Eu Vou mais eu Volto meu Amor
Toda essa poesia
Cabe no meu peito
Digo sou suspeito...
Meu amor.
Todo meu amor
Cabe nessa poesia
Digo sem problemas...
Minha Rainha
Face a face
Outro dia seu rostinho coladinho ao meu
juras de amor
Na lembrança ouço sua voz
som do violão rabiscos
Composição espalhadas pelo chão
seu riso me faz viver
Você me deixa tão só
Queria ver vc aqui comigo
Se não for voltar te entendo
Na madrugada um pensamento tão distante
Eu e vc dois dedo de prosa
Voz e violão
Seu olhar no meu
Blefe ou prazer
Depois da faculdade
Whisky, cerveja, caipirinha
Amor e saudade
Porque vc me deixou tão só
Se não for para voltar
Te entendo pode ir
29/03/2023.
Meu amor
Viajou milhares de dias
Tomou sol
Tomou chuva
E continuou
A caminhada
Para encontrar
O Sentimento
Que fosse correspondido
Com o seu
Amor meu_
Meu amor_
Caminho pela praia deserta
de pés desçalços e penso em ti.
O teu sorriso tão meu,
desfila diante do meu olhar
respiro fundo o vento sentindo
o teu perfume então,
escrevo com pequenas pedras,
como se esculpidas, o teu nome.
É amor, é isso !
Que vontade louca de você ,
penso alto venha.
Invada-me e se possível
até minh'alma
eu preciso de tuas digitais
em mim
p'ra eu te descrever assim:
Você é meu tudo!
É pele, é cheiro, é toque,
é sentir.
É encontro de corpos suados,
arrepiados, é querer.
É súplica, sem precisar falar
certeza do nosso AMAR.
É aconchego dos nossos corpos
entrelaçados
ao fim de um incomparável,
e infinito prazer.
É bem simples assim.
(In)confidência -
Minh'Alma
cansada e sem pudor
é onde a sós
estou contigo
meu amor!
É sede, sim,
uma longa tortura,
uma fome de mim,
ó meu amor,
tenho sede de ti!
E tanta dor persiste
na alegria de versejar
pois teu amor insiste
em partir e não voltar!
Tragédia de um Adeus -
Meu amor o teu silêncio
faz parar meu coração,
numa triste madrugada
minha fria solidão
numa cama já cansada!
Meu amor terás meu corpo,
nos teus olhos meu olhar
e no silêncio das palavras
esta ânsia no mar morto
será eco de um cantar!
E os teus olhos, meu amor,
cor das longas ventanias,
olhos fundos como os meus
dois martírios pelos dias
na tragédia de um adeus!
Para o meu próximo amor.
Meu objetivo será te levar em muitos lugares aleatórios.
Criar lembranças que te marcarão para sempre.
E torcer para que esse... esse amor, nunca acabe.
E se acabar, eu quero que doa nos dois, e não só em mim como das últimas vezes.
Mas estarei torcendo para esse realmente ser o sempre!
É ano de copa e o que isso me lembra? É uma boa pergunta. Gosto de lembrar que meu amor, antes de ser vermelho, já foi verde e amarelo. Ao caminhar pelo centro da cidade e vislumbrar chuteiras penduras e camisas da seleção, lembro-me de uma antiga época que não me parece tão distante, em que podia viver de exageros.
Sempre gostei de circos, teatros e livros, por isso nunca perdia uma oportunidade de me fazer de palhaça, atriz e de Emília, boneca de pano tagarela. Saudades de ser menina outra vez, de me descabelar, chorar por dias pelo término de Britney e Justin ou de quando sonhava em ser a jade da novela “o clone”. Saudades de uma copa do mundo em que o Brasil foi o grande campeão, mas quem entrou em campo mesmo foi o amor.
Consigo me lembrar da pequena Carlinha, que viu seu ódio por futebol se transformar quando o primeiro amor esbravejou, inocente, balançando uma bandeira verde e amarela, nos gritos de um menino travesso. Parecia que um estádio inteiro gritava na boca do meu estomago. E só tinha uma grande certeza, o amor poderia ganhar de goleada naquela tarde.
Sinto saudades de como as coisas eram simples, enfeitávamos a rua com bandeirolas e parecia não haver diferenças entre nós. Os vizinhos pintavam suas casas com as cores do Brasil e lá estava eu, apaixonadinha pelo neto da vizinha, dona Maria. Ele se chamava Ronaldo, exatamente como o nome do jogador. Eu, menina, que não entendia nada, me fiz de sabida. O brasil foi campeão naquele ano, e eu ganhei um amor de copa do mundo.
