezes, embalada pelo frenesi do momento, solta as palavras meio que num ato escorregadio. O que costuma lhe gerar sérios problemas. Mas embora as palavras não voltem, ela até tenta reparar a bagunça que causou.
Ela se machuca, sim, não é difícil prever isso. Mas não por que quer, ela não é nenhum tipo de masoquista. Mas sim por que é escrava da urgência, do completo, da intensidade, do agora. E nem sempre o mundo fala a sua língua e acompanha seu ritmo.
Quem é ela?Sim ela você que ler perfeitamente cada fração de segundo das minha atitude obrigada por pensa em mim... Rayelle
Dizem que nós os héteros estamos em extinção graças à influência nefasta dos meios de comunicação, mas na verdade a vida de gays e lésbicas só é bonita na televisão. Esse pessoal é humilhado e agredido pela sociedade e aparentam uma alegria que não tem.
Nasceu em mi, uma profunda esperança e um valioso desejo de amar, e uma importante extinção da tristeza e da magoa !
Um amor profundo que quer unir os nossos coracões levando nos a vida infinita de muita felicidade.
O agricultor das pequenas propriedades poderá entrar em extinção, porém aquele que cultiva em grandes propriedades perdurará. Este último é como o mestre que cultiva sonhos. Plantar sementes em grandes mentes é cultivar sonhos e colher frutos de um bom futuro.
Extinção do Poder Legislativo e O decreto federal 8243/2014
Publicado sem muito alarde em maio desse ano, o Decreto 8243/2014 assinado pela presidente Dilma Roussef, entre centenas de belas palavras, institui o que se convencionou chamar de “conselhos populares”.
De forma bastante concreta, estes conselhos serão unidades de definição de políticas públicas - isso mesmo que você leu - : centros decisórios das questões nacionais a serem implantadas taxativamente no país, em uma substituição prática das Casas de Leis nacionais.
Mas espera um pouco, não seria uma má idéia, afinal o Poder Legislativo é um câncer mesmo e mais atrapalha que ajuda, não é verdade ?
Nâo, não é verdade ! Por pior que seja, o Poder Legislativo é o único contrapeso legal de um regime democrático na clássica lição da divisão dos poderes, se ele não é o ideal que precisamos a culpa é de quem o integra e não da instituição em si.
Sem falar que o pulo do gato ou da onça mesmo, é que os tais conselhos serão compostos por aqueles que o Governo nomear, ou seja, “ é nóis mano, junto e misturado”, executivo e legislativo sob uma batuta só.
O doutor Yves Gandra, em palestra recente no Rotary Club de São Paulo disse que "Estamos em um governo contrário as posições de liberdade e economia de mercado que caracterizam a união européia e EEUU “ e ainda “"Num país que tem 140 milhões de eleitores como podemos aceitar que o Congresso Nacional que nos representa seja substituído, trocado por conselhos de algumas pessoas ? ”
Para finalizar, dr. Yves acrescentou: “ Viveremos então um modelo venezuelano, boliviano, equatoriano, onde a constituição só tem dois Poderes: o executivo e o executivo, através desses conselhos !"
Dirão alguns que essa preocupação é exagerada, mas para citar outras opiniões na mesma linha ressalto que o Jornal Estado de São Paulo, em editorial, definiu o Decreto como “um conjunto de barbaridades jurídicas que ferem o Princípio da Igualdade democrática onde uma pessoa equivale a um voto”, ou seja, se a maioria de nós não escolher um representante legislativo, esse representante nomeado em decreto não pode votar em meu nome ou no seu para obrigar a todos a seguir uma nova lei, é simples.
O professor Reinaldo Azevedo classifica este instrumento da presidência como “a instalação da ditadura por decreto” e que o tal “sistema de participação social é na verdade um sistema de tutela”, em outras palavras, é uma ferramenta de controle.
As vozes a favor do decreto somente repetem, até como forma de intimidação populista, que os contrários ao decreto não defendem os interesses do povo, mas qual povo deseja ser conduzido por grupos ideológicos totalmente alinhados ao governo e seus interesses ?
Está mais do que na hora das pessoas melhor informadas começarem a opinar em assuntos de tão grave importância, pois de outro modo, estar-se-ia relevando o futuro de nossas famílias ao desconhecido, ao intruso, ao estranho.
Neste caso específico, precisamos exigir que o Congresso Nacional aja com extrema rapidez para preservar, não somente a si próprio, como também, à democracia em sua totalidade, seja extinguindo o decreto presidencial, seja adequando-o às normas legais.
Essa é minha opinião.
Há uma maneira muito simples de eliminar os problemas da humanidade que é a extinção da espécie humana, mas como não queremos isto só nos resta buscar meios para convivermos em paz e harmonia.
Amor
Em extinção
Soluços
Incessantes
O valor
De uma
Amizade
Milagres
Anjos
Luz
Escuridão
Beleza e
Solidão
A paz
Da religião
Saudade
De uma
Paixão
O calor
De um
Coração..
Uma vez se descobriu que a extinção de alguns seres causaram doenças raras aos provocados; vida e saúdo aos arquétipos ligados; aos artefatos em seus belíssimos reparos.
Neste ritmo acelerado que está a destruição da natureza será impossível evitar a extinção de toda vida na Terra. A raça humana também está nesta lista.
Uma modinha atual é a grande preocupação com a extinção dos animais e a natureza a qual é muito cabível e aceitável mediante a situação em que vivemos, porem proponho aqui uma questão gritante. O homem também está em risco de extinção.
A expressão de que não tem homem ou mulher que presta hoje em dia está na boca de todos, o homem tem perdido a essência de seu ser, que por ter intelecto favorável devia ser responsável por preservar um caráter integro de moral exemplar.
Mas basta olhar pras estatísticas de homicídios estupros, roubos, mentiras, que vemos que o homem vive uma involução,contrariando assim as teorias de Darwin e se tornando, piores que animais,levando em conta que os tais agem por instinto enquanto o homem tem se tornado insano.
Concluo que o homem corre sim o risco de extinção, não o homem matéria,mas o espirito de um ser que deveria ser tutor não só de seus atos,mas ainda salvaguardar a integridade do restante da natureza entendendo que são recursos essenciais para nossa própria existência.
Tornemos a Deus que deu instinto aos animais e intelecto ao homem, buscando amor entre semelhantes e amor ao restante da natureza.