Existência - frases e Textos
Professor é como uma gota de água, quando ele está mais acima se nivela com os que estão mais embaixo, compartilha, se envolve, se mistura, se compromete e doa de si tudo o que tem para tornar a razão de sua existência, gota por gota, um único e imenso oceano.
Sou o resultado final da correlação existente entre este mundo de demência contemporâneo, ao qual e que aos olhos dos outros poderei estar incluso, e a maior ou menor sensibilidade por mim experimentada, na mais original e autêntica forma de o interpretar.
Queria o privilégio da montanha, que só vê os problemas pelo algo e entender que eles são pequenos diante da minha de toda a existência.
Precisamos da terra, mas buscamos o alto. E o alto não é nada mais do que o tudo de sentir, sentir o eterno e o belo imaterial da existência.
Aqueles que só têm olhos para o seu próprio mundo, para os poucos que o cercam, para o limite de sua própria existência. Quando tudo desaba, eles ficam perdidos.
Deus (o Sonhador) pode ter emoções? Resposta: Não! É a resistência ao ato único de Vontade do Sonhador – e a sua consequente e natural permanência – que cria a ilusão de oposição. Essa prolongada resistência do Elemento Primordial à Ação Primeira da Vontade de Deus é que faz com que todos os Universos e seus planos (o Sonho e suas camadas) venham à manifestação.
(Em "Ensaio Filosófico sobre o filme 'A Origem'": http://wp.me/p2EJn7-44)
O SER HUMANO "EXISTE"?
RESPOSTA: o homem não existe! O homem tão-somente subsiste! Esse é o verbo — subsistir (do lat. "subsístere") — que descreve o ser que manifesta-se sob determinadas condições, age sob certas leis e, na maioria das vezes, é atuado e limitado por essas leis (requisitos, limites, vicissitudes, necessidades, etc.).
Nem mesmo se o homem estivesse livre dessas vicissitudes e limites poderíamos dizer que ele existe, pois sendo ele livre, poderíamos trazer à baila a possibilidade, para ele, de não ser livre. Estar sujeito à simples possibilidade de ser não-livre já relativiza sua pretensa liberdade. Assim, sua “liberdade” subsistiria sob determinadas condições.
Se, e somente se, o homem não dependesse de uma tal liberdade é que ele, verdadeiramente, não seria atado a nada. Estar ou ser relativo a algo já exclui a hipótese de existência. A necessidade perfaz a condição "sine qua non" para haver manifestação de algo ou um ser.
(Em "O ser humano existe?": http://wp.me/pwUpj-1lA)
Em cada Novo Ano é uma nova era que se inicia. Que possamos usufruir do melhor que o mundo nos ofertar. Ao chegarmos ao final de cada era, possamos seguir em frente, amar, curtir, compartilhar cada vez mais, no tempo que está reservado para a nossa existência.
Abra a janela e veja o que você vê no seu mundo hoje, e observe os detalhes no cenário da sua existência.
Ratos roem a minha significância
Pra todo defeito
Posso ser a solução
Pra tudo que não é direito
Posso ser a perfeição
Os ratos da madrugada
Roem a minha significância
Sou alma penada
Em busca de relevância
Mostro meus pulsos
Cicatrizes de amores sofridos
Do paraíso fui expulso
Por ter mordido o fruto proibido
A explicação só atrapalha
Prefiro as perguntas
Pra tudo que não se espalha
Sou aquele que desajunta
A liberdade é o primeiro princípio do governo universal. O amor, é a base dele.
Assim, a liberdade nasce antes da vida, porque a vida que vale a pena deve ser livre. Mesmo o mal tem sua quota de liberdade, e deve sua existência à liberdade que é mantida universalmente.
Eu sou Deus antes da medicina
Antes de tudo, Eu já existia
Eu sou dono das noites de choro
E também das manhãs de alegria
Tenho entendido bem o amor, sobretudo quando ele expõe os sorrisos sem propósitos, o brilho nos olhos que continua até quando estão fechados, as batidas do coração que seguem o ritmo da melodia do sentir com tanta emoção. E ainda tem gente que nada entende sobre o amor. O fato é que ele acontece mesmo assim, sem que haja entendimento algum, sem que se explique a sua existência. O amor simplesmente quando existe, existe. E pronto, sem ponto e com belas reticências.
Tanto o prazer quanto a dor têm prazo de validade. Caso contrário como se explicaria o dualismo metafísico da existência?