Assistimos juntos a França passando vexame, a Turquia fazendo o gol mais rápido da historia. Quase tão rápido quanto o nascimento do amor, no coração de uma jovem menina de 12 anos. Ronaldo chorou no embate Brasil x Alemanha e eu, prestativa, segurei sua mão durante toda a partida e Jamais me esquecerei do abraço que ele me deu quando a vitória foi anunciada. Não sei o que a vida fez de Ronaldo, que se mudou com a avó logo depois, mas toda copa do mundo eu me lembro dele, e reascendo no peito a esperança de encontrar o meu amor balançando uma bandeira verde e amarela.
Ardência -
Penetra-me uma ardência
meu amor das hora vãns
dor que me devora em pemanência
dia-a-dia a cada hora da manhã.
Penetra-me um silêncio
meu amor das madrugadas
que não durmo, que não venço,
quando as tuas mãos me tocam hirtas e geladas.
Trago em mim a dor dos amores que não foram
trago a morte adormecida no meu leito
e os amantes separados que não choram.
Trago junto a mim o lirio que me deste e não secou
trago o teu olhar adormecido no meu peito
trago tudo o que já fui e já não sou.
Compreendo e praticamente cobiço a sanidade das pessoas comuns, mas meu amor maior é pela loucura do viver.
'O TEMPO'
Um amor sem dimensão com integridade e puro
É o meu imaginável
Para os dias futuro!
O tempo é como um veleiro mudando de direção
e nossa história ligeiro
Alinha em nova versão !
O tempo não passa ele voa
Como um furacão veloz
O tempo é do "Criador"
Que sabe o tempo certo
O que é melhor pra nós!
...e o tempo que me resta
Seja de serenidade
Nele vivendo sem pressa
Vou regando uma menina
Por nome FELICIDADE !
Maria Francisca Leite
Direitos autorais reservados sob a lei - 9.610/98
4 Letras -
Quatro letras me recordam o amor
embaladas no meu corpo de paixão
quatro pétalas caídas tem a flor
esperando ter ainda uma afeição.
Quatro dores se me dão à despedida
quatro zangas me separam desse amor
quatro mastros nos são dados pela vida
tantos sonhos numa barca além da dor.
Quatro Povos nos deram solidão
quando a vida amanheceu e começou
quatro vozes nos sangraram o coração
mal o fado p'las vielas se espalhou.
São quatro esses lamentos qu'inda canto
pelas noites que me abraçam ao serão
são quatro as minhas culpas que levanto
na tristeza dos meus versos d'ilusão.
Essa barreira me incomoda
Sei que não posso abrir meu amor ao mundo
Mas não tem um só dia que não penso isso
Contar, que estou completamente apaixonada
Que estou vivendo os melhores dias da vida
De falar o quanto você me completa
O quanto seu cheiro me embriaga
De falar sua pele e o toque aveludado dela
De contar rindo pra todos que eu amo seu abraço
Principalmente quando me abraça de costas
De dizer sobre a maciez e gosto dos seus beijos deliciosos
De não poder expor o encaixe do seu corpo no meu quando fazemos amor
Você não sabe o que é não poder contar sobre sua voz no meu ouvido
Não poder dizer sobre seu olhar tímido e sua voz baixinha
Não poder expressar meu amor, sem vergonha
De dizer que já fizemos amor por várias vezes
E que cada uma é melhor que a outra
Que eu queria poder com você
Andar de mãos dadas na rua, sobre a luz da lua
Queria poder de roubar selinhos
Sem medo dos olhares vizinhos
Queria poder adormecer em seus braços
E acordar com seu hálito me dando bom dia
Queria poder postar foto, declarar em texto e revelar minhas poesias
Não sentir tanta saudade, no meio do dia
Não sentir tanto ciúme longe da sua companhia
Não imaginar o dia do fim e nem quando será o ultimo poema...
O meu amor é espontaneamente liberal, ninguém o força como se se tratasse de desejo de um general ou de um governante ou mesmo de um príncipe. Os generais sobreviventes de inúmeras carnificinas, deixando a podredão de lagoas de sangue não conquistam o coração do amor que não se deixa subjulgar.
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